O objetivo desse trabalho é o de colocar em análise as práticas de formação escolar no contemporâneo, através de operadores sócio-histórico-políticos que vêm contribuindo para diferentes formas de exclusão na gestão do trabalho educacional. Para isso evidenciamos os modos de funcionamento escolar característicos desde a sociedade disciplinar até a sociedade de controle. Buscamos discutir os conflitos que se instalam a partir da fragmentação individualizante atravessada na escola e os efeitos de subjetivação. A pesquisa-intervenção é apontada como um caminho investigativo possível entre psicólogos e educadores que faculta um olhar crítico sobre as dimensões de inclusão/exclusão e um devir ético-político das práticas de formação.
educação; subjetividade; inclusão