No presente artigo se procura traçar uma linha crítica de análise das vias de conexão entre as alternativas de sobrevivência de grupos de excluídos e o processo de acumulação do capital que efetivamente os exclui. O objetivo é buscar evidenciar que a reconstituição dessas alternativas, como proposta de desenvolvimento social e econômico, exige uma tentativa de identificação e ruptura daquelas conexões.