RESUMO
O artigo analisa o modo como os primeiros romances e peças de Joaquim Manuel de Macedo se valem de uma forma simbólica concreta, a extravagância dos seus jovens protagonistas, para desarmar o potencial disruptivo que uma nova sociabilidade traz à ideologia patriarcal. Nesse sentido, o artigo ainda enfrenta a questão da inadequação entre forma literária moderna e realidade brasileira, argumentando pela engenhosidade das soluções formais de Macedo.
PALAVRAS-CHAVE:
Joaquim Manuel de Macedo; literatura brasileira; forma literária.