Este trabalho defende a idéia de que os programas estatais do bem-estar social, tanto histórica quanto contemporaneamente, são o resultado de teorias políticas que reforçam freqüentemente as disparidades de gênero, classe e de raça/etnia na sociedade, através da forma com que se referem ou não à reprodução.
Reprodução humana; feminismo; mulher; política social; bem-estar social; gênero; classe; raça