Fig.1.
Modelo tridimensional da escápula esquerda de espécime fêmea, adulto, de Lycalopex gymnocercus evidenciando o marco zero no sistema de eixos para obtenção das coordenadas tridimensionais das projeções ósseas. O marco zero está definido na interseção da espinha da escápula com a margem dorsal. O eixo “X” encontra-se na direção médio-lateral, o eixo “Y” crânio-caudal e o eixo “Z” ventro-dorsal.
Fig.2.
Modelo tridimensional do úmero direito de espécime fêmea, adulto, de Lycalopex gymnocercus evidenciando o marco zero no sistema de eixos para obtenção das coordenadas tridimensionais das projeções ósseas. O marco zero está definido no ponto médio do eixo “X” traçado médio-lateralmente entre as extremidades dos dois epicôndilos. O eixo “Y” encontra-se na direção caudo-cranial e o eixo “Z” na direção disto-proximal.
Fig.3.
Modelo tridimensional do rádio e ulna esquerdo de espécime fêmea, adulto, de Lycalopex gymnocercus evidenciando o marco zero no sistema de eixos para obtenção das coordenadas tridimensionais das projeções ósseas. O marco zero está definido no ponto médio do eixo “X” traçado médio-lateralmente entre as extremidades da região distal do rádio e da ulna. O eixo “Y” encontra-se na direção crânio-caudal e o eixo “Z” na direção disto-proximal.
Fig.4.
Gráfico com o percentual médio dos comprimentos de cada segmento do membro torácico dos dezesseis espécimes de Lycalopex gymnocercus. O zonoesqueleto foi representado pela altura da escápula, o estilopódio pelo comprimento do úmero, o zeugopódio pelo comprimento do rádio, o basipódio pela soma das alturas dos ossos carpianos intermédio-radial e terceiro, o metapódio pelo comprimento do metacarpiano terceiro e o acropódio pela soma dos comprimentos das falanges do terceiro dedo.
Fig.5.
Fotomacrografia em vista crânio-lateral da região escápulo-umeral de espécime fêmea de Lycalopex gymnocercus, adulto, evidenciando a clavícula (1) fixa cranialmente pelas bandas fibrosas (2 e 3) direcionadas cranialmente à intersecção tendínea (4) e caudalmente à fáscia do m. subescapular. M. supra-espinhal (SPS), m. omotransverso (OMT), m. cleidobraquial (CLB) e m. cleidocefálico (CLC). Barra = 10 mm.
Fig.6.
Imagem radiográfica das clavículas individualizadas de doze espécimes de Lycalopex gymnocercus e doze de Cerdocyon thous. O número de registro do espécime está acompanhado das letras D (direita) ou E (esquerda). Observar a radiopacidade característica de tecido ósseo em meio a tecido fibroso das clavículas de Cerdocyon thous e a ausência deste padrão no Lycalopex gymnocercus.
Fig.7.
Seção histológica da clavícula esquerda de espécime fêmea, adulto, de Lycalopex gymnocercus evidenciando extensa área de matriz cartilagínea hialina, caracterizada por condrócitos maduros no interior de lacunas (seta preta) e uma pequena área de matriz osteoide (seta branca). Centralmente percebe-se uma lacuna óssea contendo tecido mieloides, capilares e célula osteoclástica (*). Observa-se grande quantidade de fibras colágenas/elásticas circundando essas áreas. Esse tecido se caracteriza por células com núcleo alongado e ou triangular semelhante a fibroblastos e células condroides imaturas com formação do pericôndrio (cabeça de seta). Hematoxilina e eosina. Material não descalcificado. Barra = 100µm.
Fig.8.
Seção histológica da clavícula esquerda de espécime fêmea, adulto, de Cerdocyon thous evidenciando extensa área de matriz osteoide madura com numerosos osteócitos encarcerados na matriz (seta branca). Em meio ao tecido ósseo nota-se uma lacuna preenchida por células mieloides (*). Toda a clavícula é circundada por tecido conjuntivo denso (cabeça de seta) e mais externamente notam-se fibras musculares esqueléticas (seta preta). Hematoxilina e eosina. Material não descalcificado. Barra = 200µm.
Fig.9.
Radiografia (acima) e representação esquemática (abaixo) da região escapular e coluna vertebral torácica de espécime macho de Lycalopex gymnocercus em projeção lateral revelando o processo espinhoso da primeira vértebra torácica (1), décima segunda vértebra torácica (1a), forame intervertebral (2), processo articular caudal da sétima vértebra torácica (3), processo articular cranial da oitava vértebra torácica (4), processo mamilar (5), processo acessório (6), cavidade glenoide (7), sétima vértebra cervical a primeira vértebra lombar (A a O), espinha da escápula (P), acrômio (Q) e os pares de costelas (1C a 13C). Observar a topografia do ângulo cranial da escápula dorsal ao ângulo caudal.
Fig.10.
Fotomacrografias da escápula direita de um espécime macho adulto de Lycalopex gymnocercus em vistas medial (A), lateral (B), caudal (C), cranial (D) e ventral (E) evidenciando a fossa supra-espinhal (a), fossa infra-espinhal (b), espinha da escápula (c), acrômio (d), processo hamato (e), processo supra-hamato (f), tuberosidade da espinha da escápula (g), face serrátil (h), fossa subescapular (i), incisura escapular (j), colo da escápula (k), tubérculo supraglenoide (l), processo coracoide (m), tubérculo infraglenoide (n), cavidade glenoide (o), Barra = 10 mm.
Fig.11.
Radiografias da escápula esquerda de espécime macho, adulto, de Lycalopex gymnocercus (5274) nas projeções látero-medial (A), médio-lateral (B), caudo-cranial (C) e crânio-caudal (D), evidenciando padrão trabecular concentrado no ângulo ventral. Barra = 10 mm.
Fig.12.
Fotomacrografias do úmero esquerdo de espécime macho de L. gymnocercus (8890) em vistas cranial (A), lateral (B), caudal (C) e medial (D), evidenciando a cabeça do úmero (a), sulco intertubercular (b), tubérculo maior (c), crista do tubérculo maior (d), tubérculo menor (e), crista do tubérculo menor (f), colo da cabeça do úmero (g), linha tricipital (h), tuberosidade deltoide (i), sulco para o músculo braquial (j), tuberosidade do músculo redondo maior (k), crista supracondilar lateral (l), capítulo (m), tróclea (n), fossa do olecrano (o), fossa radial (p), forame supratroclear (q), epicôndilo lateral (r), epicôndilo medial (s) e forame nutrício (t). Barra = 10 mm.
Fig.13.
Fotomacrografia da região cubital direita de um espécime fêmea (8433), adulto, de Lycalopex gymnocercus em vista crânio-lateral evidenciando o tendão de origem do m. supinador livre de sua fixação no úmero (1), o ventre muscular do supinador (2), processo ancôneo (3), trócela umeral (4), cabeça do rádio (5), corpo do rádio (6), corpo da ulna (7) e o osso sesamoide do m. supinador (círculo). Barra = 10mm.
Fig.14.
Radiografias do úmero direito de espécime fêmea, adulto, de Lycalopex gymnocercus nas projeções caudo-cranial (A), látero-medial (B), crânio-caudal (C), médio-lateral (D) as características de trabeculação e contorno umeral. Barra = 10 mm.
Fig.15.
Radiografia (à esquerda) e representação esquemática (à direita) da região braquial direita de espécime macho de Lycalopex gymnocercus em projeção mediolateral revelando os ossos Escápula(A), Úmero (B), Rádio (C) e Ulna (D) e os acidentes anatômicos cavidade glenoide (1), acrômio (2), espinha da escápula (3), tubérculo supraglenoide (4), cabeça do úmero (5), colo da cabeça do úmero (6), sulco intertubercular (7), tubérculo maior (8), côndilo umeral (9), epicôndilo medial (10), epicôndilo lateral (11), forame supratroclear (12), tuberosidade do olecrano (13) e forame nutrício (14). Barra = 10 mm.
Fig.16.
Fotomacrografia do rádio esquerdo de espécime macho de Lycalopex gymnocercus em vistas caudal (A), medial (B), cranial (C) e lateral (D), evidenciando a circunferência articular (a), colo do rádio (b), tuberosidade radial (c), face articular para o carpo (d), processo estiloide medial (e), incisura ulnar (f), sulcos extensores (g), cabeça do rádio (h) e forame nutrício (i). Barra = 10 mm.
Fig.17.
Fotomacrografia da ulna esquerda de espécime macho de Lycalopex. gymnocercus em vistas caudal (A), lateral (B), cranial (C) e medial (D), evidenciando a incisura troclear (a), face para a circunferência articular do rádio (b), tuberosidade do olecrano (c), processo ancôneo (d), processo coronoide medial (e), processo coronoide lateral (f), circunferência articular (g), processo estiloide (h). Barra = 10 mm.
Fig.18.
Radiografias do rádio e ulna direitos separados de espécime fêmea, adulto, de Lycalopex gymnocercus e articulados de espécime macho, adulto nas projeções caudo-cranial (A), látero-medial (B), crânio-caudal articulados (C), crânio-caudal (D), médio-lateral (E) e látero-medial articulados (F). O rádio apresenta contorno convexo cranialmente com camada cortical mais espessa na metade diafisária proximal, o que determina uma cavidade medular mais estreita nesta região. A ulna destes espécimes apresentou olecrano inclinado medialmente com tubérculo medial mais alto. A trabeculação ulnar foi mais densa na região proximal como reflexo da inserção de músculos mais fortes naquela região. Barra = 10 mm.
Fig.19.
Radiografia (à esquerda) e representação esquemática (à direita) da região antebraquial direita em projeção médio-lateral, de espécime macho de Lycalopex gymnocercus revelando os ossos úmero (A), rádio (B), ulna (C), osso carpiano intermédio-radial (D), osso carpiano ulnar (E) e osso carpiano acessório (F) e os acidentes anatômicos côndilo umeral (1), epicôndilo medial (2), epicôndilo lateral (3), forame supratroclear (4), cabeça do rádio (5), processo estiloide medial (6), tuberosidade do olecrano (7), processo ancôneo (8), incisura troclear (9), processo coronoide medial (10), disco epifisário cartilagíneo (11), espaço interósseo (12).
Fig.20.
Radiografia (à esquerda) e representação esquemática (à direita) da região úmero-rádio-ulnar direita, em semiflexão, de espécime macho de Lycalopex gymnocercus na projeção mediolateral revelando os ossos úmero (A), rádio (B), ulna (C) e os acidentes anatômicos côndilo umeral (1), trócela umeral (1´), Capítulo (1´´), epicôndilo medial (2), epicôndilo lateral (3), forame supratroclear (4), fossa radial (5), fossa do olecrano (6), cabeça do rádio (7), colo do rádio (8), espaço interósseo (9), processo coronoide medial (10), processo ancôneo (11), tuberosidade do olecrano (12), incisura troclear (13).
Fig.21.
Radiografia (à esquerda) e representação esquemática (à direita) da região úmero-rádio-ulnar direita em projeção crânio-caudal, de espécime macho de Lycalopex gymnocercus revelando os ossos úmero (A), rádio (B) e ulna (C) e os acidentes anatômicos côndilo umeral (1), capítulo (1´), tróclea (1´´), epicôndilo medial (2), epicôndilo lateral (3), forame supratroclear (4), cabeça do rádio (5), tuberosidade do olecrano (6), processo coronoide medial (7).
Fig.22.
Radiografia (à esquerda) e representação esquemática (à direita) da região da mão direita, em projeção dorso-palmar, de espécime macho de Lycalopex gymnocercus revelando os ossos epífise distal do rádio (A), ulna (B), osso carpiano intermédio-radial (C), osso carpiano ulnar (D), osso carpiano acessório (E), osso carpiano primeiro (F), osso carpiano segundo (G), osso carpiano terceiro (H), osso carpiano quarto (I), osso metacarpiano primeiro (J), osso metacarpiano segundo (K), osso carpiano terceiro (L), osso metacarpiano quarto (M), osso metacarpiano quinto (N), osso sesamoide proximal do dedo I (O), falange proximais (P), falanges médias (Q), falanges distais (R), osso sesamoide proximal (S), osso sesamoide do m. abdutor longo do dedo I (T) e os acidentes anatômicos disco epifisário cartilagíneo (1), processo estiloide medial (2), processo estiloide lateral (3), base do osso metacarpiano quinto (4), corpo do osso metacarpiano quinto (5), cabeça do osso metacarpiano quinto (6) e processos ungueais das falanges distais (7).
Fig.23.
Representação esquemática dos ossos carpianos do membro torácico esquerdo de espécime adulto macho de Lycalopex gymnocercus. Vista da superfície articular proximal da fileira proximal (A), superfície articular distal da fileira proximal (B), dorsal do carpo completo (C) e da superfície articular proximal da fileira distal (D). Ossos carpianos intermédio-radial (RI), ulnar (UL), acessório (AC), primeiro (I), segundo (II), terceiro (III) e quarto (IV). Barra = 10 mm.
Fig.24.
Representação esquemática do metacarpiano terceiro esquerdo de espécime fêmea, adulto, de Lycalopex gymnocercus em vistas palmar (A), dorsal (B) e abaxial (C) evidenciando a base proximal, o corpo alongado e a cabeça com a crista sagital direcionada palmarmente. Barra = 10 mm.
Fig.25.
Representação esquemática das falanges proximal, média e distal do terceiro dedo do membro torácico esquerdo de espécime fêmea, adulto, de Lycalopex gymnocercus. Falange proximal em vistas palmar (A), dorsal (B) e abaxial (C), falange média em vistas palmar (D), dorsal (E) e abaxial (F), e falange distal em vistas palmar (G), proximal (H) e axial (I). Barra = 10 mm.
Fig.26.
Gráfico representando o comprimento médio total (mm) dos dedos da mão de dezesseis espécimes adultos de Lycalopex gymnocercus, determinado pela soma dos comprimentos médios dos metacarpianos (azul), falanges proximais (vermelho), médias (verdes) e distais (lilás). Colunas com letras diferentes no topo indicam diferença significativa (p < 0,05) à análise de variância complementada pelo teste de Tukey.
Fig.27.
Ossos sesamoides proximal e dorsal do terceiro dedo do membro torácico esquerdo de espécime fêmea, adulto, de Lycalopex gymnocercus. Sesamoide proximal em vistas abaxial (A), palmar (B), dorsal (C) e sesamoide dorsal em vistas dorsal (D) e palmar (E). Barra = 2 mm.
Quadro 1.
Número de registro na coleção, tipo de análise, sexo e cidade de coleta dos espécimes de Lycalopex gymnocercus estudados. Finalidades: histologia das clavículas (HC), radiografia dos membros (RM), radiografia dos ossos isolados (RO), osteometria com paquímetro (OP), osteometria dos sesamoides (OS), osteometria tridimensional (3D); Sexos: masculino (M) e feminino (F)
Quadro 2.
Lista de abreviaturas e medidas lineares realizadas com paquímetro nos ossos de Lycalopex gymnocercus
Quadro 3.
Índices morfométricos, definições e significados funcionais utilizados nos ossos do membro torácico de carnívoros, conforme proposto por Samuels et al. (2013)Samuels J.X., Meachen J.A. & Sakai S.A. 2013. Postcranial Morphology & the Locomotor Habits of Living and Extinct Carnivorans. J. Morphol. 274:121-146.
Quadro 4.
Localização dos principais acidentes anatômicos da escápula de um espécime fêmea de Lycalopex gymnocercus em sistema de eixo de coordenadas
Quadro 5.
Média aritmética (x) e desvio padrão (σ) das medidas obtidas nas escápulas de espécimes de Lycalopex gymnocercus adultos. Altura da escápula (HS), altura diagonal da escápula (DHA), menor comprimento no colo da escápula (SLC), maior comprimento ao nível da tuberosidade supraglenoide (GLP), comprimento da cavidade glenoide (LG) e largura da cavidade glenoide (BG)
Quadro 6.
Resultados dos índices morfológicos em um espécime de Cerdocyon thous e da média dos índices de dezesseis espécimes de Lycalopex gymnocercus. As colunas “Terrestre” e “Cursorial” representam as médias nas espécies carnívoras examinadas por Samuels et al. (2013Samuels J.X., Meachen J.A. & Sakai S.A. 2013. Postcranial Morphology & the Locomotor Habits of Living and Extinct Carnivorans. J. Morphol. 274:121-146.)
Quadro 7.
Média aritmética (x) e desvio padrão (σ) das medidas obtidas nos úmeros espécimes de Lycalopex gymnocercus adultos. Comprimento total do úmero (GL), comprimento desde a cabeça do úmero (GLC), comprimento crânio-caudal da epífise proximal (Dp), menor largura do meio da diáfise (SD), largura da extremidade distal (Bd), comprimento da crista do tubérculo maior (DPCL), p<0.05 (*)
Quadro 8.
Localização dos principais acidentes anatômicos do úmero de um espécime fêmea, adulto, de Lycalopex gymnocercus em sistema de eixo de coordenadas
Quadro 9.
Média aritmética (x) e desvio padrão (σ) das medidas obtidas nos rádios dos espécimes de Lycalopex gymnocercus adultos. Comprimento total do rádio (GL), Largura na epífise proximal (Bp), menor largura do meio da diáfise (SD), largura da extremidade distal (Bd)
Quadro 10.
Média aritmética (x) e desvio padrão (σ) das medidas obtidas nas ulnas dos espécimes de Lycalopex gymnocercus adultos. Comprimento total da ulna (GL), profundidade desde o processo anconeo (DPA), menor profundidade do olecrano (SDO), largura entre os processos coronoides (BPC), comprimento funcional da ulna (FUL), comprimento do olecrano (ULOL) e largura no meio da diáfise (UD)
Quadro 11.
Localização dos principais acidentes anatômicos dos ossos do antebraço (rádio e ulna) de um espécime fêmea de Lycalopex gymnocercus em sistema de eixo de coordenadas
Quadro 12.
Média aritmética (x), desvio padrão (σ) das medidas obtidas nos ossos carpianos espécimes de Lycalopex gymnocercus adultos. As siglas correspondem aos ossoscarpianos intermédio-radial (CRI), ulnar (CRU), acessório (CAC), primeiro (CI), segundo (CII), terceiro (CIII), quarto (CIV) seguidos da medida maior largura látero-medial (GB), maior profundidade dorso-palmar (GP) e maior altura próximo-distal (GH), p<0,05 (*)
Quadro 13.
Localização dos ossos carpianos de um espécime fêmea, adulto, de Lycalopex gymnocercus em sistema de eixo de coordenadas
Quadro 14.
Média aritmética (x) e desvio padrão (σ) das medidas obtidas nos ossos metacarpianos dos espécimes de Lycalopex gymnocercus adultos. As siglas correspondem aos ossos metacarpianos primeiro (MCI), segundo (MCII), terceiro (MCIII) e quarto (MCIV), seguidos do maior comprimento (GL) ou da largura na região distal (Bd), p<0,05 (*)
Quadro 15.
Média aritmética (x) e desvio padrão (σ) das medidas obtidas nas falanges proximais dos espécimes de Lycalopex gymnocercus adultos. As siglas correspondem às falanges proximais do primeiro dedo (FP1), segundo dedo (FP2), terceiro dedo (FP3), quarto dedo (FP4) e quinto dedo (FP5) seguidas do comprimento total (GL), largura distal (Bd), largura proximal (Bp) e menor diâmetro na diáfise (SD), p<0,05 (*)
Quadro 16
Média aritmética (x) e desvio padrão (σ) das medidas obtidas nas falanges médias dos espécimes de Lycalopex gymnocercus adultos. As siglas correspondem às falanges médias do segundo dedo (FM2), terceiro dedo (FM3), quarto dedo (FM4) e quinto dedo (FM5) seguidas do comprimento total (GL), largura distal (Bd), largura proximal (Bp) e menor diâmetro na diáfise (SD), p<0,05 (*)
Quadro 17
Média aritmética (x) e desvio padrão (σ) das medidas obtidas nas falanges distais dos espécimes de Lycalopex gymnocercus adultos. As siglas correspondem às falanges distais do primeiro dedo (FD1), segundo dedo (FD2), terceiro dedo (FD3), quarto dedo (FD4) e quinto dedo (FD5) seguidas do comprimento total (GL), altura total (HP), comprimento do processo extensor ao processo ungueal (Ld) e maior largura (GB), p < 0,05 (*)
Quadro 18.
Média aritmética (x) e desvio padrão (σ) das medidas obtidas nos ossos sesamoides dorsais dos espécimes de Lycalopex gymnocercus adultos. As siglas correspondem aos sesamoides proximais (SP), seguidos de axial (Ax) ou abaxial (Ab), comprimento (L) ou largura (B) e o número do dedo (2 a 5)