Este artigo faz considerações sobre as interfaces que o recente campo da educação somática mantém com as áreas da educação, da saúde e da arte e sobre a dificuldade de estabelecer seus limites, tanto pela atuação daqueles que se denominam seus "educadores", quanto pelos profissionais que a disputam como campo de trabalho. O artigo propõe, ainda, ampliação de seu conceito, em função das premissas que a sustentam.
técnica corporal; expressão corporal; consciência corporal; educação somática