O presente ensaio aborda o teatro intimista do dramaturgo sueco Auguste Strindberg (1849-1912) nas suas implicações tanto com a Ciência Política quanto com a Psicanálise. São ressaltadas algumas relações entre ideologia, poder, autoridade e responsabilidade parental do Estado, tendo como cenário o pensamento de Strindberg e o eco produzido na modernidade; com um breve destaque para a influência produzida no cineasta Ingmar Bergman. O foco é a psicanálise em extensão.
Strindberg; sofrimento psíquico; clínica em extensão