pvb
Pesquisa Veterinária Brasileira
Pesq. Vet. Bras.
0100-736X
1678-5150
Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)
ABSTRACT:
The vomeronasal organ is a chemical receptor capable of detecting pheromones and for this reason is involved in reproductive, social and defense behaviors. The breeding of pacas has been highlighted in commercialization of meat and for conservation and research purposes, as an experimental model. Regarding the necessity of detailing the morphology of the secondary olfactory system, the vomeronasal system, the macroscopic anatomy, microscopic anatomy and topography of the vomeronasal organ (OVN) was described. Five adult pacas, from the wild animal Sector at FCAV, Unesp, Jaboticabal, SP were used. After the euthanasia, it was perfused 10% formaldehyde solution by ascendent aorta. The OVN was dissected for topographic and anatomical descriptions. Then, it was included in plastic paraffin. Five micrometres sections were collected and stained with hematoxylin and eosin. The OVN is located on the floor of the nasal cavity in both sides of the base of nasal septum and it was related to the vomer, palatine process of the premaxilar and maxilar bones. In rostral aspect, it has a communication with the oral cavity and with the incisive papilla. It is a paired organ with irregular surface. In transversal section is slight elliptical with brownish colour similar to a sponge full of blood vessels. By light microscopy, it was observed the vomeronasal cartilage. The organ is covered with non-sensorial and neurossensorial epithelia.
Introdução
A paca é o segundo maior roedor da fauna brasileira (Mondolfi 1972, Matamoros 1982) alcançando 80cm de comprimento corpóreo e 12kg de peso (Organización de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentación 1995, Pachaly et al. 2001). Com tempo médio de sobrevida de 16 anos, essa espécie de roedor está presente em grande parte do território brasileiro e distribui-se geograficamente desde o sudeste do México até o sul do Paraguai e norte da Argentina, em altitudes de até 3.000 metros (Eisenberg & Redford 1999, Lange & Schmidt 2007, Queirolo et al. 2008). Alimenta-se de frutas, mas pode consumir outros vegetais e até insetos em períodos de escassez alimentar (Dubost & Henry 2006).
Este animal tem sido utilizado para o consumo humano e o Brasil constitui um dos países com diversos criatórios autorizados para este fim (Fiedler 1990, Mockrin et al. 2005). Sua importância, além da comercial como fonte proteica, pode também tomar âmbito da ciência, pois a paca apresenta características como: tamanho adequado, ampla distribuição geográfica, adaptação a ambientes variados, nutrição variada, entre outras, que atendem as condições atribuídas a um modelo animal experimental (Santos 2006).
O estudo da anatomia macroscópica é um instrumento de importância essencial para a descrição de espécies e, consequentemente, para fazer a comparação entre elas. As descrições são relevantes, dentre outros motivos, para destacar as semelhanças e diferenças morfológicas (Aversi-Ferreira et al. 2006). Descrições anatômicas contribuem para compor o acervo teórico sobre as espécies e para o enriquecimento das aplicações na clínica veterinária, na terapêutica e em programas conservacionistas (Aversi-Ferreira et al. 2005, Vavuk 2012).
O odor é detectado, nos mamíferos, por dois sistemas; o sistema olfatório principal e o sistema vomeronasal, este último também considerado um sistema olfatório secundário. O órgão vomeronasal foi descrito, pela primeira vez, em 1813 pelo anatomista dinamarquês Ludvig Jacobson (Mucignat-Caretta, 2010). Este órgão é um receptor químico do sistema vomeronasal, envolvido na detecção de feromônios e apresenta relação com os comportamentos reprodutivos, sociais e de defesa (Roslinski et al. 2000, Elgayar et al. 2017). Nos mamíferos, está localizado na base do septo do osso vômer, apresentando epitélio sensorial e um mecanismo semelhante a uma bomba que banha o órgão com muco (Mucignat-Caretta, 2010). Neste contexto, a descrição da anatomia macroscópica, microscópica e topografia do órgão vomeronasal da paca é potencialmente relevante porque será descrito pela primeira vez neste roedor. Os resultados certamente irão contribuir para o enriquecimento dos estudos da morfologia comparativa nos roedores silvestres e em outros mamíferos, bem como para elucidar as funções do OVN.
Material e Métodos
Foram utilizadas cinco pacas (Cuniculus paca) adultas, machos e fêmeas, pesando entre cinco e 10kg oriundas do plantel de pacas do setor de Animais Silvestres da FCAV, Unesp-Jaboticabal, SP, que é registrado no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA, como criatório de espécimes da fauna brasileira para fins científicos (Cadastro de registro 482508), SISBIO nº 45757-1.
Para a eutanásia, os animais foram primeiramente sedados com meperidina (3mg/kg) associada a midazolan (1mg/kg) via intramuscular e, em seguida, anestesiados com quetamina (25mg/kg) e xilazina (0,5 mg/Kg) também via intramuscular. Por fim, injeção intracardíaca de cloreto de potássio 19,1%, dose-efeito até a parada cardiorrespiratória (Leal et al. 2014).
Constatado a morte do animal, a cavidade torácica foi aberta e uma cânula foi inserida no ventrículo cardíaco esquerdo e solução de fosfato salino tamponado (PBS) contendo 2% de heparina e 0,1% de nitrato de sódio foi perfundida via aorta cranial para a lavagem do sistema vascular. Para que o sistema fosse lavado adequadamente, uma pequena abertura foi feita na aurícula direita para permitir o extravasamento de líquido.
A seguir, a solução fixadora de formaldeído 10% em tampão fosfato de sódio (PBS) foi perfundida sistemicamente (via aorta ascendente). Para promover uma melhor fixação do órgão vomeronasal (OVN), foi realizada uma perfusão complementar via artéria carótida comum.
Estudo macroscópico. Após a fixação do animal, a cabeça foi removida e um corte mediano foi realizado por meio de serra de fita elétrica para expor as estruturas da cabeça. O OVN foi localizado, dissecado e fotodocumentado para a descrição topográfica e anatômica.
Estudo microscópico. Em sequência ao estudo macroscópico, o OVN foi coletado e armazenado em solução tamponada de formaldeído 10% por 24 horas a 4°C. O OVN foi seccionado e os fragmentos incluídos em parafina plástica (Histosec-Merck) mediante realização de rotina histológica convencional. A microtomia foi realizada em micrótomo automático (Leica-RM2155), com auxílio de navalhas descartáveis. Cortes de cinco micrômetros (μm) foram corados com hematoxilina-eosina (HE). As lâminas foram observadas em microscópio de luz (Leica DM 5000B) e as imagens foram capturadas com câmera digital (Leica DFC 300FX) para a descrição histológica.
Resultados
Descrição topográfica do órgão vomeronasal
Situa-se no assoalho da cavidade nasal em ambos os lados da base do septo nasal e se encontra relacionado com o osso vômer, processos palatinos dos ossos pré-maxilar e maxilar. O OVN, bem como o osso vômer, são observáveis pelo forame incisivo (Fig.1). Rostralmente, comunica-se com a cavidade oral estabelecendo relação com a papila incisiva. A comunicação com cavidade nasal se dá pela sutura do osso vômer. Caudalmente, o órgão vomeronasal se apoia no palato duro e termina em fundo cego (Fig. 2 A,B).
Fig.1.
Vista ventral do crânio da paca, evidenciando a localização do OVN (*). Osso pré-maxilar (PM), osso maxilar (M), osso vômer (Vo). O Vo e OVN são observáveis no forame incisivo (círculo). Barra = 0,5cm.
Fig.2.
(A)Corte mediano da cabeça da paca. Em destaque, região do órgão vomeronasal (*). Barra = 2cm. (B). Órgão vomeronasal (OVN), estabelecendo caudalmente contato com o palato duro (PD) e rostralmente com a papila incisiva (PI).
Descrição macroscópica do órgão vomeronasal
O órgão vomeronasal da paca é par, com superfície irregular, levemente elíptico em secção transversal, medindo 30 mm de comprimento e 7mm de largura, apresenta coloração amarronzada de aspecto semelhante a uma esponja, repleto de vasos sanguíneos (Fig.2A,B).
Descrição microscópica do órgão vomeronasal
O órgão vomeronasal (OVN) da paca é formado por um ducto central circundado por uma lâmina de cartilagem hialina, a cartilagem vomeronasal. Medialmente à lâmina cartilaginosa, encontra-se tecido conjuntivo repleto de vasos sanguíneos (Fig.3B). O lume do OVN é revestido por um epitélio não sensorial, pseudoestratificado ciliado e por um epitélio neurossensorial, pseudoestratificado. O epitélio não sensorial encontra-se lateralmente e o epitélio neurossensorial, medialmente (Fig.3A). O epitélio neurossensorial é formado pelas células basais, pelas células sensoriais e pelas células de suporte. Estas células estão dispostas em camadas. As mais centrais, próximas ao lume, são as células de suporte. Na região intermediária estão as células sensoriais, que apresentam núcleo maior e mais claro e na periferia são encontradas as células basais, em contato com o tecido conjuntivo e próximas aos vasos sanguíneos (Fig.3C). O epitélio não sensorial é formado por um epitélio colunar pseudoestratificado ciliado (Fig.3D).
Fig.3.
(A) Órgão vomeronasal (OVN) da paca. Secção transversal do OVN. Lúmen do ducto do OVN (*), envolto por epitélio neurossensorial (seta preta), epitélio não sensorial (seta branca) e lâmina de cartilagem (C). HE, barra = 313μm. (B) Epitélio pseudoestratificado neurossensorial (NE), tecido conjuntivo (TC), repleto de vasos sanguíneos (v) e lâmina de cartilagem (LC). HE, barra = 50μm. (C) Epitélio pseudoestratificado formado por células basais (CB), células sensoriais (CS) e células de suporte (Csu). Leucócitos (seta), veia (v). HE, barra = 12,5μm. (D) Epitélio não sensorial (ENS). Cílios (seta). Tecido conjuntivo (TC). HE, barra = 25μm.
No epitélio neurossensorial do OVN da paca observou-se a formação de estruturas em forma de U, ao corte longitudinal, cujo interior possui cílios e apresenta abertura voltada para o lume (Fig.3D). No tecido conjuntivo há a presença de capilares que se distribuem majoritariamente na base destas estruturas (Fig.4).
Fig.4.
Epitélio com estruturas em forma de U, cujo interior apresenta cílios (*). Tecido conjuntivo com capilares (TC). HE, barra = 25μm.
Discussão
O órgão vomeronasal da paca, assim como dos demais roedores, é um órgão par, de formato elíptico, delgado em secção transversal. Seu tamanho é de aproximadamente 30mm de comprimento e 7mm de largura; porém varia de tamanho longitudinalmente, tendo a porção caudal mais estreita, terminando em fundo cego. De acordo com Halpern (1987), na maioria dos mamíferos, o OVN é um tubo alongado, semelhante a um cigarro, de fundo cego no aspecto caudal e frequentemente, no aspecto rostral, apresenta comunicação com o ducto nasopalatino. Em cavalos, notou-se que o ducto incisivo apresenta-se em fundo cego rostralmente e não faz contato com a papila incisiva (Salazar et al. 1995).
A dimensão do OVN em rato foi de 6-7mm de comprimento e de 1,2-1,5mm de largura (Vaccarezza et al. 1981) e de 7mm de comprimento no hamster (Taniguchi & Mochizuki 1983). Já em cervo, o comprimento foi de aproximadamente 80mm, o que foi igualmente observado no cão (Salazar et al. 2013, Park et al. 2014). Ardalani et al. (2001) relatou, em bubalinos, o comprimento de aproximadamente 19cm e Lindsay et al. (1978), em cavalos e burros, o comprimento de 12-15cm. Avaliações alométricas do OVN de um pequeno marsupial australiano, o Antechinus subtropicus, foram realizadas por Aland et al. (2016). Estes autores concluíram que o comprimento total do OVN correlaciona-se positivamente com o tamanho do animal.
Trabalhos inferem que a redução no tamanho do OVN, bem como a redução de seus componentes ou mesmo a sua ausência, como visto em mamíferos marinhos, morcegos e alguns primatas, pode indicar uma perda de função e, portanto, a falta da importância desse sentido nesses animais (Halpern 1987, Bhatnagar & Meisami 1998). Já um OVN maior, contendo elementos sensoriais mais evidentes, a presença de cápsula óssea ou cartilaginosa e seios venosos, como encontrado nos ratos e camundongos indicam a importância desse órgão para estas espécies (Dawley & Crowder 1995).
O OVN na paca apresenta cor amarronzada de aspecto semelhante a uma esponja, repleto de vasos sanguíneos. Essa característica possivelmente está relacionada à função de bombear líquidos e gases para o ducto vomeronasal, como observado em hamster por Meredith (1994). Os vasos sanguíneos do OVN estão sob o comando do sistema nervoso autônomo, assim são capazes de dilatar ou contrair, aumentando ou diminuindo o tamanho do lume do órgão para facilitar a entrada ou saída de fluido do seu interior (Eccles 1982, Meredith et al. 1980).
Quanto à topografia, o OVN situa-se na porção rostral do palato duro em contato com o assoalho da cavidade nasal e com o osso vômer em ambos os lados da base do septo nasal, assim como descrito nos demais mamíferos (Barone et al. 1966, Taniguchi & Mochizuki 1982, Salazar et al. 1996, Keverne 1999, Salazar et al. 2013, Park et al. 2014). Na paca, a comunicação com a cavidade oral se dá por meio da papila incisiva e a comunicação com a cavidade nasal parece ser estabelecida por meio da sutura intervomeriana, já que a porção rostral do OVN está em contato com esta sutura e a mesma faz contato dorsalmente com a cavidade nasal. A sutura intervomeriana foi observada também em outros roedores, como no preá (Cavia aperea) e em algumas espécies do gênero Proechimys, que incluem roedores caviomorfos encontrados na Caatinga brasileira (Rocha 1995, Cherem & Ferigolo 2012). No gato, o OVN estabelece a comunicação entre a cavidade nasal e a cavidade oral por meio da fissura palatina (Salazar et al. 1996). Em roedores, como o rato, o lume do órgão vomeronasal comunica com a cavidade nasal através de um forame na extremidade rostral do órgão (Vaccarezza et al. 1981). Nos coelhos, o OVN desemboca na cavidade nasal através do canal nasopalatino enquanto em carnívoros, ungulados, insetívoros e primatas este órgão abre-se na cavidade oral através do canal incisivo (Barone et al. 1966, Keverne 1999).
Quanto à avaliação da anatomia microscópica, na paca foi encontrada a cartilagem vomeronasal, como no cão, gato, vaca, cabra, ovelha, porco e cavalo (Salazar et al. 2000, Salazar et al. 2004, Salazar et al. 2007). A cartilagem vomeronasal pode envolver total ou parcialmemente as estruturas do OVN nos mamíferos, desempenhando papel de proteção (Salazar et al. 1995). No rato, camundongo e hamster foi descrita a presença de uma cápsula óssea (Taniguchi & Mochizuki 1983). Em coelhos, Taniguchi & Mochizuki (1983) relatam a ausência da cápsula óssea; porém, Grondona (2012) descreve uma fina cápsula óssea ao redor da cartilagem vomeronasal. Na paca, a cartilagem vomeronasal circunda parcialmente um ducto central, como no cão e no ferret (Weiler et al. 1999, Salazar et al. 2013) o qual está rodeado de tecido conjuntivo com intensa vascularização. Os vasos localizam-se no tecido conjuntivo, especialmente no epitélio neurossensorial, como o observado por Grondona (2012). Glândulas túbulo acinosas no tecido conjuntivo do OVN foram descritas no cão e camundongo (Salazar et al. 2013) porém, não foram encontradas na paca.
O lume elíptico é recoberto por epitélios neurossensorial e não sensorial, assim como nos demais mamíferos (Holy et al. 2000, Curtis et al. 2001). Em corte transversal, conforme descrito por outros autores, lateralmente está o epitélio não sensorial e medialmente, o epitélio neurossensorial (Taniguchi & Mochizuki 1983, Mucignat-Caretta 2010) A porção não sensorial é composta por epitélio pseudoestratificado ciliado. O epitélio neurossensorial é composto por camadas e três tipos de células: a primeira camada, mais superficial e próxima ao lume é formada pelas células de suporte alongadas com núcleos ovais escuros; a segunda é composta por várias camadas de células sensoriais claras com núcleos arredondados e maiores; e em contato com o tecido conjuntivo, a terceira camada, formada por células basais. A mesma descrição foi realizada por Taniguchi & Mochizuki (1983), Salazar et al. (1996), Salazar et al. (2013).
No epitélio neurossensorial do OVN da paca, observamos uma estrutura, que ao corte longitudinal, apresenta a forma da letra U, com abertura voltada para o lume em cujo interior há cílios. Não encontramos na literatura a descrição de tal estrutura. Acredita-se que estes cílios possam facilitar a condução do estímulo químico aos receptores do OVN, porém estudos mais detalhados serão necessários para melhor descrever esta estrutura do ponto de vista estrutural e funcional.
Conclusões
A topografia do órgão vomeronasal da paca assemelha-se à descrita para outros mamíferos.
À descrição macroscópica, o OVN da paca apresenta tamanho proporcional ao comparar a de outros roedores, como o rato e o hamster.
A sutura intervomeriana parece ser o meio de comunicação entre as cavidades oral e nasal.
A paca apresenta a cartilagem vomeronasal e não uma cápsula óssea como reportada em outros roedores.
À microscopia, as células do epitélio não sensorial e neurossensorial são semelhantes às descritas para roedores, coelho, cão e gato.
No epitélio neurossensorial, no entanto, a paca apresenta estrutura típica em forma da letra U, cujo interior apresenta cílios.
Agradecimentos
À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP, processo 2014/08055-1), pela concessão da bolsa de iniciação científica.
Referências
Aland R.C., Gosden E. & Bradley A.J. 2016. Seasonal morphometry of the vomeronasal organ in the marsupial mouse, Antechinus subtropicus. J. Morphol. 277(11):1517-1530. <http://dx.doi.org/10.1002/jmor.20593> <PMid:27641160>
Aland
R.C.
Gosden
E.
Bradley
A.J.
2016
Seasonal morphometry of the vomeronasal organ in the marsupial mouse, Antechinus subtropicus
J. Morphol.
277
11
1517
1530
10.1002/jmor.20593
27641160
Ardalani G.H., Sadrkhanloo R. & Abbasi M. 2001. Anatomy and histology of vomeronasal organ of buffalo. J. Fac. Vet. Med. Univ. Tehran 55:5-11.
Ardalani
G.H.
Sadrkhanloo
R.
Abbasi
M.
2001
Anatomy and histology of vomeronasal organ of buffalo
J. Fac. Vet. Med. Univ. Tehran
55
5
11
Aversi-Ferreira T.A., Mata J.R., Paula J.P. & Silva M.S.L. 2006. Anatomia comparativa entre os músculos extensores do antebraço de Cebus libdinosus com humanos e outros primatas. Revta Eletrôn. Farm. 3(2):13-15.
Aversi-Ferreira
T.A.
Mata
J.R.
Paula
J.P.
Silva
M.S.L.
2006
Anatomia comparativa entre os músculos extensores do antebraço de Cebus libdinosus com humanos e outros primatas
Revta Eletrôn. Farm.
3
2
13
15
Aversi-Ferreira T.A., Lima-Silva M.S., Paula J.P., Gouvêa-Silva L.F. & Silva N.P. 2005. Anatomia comparativa dos nervos do braço de Cebus apella. Descrição do músculo dorsoepitroclear. Acta Scientiarum 27(3):291-296.
Aversi-Ferreira
T.A.
Lima-Silva
M.S.
Paula
J.P.
Gouvêa-Silva
L.F.
Silva
N.P.
2005
Anatomia comparativa dos nervos do braço de Cebus apella. Descrição do músculo dorsoepitroclear
Acta Scientiarum
27
3
291
296
Barone R., Lombard M. & Morand M. 1966. Organe de Jacobson, nerf vomeronasal et nerf terminal du chien. Bull. Soc. Sci .Vet., Lyon, 68(3):257-270.
Barone
R.
Lombard
M.
Morand
M.
1966
Organe de Jacobson, nerf vomeronasal et nerf terminal du chien
Bull. Soc. Sci .Vet., Lyon
68
3
257
270
Bhatnagar K.P. & Meisami E. 1998. Vomeronasal organ in bats and primates: Extremes of structural variability and its phylogenetic implications. Microsc. Res. Tech. 43(6):465-475. <http://dx.doi.org/10.1002/(SICI)1097-0029(19981215)43:6<465::AID-JEMT1>3.0.CO;2-1> <PMid:9880162>
Bhatnagar
K.P.
Meisami
E.
1998
Vomeronasal organ in bats and primates: Extremes of structural variability and its phylogenetic implications
Microsc. Res. Tech.
43
6
465
475
10.1002/(SICI)1097-0029(19981215)43:6<465::AID-JEMT1>3.0.CO;2-1
9880162
Cherem J.J. & Ferigolo J. 2012. Descrição do sincrânio de Cavia aperea (Rodentia, Caviidae) e comparação com as demais espécies do gênero no Brasil. Papéis Avulsos Zool. 52(3):21-50.
Cherem
J.J.
Ferigolo
J.
2012
Descrição do sincrânio de Cavia aperea (Rodentia, Caviidae) e comparação com as demais espécies do gênero no Brasil
Papéis Avulsos Zool.
52
3
21
50
Curtis J.T., Liu Y. & Wang Z. 2001. Lesion of the vomeronasal organ disrupt mating-induced pair bonding in female prairie voles Microtus ochrogaster. Brain Res. 901(1/2):167-174. <http://dx.doi.org/10.1016/S0006-8993(01)02343-5> <PMid:11368964>
Curtis
J.T.
Liu
Y.
Wang
Z.
2001
Lesion of the vomeronasal organ disrupt mating-induced pair bonding in female prairie voles Microtus ochrogaster
Brain Res.
901
1/2
167
174
10.1016/S0006-8993(01)02343-5
11368964
Dawley E.M. & Crowder J. 1995. Sexual and seasonal differences in the vomeronasal epithelium of the red-backed salamander (Plethodon cinereus). J. Comp. Neurol. 359(3):382-390. <http://dx.doi.org/10.1002/cne.903590303> <PMid:7499536>
Dawley
E.M.
Crowder
J.
1995
Sexual and seasonal differences in the vomeronasal epithelium of the red-backed salamander (Plethodon cinereus)
J. Comp. Neurol.
359
3
382
390
10.1002/cne.903590303
7499536
Dubost G. & Henry O. 2006. Comparison of diets of the acouchy, agouti and paca, the three largest terrestrial rodents of French Guianan forests. J. Trop. Ecol. 22(06):641-651. <http://dx.doi.org/10.1017/S0266467406003440>
Dubost
G.
Henry
O.
2006
Comparison of diets of the acouchy, agouti and paca, the three largest terrestrial rodents of French Guianan forests
J. Trop. Ecol.
22
06
641
651
10.1017/S0266467406003440
Eccles R. 1982. Autonomic innervation of the vomeronasal organ of the cat. Physiol. Behav. 28(6):1011-1015. <http://dx.doi.org/10.1016/0031-9384(82)90168-8> <PMid:7111443>
Eccles
R.
1982
Autonomic innervation of the vomeronasal organ of the cat
Physiol. Behav.
28
6
1011
1015
10.1016/0031-9384(82)90168-8
7111443
Eisenberg J.F. & Redford K.H. 1999. Mammals of the Neotropics: the Central Neotropics: Ecuador, Peru, Bolivia, Brazil. 3th ed. University of Chicago, Chicago. 609p.
Eisenberg
J.F.
Redford
K.H.
1999
Mammals of the Neotropics: the Central Neotropics: Ecuador, Peru, Bolivia, Brazil
3th ed.
University of Chicago
Chicago
609p
Elgayar S.A.M., Saad-Eldin H.M. & Haussein O.A. 2017. Morphology of cat vomeronasal organ non-sensory epithelium during postnatal development. Anat. Cell Biol. 50(1):17-25. <http://dx.doi.org/10.5115/acb.2017.50.1.17> <PMid:28417051>
Elgayar
S.A.M.
Saad-Eldin
H.M.
Haussein
O.A.
2017
Morphology of cat vomeronasal organ non-sensory epithelium during postnatal development
Anat. Cell Biol.
50
1
17
25
10.5115/acb.2017.50.1.17
28417051
Fiedler L.A. 1990. Rodents as a food source, p.148-155. In: Davis L.R & Marsh R.E. (Eds). Vertebrate Pest Conference. Proceedings Collection, University of California Press, Davis.
Fiedler
L.A.
1990
Rodents as a food source
148
155
Davis
L.R
Marsh
R.E.
Vertebrate Pest Conference
Proceedings Collection
University of California Press
Davis.
Grondona K.E.B. 2012. Morfometria do órgão vomeronasal e do testículo, comportamento sexual de coelhos e perfis de testosterona e androstenediona após cauterização do ducto incisivo, Viçosa. Tese de Doutorado. Disponível em < Disponível em http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/1456
> Acesso em 19 set. 2012.
Grondona
K.E.B.
2012
Morfometria do órgão vomeronasal e do testículo, comportamento sexual de coelhos e perfis de testosterona e androstenediona após cauterização do ducto incisivo, Viçosa
Tese de Doutorado
Disponível em http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/1456
19 set. 2012
Halpern M. 1987. The organization and function of the vomeronasal system. Annu. Rev. Neurosci. 10(1):325-362. <http://dx.doi.org/10.1146/annurev.ne.10.030187.001545> <PMid:3032065>
Halpern
M.
1987
The organization and function of the vomeronasal system
Annu. Rev. Neurosci.
10
1
325
362
10.1146/annurev.ne.10.030187.001545
3032065
Holy T.E., Dulac C. & Meister M. 2000. Responses of vomeronasal neurons to natural stimuli. Science 289(5484):1569-1572. <http://dx.doi.org/10.1126/science.289.5484.1569> <PMid:10968796>
Holy
T.E.
Dulac
C.
Meister
M.
2000
Responses of vomeronasal neurons to natural stimuli
Science
289
5484
1569
1572
10.1126/science.289.5484.1569
10968796
Keverne E.B. 1999. The vomeronasal organ. Science 286(5440):716-720. <http://dx.doi.org/10.1126/science.286.5440.716> <PMid:10531049>
Keverne
E.B.
1999
The vomeronasal organ
Science
286
5440
716
720
10.1126/science.286.5440.716
10531049
Lange R.R. & Schmidt E.M.S. 2007. Rodentia: roedores silvestres (capivara, cutia, paca, ouriço), p.475-491. In: Cubas Z.S., Silva J.C.R. & Catão-Dias J.A. (Eds), Tratado de Animais Selvagens: medicina veterinária. Roca, São Paulo.
Lange
R.R.
Schmidt
E.M.S.
2007
Rodentia: roedores silvestres (capivara, cutia, paca, ouriço)
475
491
Cubas
Z.S.
Silva
J.C.R.
Catão-Dias
J.A.
Tratado de Animais Selvagens: medicina veterinária
Roca
São Paulo
Leal L.M., de Freitas H.M., Sasahara T.H.C. & Machado M.R.F. 2014. The hindlimb arterial vessels in lowland paca (Cuniculus paca, Linnaeus 1766). Anat. Histol. Embryol. 45(2):154-157. <http://dx.doi.org/10.1111/ahe.12160> <PMid:25370292>
Leal
L.M.
de Freitas
H.M.
Sasahara
T.H.C.
Machado
M.R.F.
2014
The hindlimb arterial vessels in lowland paca (Cuniculus paca, Linnaeus 1766)
Anat. Histol. Embryol.
45
2
154
157
10.1111/ahe.12160
25370292
Lindsay F.E.F., Clayton H.M. & Pirie M.E.S. 1978. The vomeronasal organ of the horse and donkey. J. Anat. 137:655.
Lindsay
F.E.F.
Clayton
H.M.
Pirie
M.E.S.
1978
The vomeronasal organ of the horse and donkey
J. Anat.
137
655
655
Matamoros Y. 1982. Notas sobre la biologia del tepezcuinte, Cuniculus paca, Brisson, (Rodentia: Dasyproctidae) en cautiverio. Brenesia, San Jose 19/20:71-82.
Matamoros
Y.
1982
Notas sobre la biologia del tepezcuinte, Cuniculus paca, Brisson, (Rodentia: Dasyproctidae) en cautiverio
Brenesia, San Jose
19/20
71
82
Meredith M. 1994. Chronic recording of vomeronasal pump activation in awake behaving hamsters. Physiol. Behav. 56(2):345-354. <http://dx.doi.org/10.1016/0031-9384(94)90205-4> <PMid:7938248>
Meredith
M.
1994
Chronic recording of vomeronasal pump activation in awake behaving hamsters
Physiol. Behav.
56
2
345
354
10.1016/0031-9384(94)90205-4
7938248
Meredith M., Marques D.M., O’Connell R.J. & Stern F.L. 1980. Vomeronasal pump: significance for male hamster sexual behavior. Science 207(4436):1224-1226. <http://dx.doi.org/10.1126/science.7355286> <PMid:7355286>
Meredith
M.
Marques
D.M.
O’Connell
R.J.
Stern
F.L.
1980
Vomeronasal pump: significance for male hamster sexual behavior
Science
207
4436
1224
1226
10.1126/science.7355286
7355286
Mockrin M.H., Bennet E.L. & Labruna D.T. 2005. Wildlife Farming: a viable alternative to hunting in tropical forests? WCS Working Paper 23th ed, Wildlife Conservation Society, New York. 32p.
Mockrin
M.H.
Bennet
E.L.
Labruna
D.T.
2005
Wildlife Farming: a viable alternative to hunting in tropical forests?
WCS Working Paper
23th ed
Wildlife Conservation Society
New York
32p
Mondolfi E. 1972. La laca o paca. Def. de la Nat. 2(5):4-16.
Mondolfi
E.
1972
La laca o paca
Def. de la Nat.
2
5
4
16
Mucignat-Caretta C. 2010. The rodent accessory olfactory system. J. Comp. Physiol. A 196(10):767-777. <http://dx.doi.org/10.1007/s00359-010-0555-z> <PMid:20607541>
Mucignat-Caretta
C.
2010
The rodent accessory olfactory system
J. Comp. Physiol.
A 196
10
767
777
10.1007/s00359-010-0555-z
20607541
Organización de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentación 1995. La paca silvestre: la domesticación y cria de la paca (Agouti paca). Guia FAO Conservacion 26(3):9. Disponível em <Disponível em http://www.fao.org/docrep/006/V4940S/V4940s04.htm
> Acesso 18 jun. 2008.
Organización de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentación
1995
La paca silvestre: la domesticación y cria de la paca (Agouti paca)
Guia FAO Conservacion
26
3
9
9
Disponível em http://www.fao.org/docrep/006/V4940S/V4940s04.htm
18 jun. 2008
Pachaly J.R., Acco A., Lange R.R., Nogueira T.M.R., Nogueira M.F. & Ciffoni E.M.G. 2001. Order Rodentia (Rodents), p.225-237. In: Fowler M.E. & Cubas Z.S. (Eds), Biology, Medicine, and Surgery of South American Wild Animals. State University Press, Iowa.
Pachaly
J.R.
Acco
A.
Lange
R.R.
Nogueira
T.M.R.
Nogueira
M.F.
Ciffoni
E.M.G.
2001
Order Rodentia (Rodents)
225
237
Fowler
M.E.
Cubas
Z.S.
Biology, Medicine, and Surgery of South American Wild Animals
State University Press
Iowa
Park C., Ahn M., Lee J.Y., Lee S., Yun Y.M., Lim Y.K., Taniguchi K. & Shin T.A. 2014. Morphological study of the vomeronasal organ and the accessory olfactory bulb in the Korean roe deer, Capreolus pygargus. Acta Histochem. 116(1):258-264. <http://dx.doi.org/10.1016/j.acthis.2013.08.003> <PMid:24055195>
Park
C.
Ahn
M.
Lee
J.Y.
Lee
S.
Yun
Y.M.
Lim
Y.K.
Taniguchi
K.
Shin
T.A.
2014
Morphological study of the vomeronasal organ and the accessory olfactory bulb in the Korean roe deer, Capreolus pygargus
Acta Histochem.
116
1
258
264
10.1016/j.acthis.2013.08.003
24055195
Queirolo D., Vieira E., Emmons L. & Samudio R. 2008. Cuniculus paca. IUCN Red List of Threatened Species. Disponível em <Disponível em www.iucnredlist.org
> Acesso em 28 mar. 2010.
Queirolo
D.
Vieira
E.
Emmons
L.
Samudio
R.
2008
Cuniculus paca. IUCN Red List of Threatened Species
Disponível em www.iucnredlist.org
28 mar. 2010
Rocha P.L.B. 1995. Proechimys yonenagae, a new species of spiny rat (Rodentia: Echimyidae) from fossil sand dunes in the Brazilian Caatinga. Mammalia 59(4):537-549. <http://dx.doi.org/10.1515/mamm.1995.59.4.537>
Rocha
P.L.B.
1995
Proechimys yonenagae, a new species of spiny rat (Rodentia: Echimyidae) from fossil sand dunes in the Brazilian Caatinga
Mammalia
59
4
537
549
10.1515/mamm.1995.59.4.537
Roslinski D.L., Bhatnagar K.P., Burrows A.M. & Smith T.D. 2000. Comparative morphology and histochemistry of glands associated with the vomeronasal organ in humans, mouse lemurs, and voles. Anat. Rec., Hoboken, 260(1):92-101. <http://dx.doi.org/10.1002/1097-0185(20000901)260:1<92::AID-AR100>3.0.CO;2-#> <PMid:10967540>
Roslinski
D.L.
Bhatnagar
K.P.
Burrows
A.M.
Smith
T.D.
2000
Comparative morphology and histochemistry of glands associated with the vomeronasal organ in humans, mouse lemurs, and voles
Anat. Rec., Hoboken
260
1
92
101
10.1002/1097-0185(20000901)260:1<92::AID-AR100>3.0.CO;2-#
10967540
Salazar I., Quinteiro P.S. & Cifuentes J.M. 1995. Comparative anatomy of the vomeronasal cartilage in mammals: mink, cat, dog, pig, cow and horse. Ann. Anat. 177(5):475-481. <http://dx.doi.org/10.1016/S0940-9602(11)80156-1> <PMid:7645743>
Salazar
I.
Quinteiro
P.S.
Cifuentes
J.M.
1995
Comparative anatomy of the vomeronasal cartilage in mammals: mink, cat, dog, pig, cow and horse
Ann. Anat.
177
5
475
481
10.1016/S0940-9602(11)80156-1
7645743
Salazar I., Cifuentes J.M. & Sánchez-Quinteiro P. 2013. Morphological and immunohistochemical features of the vomeronasal system in dogs. Anat. Rec. 296(1):146-155. <http://dx.doi.org/10.1002/ar.22617> <PMid:23161754>
Salazar
I.
Cifuentes
J.M.
Sánchez-Quinteiro
P.
2013
Morphological and immunohistochemical features of the vomeronasal system in dogs
Anat. Rec.
296
1
146
155
10.1002/ar.22617
23161754
Salazar I., Sanchez Quinteiro P., Cifuentes J.M. & Garcia Caballero T. 1996. The vomeronasal organ of the cat. J. Anat. 188(Pt 2):445-454. <PMid:8621344>
Salazar
I.
Sanchez Quinteiro
P.
Cifuentes
J.M.
Garcia Caballero
T.
1996
The vomeronasal organ of the cat
J. Anat.
188
Pt 2
445
454
8621344
Salazar I., Sánchez-Quinteiro P., Lombardero M. & Cifuentes J.M. 2000. A descriptive and comparative lectin histochemical study of the vomeronasal system in pigs and sheep. J. Anat. 196(Pt 1):15-22. <http://dx.doi.org/10.1046/j.1469-7580.2000.19610015.x> <PMid:10697284>
Salazar
I.
Sánchez-Quinteiro
P.
Lombardero
M.
Cifuentes
J.M.
2000
A descriptive and comparative lectin histochemical study of the vomeronasal system in pigs and sheep
J. Anat.
196
Pt 1
15
22
10.1046/j.1469-7580.2000.19610015.x
10697284
Salazar I., Sánchez Quinteiro P., Lombardero M., Aleman N. & Fernández de Trocóniz P. 2004. The prenatal maturity of the accessory olfactory bulb in pigs. Chem. Senses 29(1):3-11. <http://dx.doi.org/10.1093/chemse/bjh001> <PMid:14752035>
Salazar
I.
Sánchez Quinteiro
P.
Lombardero
M.
Aleman
N.
Fernández de Trocóniz
P.
2004
The prenatal maturity of the accessory olfactory bulb in pigs
Chem. Senses
29
1
3
11
10.1093/chemse/bjh001
14752035
Salazar I., Sánchez-Quinteiro P., Alemañ N., Cifuentes J.M. & Fernández-Trocóniz P. 2007. Diversity of the vomeronasal system in mammals: the singularities of the sheep model. Microsc. Res. Technique 70(8):752-762. <http://dx.doi.org/10.1002/jemt.20461> <PMid:17394199>
Salazar
I.
Sánchez-Quinteiro
P.
Alemañ
N.
Cifuentes
J.M.
Fernández-Trocóniz
P.
2007
Diversity of the vomeronasal system in mammals: the singularities of the sheep model
Microsc. Res. Technique
70
8
752
762
10.1002/jemt.20461
17394199
Santos B.F. 2006. Modelo animal, p.23-24. In: Andrade A., Pinto S.C. & Oliveira R.S. (Eds), Animais de Laboratório: criação e experimentação. Fiocruz, Rio de Janeiro.
Santos
B.F.
2006
Modelo animal
23
24
Andrade
A.
Pinto
S.C.
Oliveira
R.S.
Animais de Laboratório: criação e experimentação
Fiocruz
Rio de Janeiro
Taniguchi K. & Mochizuki K. 1982. Morphological studies on the vomeronasal organ in the golden hamster. Jpn. J. Vet. Sci. 44(3):419-426. <http://dx.doi.org/10.1292/jvms1939.44.419> <PMid:7132015>
Taniguchi
K.
Mochizuki
K.
1982
Morphological studies on the vomeronasal organ in the golden hamster
Jpn. J. Vet. Sci.
44
3
419
426
10.1292/jvms1939.44.419
7132015
Taniguchi K. & Mochizuki K. 1983. Comparative morphological studies on the vomeronasal organ in rats, mice and rabbits. Jpn. J. Vet. Sci. 45(1):67-76. <http://dx.doi.org/10.1292/jvms1939.45.67> <PMid:6865175>
Taniguchi
K.
Mochizuki
K.
1983
Comparative morphological studies on the vomeronasal organ in rats, mice and rabbits
Jpn. J. Vet. Sci.
45
1
67
76
10.1292/jvms1939.45.67
6865175
Vaccarezza O.L., Sepich L.N. & Tramezzani J.H. 1981. The vomeronasal organ of the rat. J. Anat. 132(Pt 2):167-185. <PMid:7275797>
Vaccarezza
O.L.
Sepich
L.N.
Tramezzani
J.H.
1981
The vomeronasal organ of the rat
J. Anat.
132
Pt 2
167
185
7275797
Vavuk J.W. 2012. A importância do estudo da anatomia humana para o estudante da área de saúde. Anatomista, São Paulo, 2(3):4-32. Disponível em <Disponível em http://www.sbanatomia.org.br/arquivos/a3v2.pdf
> Acesso em 10 out. 2012.
Vavuk
J.W.
2012
A importância do estudo da anatomia humana para o estudante da área de saúde
Anatomista
São Paulo
2
3
4
32
Disponível em http://www.sbanatomia.org.br/arquivos/a3v2.pdf
10 out. 2012
Weiler E., Mcculloch M.A. & Farbman A.I. 1999. Proliferation in the vomeronasal organ of the rat during postnatal development. Eur. J. Neurosci. 11(2):700-711. <http://dx.doi.org/10.1046/j.1460-9568.1999.00476.x> <PMid:10051771>
Weiler
E.
Mcculloch
M.A.
Farbman
A.I.
1999
Proliferation in the vomeronasal organ of the rat during postnatal development
Eur. J. Neurosci.
11
2
700
711
10.1046/j.1460-9568.1999.00476.x
10051771
Authorship
Mariana C.S. Figueiredo
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus Jaboticabal, Via de acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, Jaboticabal, SP 14884-900, Brasil.Universidade Estadual PaulistaBrazilJaboticabal, SP, BrazilFaculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus Jaboticabal, Via de acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, Jaboticabal, SP 14884-900, Brasil.
Leonardo M. Leal
Departamento de Medicina Veterinária, Faculdade Ingá (Uningá), Rodovia PR-317 nº 6114, Maringá, PR 87035-510, Brasil.Faculdade IngáBrasilMaringá, PR, BrasilDepartamento de Medicina Veterinária, Faculdade Ingá (Uningá), Rodovia PR-317 nº 6114, Maringá, PR 87035-510, Brasil.
Fabrício S. Oliveira
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus Jaboticabal, Via de acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, Jaboticabal, SP 14884-900, Brasil.Universidade Estadual PaulistaBrazilJaboticabal, SP, BrazilFaculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus Jaboticabal, Via de acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, Jaboticabal, SP 14884-900, Brasil.
Leandro L. Martins
Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Estadual de Maringá (UEM), Campus Umuarama, Estrada da Paca s/n, Bairro São Cristóvão, Umuarama, PR 87507-190, Brasil.Universidade Estadual de MaringáBrazilUmuarama, PR, BrazilDepartamento de Medicina Veterinária, Universidade Estadual de Maringá (UEM), Campus Umuarama, Estrada da Paca s/n, Bairro São Cristóvão, Umuarama, PR 87507-190, Brasil.
Sergio P. Garcia Filho
Departamento de Medicina Veterinária, Faculdade Ingá (Uningá), Rodovia PR-317 nº 6114, Maringá, PR 87035-510.Faculdade IngáBrazilMaringá, PR, BrazilDepartamento de Medicina Veterinária, Faculdade Ingá (Uningá), Rodovia PR-317 nº 6114, Maringá, PR 87035-510.
Marcia R.F. Machado
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus Jaboticabal, Via de acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, Jaboticabal, SP 14884-900, Brasil.Universidade Estadual PaulistaBrazilJaboticabal, SP, BrazilFaculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus Jaboticabal, Via de acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, Jaboticabal, SP 14884-900, Brasil.
Tais H.C. Sasahara **Autor para correspondência: tsasahara@gmail.com
Universidade de Franca (Unifran), Av. Dr. Armando Salles Oliveira 201, Pq. Universitário, Franca, SP 14404-600, Brasil.Universidade de FrancaBrazilFranca, SP, BrazilUniversidade de Franca (Unifran), Av. Dr. Armando Salles Oliveira 201, Pq. Universitário, Franca, SP 14404-600, Brasil.
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus Jaboticabal, Via de acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, Jaboticabal, SP 14884-900, Brasil.Universidade Estadual PaulistaBrazilJaboticabal, SP, BrazilFaculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus Jaboticabal, Via de acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, Jaboticabal, SP 14884-900, Brasil.
Departamento de Medicina Veterinária, Faculdade Ingá (Uningá), Rodovia PR-317 nº 6114, Maringá, PR 87035-510, Brasil.Faculdade IngáBrasilMaringá, PR, BrasilDepartamento de Medicina Veterinária, Faculdade Ingá (Uningá), Rodovia PR-317 nº 6114, Maringá, PR 87035-510, Brasil.
Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Estadual de Maringá (UEM), Campus Umuarama, Estrada da Paca s/n, Bairro São Cristóvão, Umuarama, PR 87507-190, Brasil.Universidade Estadual de MaringáBrazilUmuarama, PR, BrazilDepartamento de Medicina Veterinária, Universidade Estadual de Maringá (UEM), Campus Umuarama, Estrada da Paca s/n, Bairro São Cristóvão, Umuarama, PR 87507-190, Brasil.
Departamento de Medicina Veterinária, Faculdade Ingá (Uningá), Rodovia PR-317 nº 6114, Maringá, PR 87035-510.Faculdade IngáBrazilMaringá, PR, BrazilDepartamento de Medicina Veterinária, Faculdade Ingá (Uningá), Rodovia PR-317 nº 6114, Maringá, PR 87035-510.
Universidade de Franca (Unifran), Av. Dr. Armando Salles Oliveira 201, Pq. Universitário, Franca, SP 14404-600, Brasil.Universidade de FrancaBrazilFranca, SP, BrazilUniversidade de Franca (Unifran), Av. Dr. Armando Salles Oliveira 201, Pq. Universitário, Franca, SP 14404-600, Brasil.
Fig.1.
Vista ventral do crânio da paca, evidenciando a localização do OVN (*). Osso pré-maxilar (PM), osso maxilar (M), osso vômer (Vo). O Vo e OVN são observáveis no forame incisivo (círculo). Barra = 0,5cm.
Fig.2.
(A)Corte mediano da cabeça da paca. Em destaque, região do órgão vomeronasal (*). Barra = 2cm. (B). Órgão vomeronasal (OVN), estabelecendo caudalmente contato com o palato duro (PD) e rostralmente com a papila incisiva (PI).
Fig.4.
Epitélio com estruturas em forma de U, cujo interior apresenta cílios (*). Tecido conjuntivo com capilares (TC). HE, barra = 25μm.
imageFig.1.
Vista ventral do crânio da paca, evidenciando a localização do OVN (*). Osso pré-maxilar (PM), osso maxilar (M), osso vômer (Vo). O Vo e OVN são observáveis no forame incisivo (círculo). Barra = 0,5cm.
open_in_new
imageFig.2.
(A)Corte mediano da cabeça da paca. Em destaque, região do órgão vomeronasal (*). Barra = 2cm. (B). Órgão vomeronasal (OVN), estabelecendo caudalmente contato com o palato duro (PD) e rostralmente com a papila incisiva (PI).
open_in_new
imageFig.3.
(A) Órgão vomeronasal (OVN) da paca. Secção transversal do OVN. Lúmen do ducto do OVN (*), envolto por epitélio neurossensorial (seta preta), epitélio não sensorial (seta branca) e lâmina de cartilagem (C). HE, barra = 313μm. (B) Epitélio pseudoestratificado neurossensorial (NE), tecido conjuntivo (TC), repleto de vasos sanguíneos (v) e lâmina de cartilagem (LC). HE, barra = 50μm. (C) Epitélio pseudoestratificado formado por células basais (CB), células sensoriais (CS) e células de suporte (Csu). Leucócitos (seta), veia (v). HE, barra = 12,5μm. (D) Epitélio não sensorial (ENS). Cílios (seta). Tecido conjuntivo (TC). HE, barra = 25μm.
open_in_new
imageFig.4.
Epitélio com estruturas em forma de U, cujo interior apresenta cílios (*). Tecido conjuntivo com capilares (TC). HE, barra = 25μm.
open_in_new
How to cite
Figueiredo, Mariana C.S. et al. Morphology of the paca vomeronasal organ (|Cuniculus pacaLinnaeus, 1766). Pesquisa Veterinária Brasileira [online]. 2018, v. 38, n. 10 [Accessed 22 April 2025], pp. 1999-2005. Available from: <https://doi.org/10.1590/1678-5150-PVB-5288>. ISSN 1678-5150. https://doi.org/10.1590/1678-5150-PVB-5288.
Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPAPesquisa Veterinária Brasileira, Caixa Postal 74.591, 23890-000 Rio de Janeiro, RJ, Brasil, Tel./Fax: (55 21) 2682-1081 -
Rio de Janeiro -
RJ -
Brazil E-mail: pvb@pvb.com.br
rss_feed
Acompanhe os números deste periódico no seu leitor de RSS
scite shows how a scientific paper has been cited by providing the context of the citation, a classification describing whether it supports, mentions, or contrasts the cited claim, and a label indicating in which section the citation was made.