RESUMO
O artigo analisa o documento impresso do Programa de Formação Universitária de professores do ensino básico em São Paulo. Os referenciais teóricos se apoiam nas contribuições de uma perspectiva crítica em psicologia, filosofia e na história cultural das práticas escolares e suas metodologias. Os resultados apontam limites e visões insuficientes sobre as práticas pedagógicas que partem de abstrações sobre o trabalho escolar das instituições de ensino. Também as concepções de aprendizagem que marcaram os projetos formativos das últimas décadas, inspirados nas contribuições construtivistas ou sócio interacionistas são ressignificadas por uma noção instrumental da aprendizagem e definição das habilidades leitoras e escritoras.
Palavras-chave:
formação docente; psicologia; alfabetização