Planejamento assistencial |
Acolhimento das usuárias com CCU na APS |
O acolhimento das usuárias nas unidades de saúde é reconhecimento como prática necessária à construção de vínculos entre elas e as EqSF, porém é uma ação centralizada em profissionais da enfermagem. |
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Conhecimento das EqSF sobre atribuições de profissionais e serviços do sistema municipal de saúde |
Profissionais desconhecem as atribuições da EqSF e demais serviços que compõem o sistema municipal de saúde para atenção ao CCU. |
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Pactuação de ações e serviços entre profissionais da APS e profissionais de outros pontos de atenção |
A fragmentação do processo comunicacional entre os profissionais dos distintos pontos de atenção dificulta corrobora para um cenário de ausente pactuação de ações e serviços para o cuidado ao CCU. |
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Desenvolvimento de plano de cuidado de acordo com as necessidades das usuárias |
A fragmentação assistencial na APS limita o desenvolvimento de planos de cuidado centrados nas necessidades das usuárias e favorece a centralização de ações no núcleo de enfermagem. |
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Solicitação e agendamento de exames e consultas na APS |
Predomina um padrão local e organizacional pouco flexível nas agendas de marcação das consultas básicas de APS. |
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Solicitação e agendamento de exames e consultas especializadas pela APS |
A oferta de especialistas no cenário municipal é determinante na organização da distribuição de exames e consultas ginecológicas. Este cenário produz constrangimentos organizacionais sobre a APS, limitando sua governabilidade de solicitação e agendamento de exames e consultas especializadas. |
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Padronização de condutas |
Adoção de protocolos e diretrizes clínico-assistenciais para o CCU |
A EqSF conhece e adota os protocolos e diretrizes nacionais de atenção às lesões precursoras do CCU, mas inexistem protocolos próprios e adaptados que respeitem as singularidades do cenário municipal. |
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Adoção de lista de espera de usuárias |
Há substituição informal dos faltosos, mas sem uma sistematização dessa rotina e sem critérios de gravidade/necessidade. |
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Sistema de marcação de consultas na unidade de saúde |
Existe sistema de marcação informatizado e parcialmente descentralizado para as unidades de saúde e o processo de marcação é condicionado pela oferta municipal de especialistas. |
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Registro da produção do cuidado na APS |
O registro da produção assistencial das usuárias é feito manualmente, sem uma sistemática em cenários não informatizados. Já nas unidades informatizadas, ocorre sobreposição de registros eletrônicos e manuais. |
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Comunicação |
Troca de informações entre profissionais no âmbito da APS e entre estes e demais profissionais dos outros âmbitos de atenção |
Há incipiente comunicação entre profissionais do próprio âmbito da APS e destes com os demais pontos de atenção do sistema municipal, sobre as usuárias com CCU. |
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Meios ou instrumentos de comunicação entre APS e demais pontos de atenção |
Predominam instrumentos informais para comunicação das EqSF com demais pontos de atenção, sobre as usuárias com CCU. |
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Referência e contrarreferência |
Fluxo de encaminhamento das usuárias com CCU da APS para outros serviços de saúde |
A ausência de um fluxo municipal estabelecido com critérios para encaminhamento das mulheres pelas EqSF, tende a dificultar o papel da APS na coordenação do cuidado ao CCU |
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Processo de encaminhamento das usuárias com CCU da APS para outros serviços de saúde |
Há encaminhamento, quando necessário, das usuárias com lesões precursoras de CCU a serviços de referências de média e alta, porém persiste demanda reprimida pela oferta insuficientes de exames e consultas especializados. |
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Meios ou instrumentos para o encaminhamento das usuárias com CCU |
O encaminhamento das usuárias com lesões precursoras e CCU entre os distintos níveis de atenção à saúde é realizado de forma manual por meio das guias, relatórios ou fichas de referência e contrarreferência. |
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Relação da APS com central de marcação e/ou regulação municipal |
Existia uma incipiente comunicação entre as EqSF e a central de marcação/regulação municipal. |
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Contrarreferência de usuárias com CCU encaminhadas pela APS a outros serviços de saúde |
Não há contrarreferência de usuárias encaminhadas pela APS para os demais pontos de atenção à saúde. |
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Seguimento das usuárias |
Seguimento comunitário das usuárias com diagnóstico de CCU |
A EqSF realiza o acompanhamento das usuárias na comunidade por meio das visitas domiciliares, todavia, em sua maioria, restritas à participação dos ACS e baixo envolvimento dos demais profissionais das EqSF. |
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Seguimento das usuárias com CCU no sistema municipal de saúde |
As EqSF não conseguem acompanhar a trajetória assistencial das usuárias ao longo do sistema municipal de saúde. |
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Meios ou instrumentos utilizados pela APS para o seguimento das usuárias com CCU |
Não há instrumentos utilizados para o monitoramento das usuárias com CCU nos distintos pontos de atenção à saúde. |
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