À luz de uma visão basicamente gramsciana, o texto discute o papei dos modernos meios de comunicação na sociedade. Defende-se que a autonomia dos media deve ser reiativizada face às vinculações deles com o Estado e com as classes dominan tes, particularmente no caso brasileiro, cuja especificidade também é rapidamente analisada. Os media são vistos como componentes essenciais da construção e reconstrução de hegemonias.