Phipps and Ozanne, 2017Phipps, M., & Ozanne, J. (2017). Routines Disrupted: Reestablishing Security through practice alignment. Journal of Consumer Research, 44(2), 361-380. https://doi.org/10.1093/jcr/ucx040 https://doi.org/10.1093/jcr/ucx040...
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Investigando rotinas interrompidas. A técnica e os objetos técnicos têm um papel importante na configuração da segurança ontológica discutida pelos autores. |
(1) Qual é o papel da paisagem na configuração de práticas e consumo? As verticalidades são responsáveis pela segurança ontológica? |
Woremann and Rokka, 2015Woermann, N., & Rokka, J. (2015). Timeflow: How Consumption Practices Shape Consumers' Temporal Experiences. Journal of Consumer Research, 41(6), 1486-1508. https://doi.org/10.1086/680668 https://doi.org/10.1086/680668...
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Investigando o timeflow das práticas. De acordo com Milton Santos, a técnica é o que promove a união entre tempo e espaço, à medida em que a técnica age sobre uma base material e o espaço também faz parte da percepção do tempo pelo seu uso. |
(1) Qual é o papel das técnicas e dos objetos técnicos na percepção do tempo por consumidores de uma prática? (2) As técnicas são portadoras de elementos que alinham ou desalinham práticas? |
Domaneschi, 2012Domaneschi, L. (2012). Food social practices: Theory of practice and the new battlefield of food quality. Journal of Consumer Culture, 12(3), 306-322. https://doi.org/10.1177/1469540512456919 https://doi.org/10.1177/1469540512456919...
; Crivits and Paredis, 2013; Rinkinen et al., 2019; Erler et al., 2020
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Investigando o consumo alimentar e espaços. As categorias analíticas miltonianas de verticalidades, horizontalidades e rugosidades podem enriquecer analiticamente as relações de produção e consumo de alimentos que acontecem nos lugares, bem como as relações que existem entre lugares urbanos e rurais. A globalização, ao criar um gosto de classe cosmopolita, frequentemente portado por uma classe média, pode ser resultado da importação de técnicas e objetos técnicos dos centros de alta densidade técnica do Norte global. |
Como as contradições entre o gosto cosmopolita e o regional no consumo alimentar se manifesta em lugares? Qual é o papel das práticas e objetos na acomodação de verticalidades e horizontalidades em lugares urbanos e rurais? |
Boulaire and Cova, 2013 |
Investigando espaço e tecnologia. O espaço não é apenas um background onde a tecnologia acontece, ele se relaciona com a tecnologia na criação de valor, por exemplo. A tecnologia, ao promover a ideia de rede, não seria uma forma vertical disfarçada de horizontal quando imposta aos lugares, quebrando solidariedades horizontais? |
Qual é o papel da rede de games digitais em criar barreiras culturais locais? |
Jafari and Goulding, 2013; Zalewska, 2015; Gowricharn, 2019 |
Investigando a glocalização. O espaço banal de Santos pode ser identificado no fenômeno da glocalização, quando elementos cosmopolitas, ao serem difundidos, se manifestam com distinções localizadas. Em nível global também podem ser identificadas rugosidades, horizontalidades e verticalidades manifestando contradições e solidariedades. As técnicas, neste desenho, acabam sendo responsáveis pela difusão de práticas pelo planeta e por sistemas de dominação e resistência. |
(1) Como culturas locais resistem às racionalidades verticais impostas pelo consumo de técnicas? Como o consume de técnicas ajudam a criar práticas horizontais de resistência em grupos minoritários? |