Este trabalho ressalta a dificuldade da cultura produtiva de valorizar a identidade pessoal do sujeito além da profissional. As competências proclamadas como essenciais à sobrevivência pessoal e organizacional, tais como: autonomia, liderança, comunicação e cooperação são analisadas em Foucault e Heller, no confronto dos sujeitos, no qual construir o "eu" e o "nós" conjuga um processo educacional. Conclui-se que, a subjetividade, desde os séculos XVIII até início do século XXI encontra-se empobrecida na sua existência como "ser" e valorizada como "dever ser". Aprender a lidar com as normas exige dedicação, compromisso, responsabilidade, para aprender a optar, decidir, discernindo atitudes e exercendo o princípio da liberdade.
Identidade; trabalho; dimensão ética educativa