O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso do diagnóstico classificatório nas abordagens comportamental, cognitiva e sistêmica. Dados da literatura mostram que, na primeira, o uso de sistemas classificatórios é restrito e considerado irrelevante para uma análise funcional do comportamento. Na segunda, não há restrições quanto ao uso de sistemas classificatórios, o que a aproxima mais do modelo médico. Na terceira, o diagnóstico é visto como um processo em evolução contínua. Atualmente pode-se concluir que mudanças paradigmáticas no campo da psicologia vêm reformulando as noções de saúde/doença, com reflexos frutíferos para o diagnóstico psicológico.
abordagens psicológicas; diagnóstico psicológico; doença mental