Motivos da escolha por ser bombeiros |
Elementos identitários fortemente ligados à profissão |
A permanente e incondicional disponibilidade ao outro como marca identitária |
Ressignificações do ser bombeiro a partir do ingresso |
Formação como transição entre a vida civil e a vida militar |
Adestramento físico e mental na Formação de Bombeiro |
Associação entre ser bombeiro e a vontade de ajudar/salvar o outro |
Ser X Estar bombeiro |
“Bombeiro é grupo!” |
Mais do que profissão, um estilo de vida |
O bombeiro não tem a quem chamar/recorrer, é ele que tem que resolver |
O último elo da corrente: a vida de quem não tem a quem chamar |
O risco como inerente à profissão |
Diante do risco, a missão fala mais alto |
Dicotomia entre veteranos e novatos no fazer cotidiano da profissão |
Chamado, adrenalina e sentimento de ser super-herói (um lado da moeda) |
Medo é para ser esquecido |
Suportar o insuportável: a singularidade do enfrentamento da morte e os limites ao heroísmo |
Os tensionamentos entre o protocolo e o cotidiano |
O real da cena é sempre diferente do simulado |
Habilidades pessoais e astúcia para resolver o que não fora previsto |
Experiências de excesso em contextos marcados por morte e sofrimento (o outro lado da moeda) |
“Todo bombeiro tem uma cicatriz emocional” |
Marcas singulares de um fazer singular: efeitos e defesas diante do real da morte |
Ocorrências com crianças: marcas que calam fundo |
A legitimação da dor diante de ocorrências com morte de crianças |
Defesas para não se afetar, não enlouquecer e poder seguir trabalhando |
Não há espaço para sentimentos, apenas para técnicas |
Em meio ao barulho, trabalhar em silêncio |
Silêncio e solidão diante das perdas: a palavra sonegada |
Efeitos do silêncio sobre a vida pessoal do bombeiro |
Defesa estendida: silenciar para a família não saber |
Não pensar para poder salvar |
Celebrar o êxito total para depois esquecê-lo |
O papel da família no reconhecimento e valorização da profissão |
Reconhecimento externo como signo de existência |
Retaguarda institucional ao sujeito que salva: nuances do reconhecimento externo e do amparo ao cuidador |
Rejeição social ao perfil identitário militar |
Reconhecimento por superiores e valorização por parte da Corporação |
Considerações acerca do reconhecimento social |
Não basta ser bombeiro, há que parecer bombeiro |
Limitações na estrutura e consequências no cotidiano de trabalho |
A estrutura institucional e seus limites |
Rigidez hierárquica que castra e limita as vontades |
Ocorrências grandes e explicitação da precariedade de recursos institucionais |
Perspectivas pessimistas quanto ao futuro da Corporação |
A mudança como esperança e como temor em um futuro não tão distante |
Expectativas promissoras em relação às mudanças institucionais |