Neste artigo discute-se o lugar ocupado pela fantasia no processo de produção do conhecimento. A partir do referencial fornecido por autores ligados à Escola de Frankfurt, procurou-se demonstrar que a fantasia possui uma função crítica, negada pela concepção positivista de ciência, que pode contribuir para o questionamento da maneira pela qual a realidade se encontra constituída.
Fantasia; Conhecimento; Teoria crítica; Positivismo; Realidade