O artigo pretende mostrar que a pergunta de Freud "O que quer a mulher?" permanece pertinente ainda hoje, na medida em que reflete o mal-estar relativo aos impasses colocados pelas escolhas e desejos femininos que extrapolam o ideal materno. Analisa o contexto histórico no qual foi formulada, procurando enfatizar as diferenças e as permanências em relação à condição feminina nos dias atuais, quando a pergunta faz sua reentrada na cena social.
maternidade; feminilidade; desejo; conflito; Freud