A proposta do presente artigo é problematizar o lugar legitimado de saber/poder do psicólogo. Para tanto, partiremos de nossa prática acadêmica, quer seja como professora, estudante de graduação, estagiária, extensionista ou supervisora para colocar em análise a produção do profissional especialista em atribuir significados aos processos de vida. Apostamos, a partir das idéias de Foucault, na provisoriedade das verdades e na possibilidade de criação e de invenção, contrariando as naturalizações e dicotomizações presentes na formação e atuação em psicologia.
práticas psi; formação em psicologia; psicologia e política