Quitosanas com alta (~247.800 g/mol), média (~140.500 g/mol) e baixa (~75.600 g/mol) massas moleculares |
C. albicans, C. tropicalis C. parapsilosis
|
Para C. tropicalis e C. parapsilosis, o crescimento fúngico diminuiu com o aumento da massa molecular da quitosana Para C. albicans, a massa molecular da quitosana não modulou o efeito inibitório |
131131 Garcia, L. G. S.; Guedes, G. M. de M.; da Silva, M. L. Q.; Castelo-Branco, D. S. C. M.; Sidrim, J. J. C.; Cordeiro, R. de A.; Rocha, M. F. G.; Vieira, R. S.; Brilhante, R. S. N.; Carbohydr. Polym. 2018, 195, 662.
|
Quitosanas com alta (984.000 g/mol), média (467.000 g/mol) e baixa (206.400 g/mol) massas moleculares |
S. brasiliensis
|
Amostras de alta, média e baixa massas moleculares foram capazes de inibir S. brasiliensis em até 60%, 69% e 88%, respectivamente Na atividade metabólica, quitosanas de alta, média e baixa massas moleculares apresentaram valores de inibição de 61%, 70% e 89%, respectivamente |
132132 Garcia, L. G. S.; de Melo Guedes, G. M.; Fonseca, X. M. Q. C.; Pereira-Neto, W. A.; Castelo-Branco, D. S. C. M.; Sidrim, J. J. C.; de Aguiar Cordeiro, R.; Rocha, M. F. G.; Vieira, R. S.; Brilhante, R. S. N.; Int. J. Biol. Macromol. 2020, 143, 341.
|
Oligômero de quitosana (3.220 g/mol) e quitosana comercial de média massa molecular (massa molecular não informada) |
Bactérias G+ (L. garvieae, B. subtilis, S. agalactiae e L. monocytogenes) Bactérias G- (V. alginolyticus, Y. enterocolitica e S. enteritidis) Leveduras (C. albicans e C. glabrata) |
Para a bactéria L. monocytogenes e a levedura C. albicans, a quitosana de baixa massa molecular apresentou maior efeito inibidor Para a bactéria B. subtilis, a quitosana de média massa molecular apresentou maior atividade antimicrobiana |
135135 Kaya, M.; Asan-Ozusaglam, M.; Erdogan, S.; J. Biosci. Bioeng. 2016, 121, 678.
|
Quitosanas de alta massa molecular (220.000 g/mol) e oligômeros de quitosana (801, 473 e 259 g/mol) |
P. aeruginosa E. coli P. mirabilis S. aureus
|
A amostra com alta massa molecular não apresentou atividade bacteriana, enquanto que as de baixa massa molecular exibiram atividade antibacteriana P. aeruginosa e E. coli foram sensíveis a todos os tipos de quitosana. Quanto menor a massa molecular, maior foi o efeito inibitório |
136136 Bano, I.; Ghauri, M. A.; Arshad, M.; Yasin, T.; Younus, M.; Microb. Drug Resist. 2017, 23, 958.
|
Quinze amostras de quitosanas com variando entre 42.500 e 135.000 g/mol |
G- (E. coli, P. aeruginosa, K. pneumoniae e S. typhi) G+ (S. aureus, B. cereus, E. faecalis e M. luteus) Fungos (A. niger, F. oxysporum e A. solani) |
Para as bactérias G-, a atividade antibacteriana aumentou com a diminuição da , enquanto que o efeito oposto foi observado para as G+ Para os fungos A. niger e A. solani, não houve dependência do efeito inibitório com a Para os fungos F. oxysporum, houve aumento no efeito inibitório com o aumento da |
1919 Younes, I.; Sellimi, S.; Rinaudo, M.; Jellouli, K.; Nasri, M.; Int. J. Food Microbiol. 2014, 185, 57.
|
Quitosanas com de 32.000, 38.000, 138.000 e 184.000 g/mol |
Cepas de C. albicans |
As amostram inibiram efetivamente o crescimento de cepas de C. Albicans As amostras com menor foram as mais eficazes |
126126 Tayel, A. A.; Moussa, S.; El-Tras, W. F.; Knittel, D.; Opwis, K.; Schollmeyer, E.; Int. J. Biol. Macromol. 2010, 47, 454.
|
Quitosanas extraídas da casca do camarão com de 41.000, 180.000 e 400.000 g/mol |
P. fragi S. Putrefaciens A. hidrófila
|
P. fragi foi a cepa mais resistente ao efeito antimicrobiano, enquanto que S. putrefaciens foi a mais sensível Quanto maior a , maior foi o efeito inibitório nas cepas estudadas |
141141 Fernández-Pan, I.; Maté, J. I.; Gardrat, C.; Coma, V.; Food Hydrocoll. 2015, 51, 60.
|
Quitosana comercial com de 194.000 g/mol; quitooligossacarídeos derivados da quitosana comercial com de 5.100, 14.300 e 41.100 g/mol |
G- (S. aureus, S. typhimurium e S. enteritidis) G+ (E. coli) |
A quitosana comercial inibiu S. aureus mais eficientemente As bactérias G- foram mais suscetíveis à inibição quanto menor a |
142142 Laokuldilok, T.; Potivas, T.; Kanha, N.; Surawang, S.; Seesuriyachan, P.; Wangtueai, S.; Phimolsiripol, Y.; Regenstein, J. M.; Food Biosci. 2017, 18, 28.
|
Quitosanas com variando entre 150.000 e 300.000 g/mol |
Bactéria mesofílica Leveduras Bolores |
A amostra com menor apresentou melhor efeito microbiológico |
143143 Dotto, G. L.; Vieira, M. L. G.; Pinto, L. A. A.; LWT - Food Sci. Technol. 2015, 64, 126.
|
Quitosanas com de 3.300, 7.100, 29.200, 72.100, 156.000 e 300.000 g/mol |
E. coli
E. aureus
|
Em condições de pH ácido, a atividade aumentou com o aumento da Em pH neutro, a atividade aumentou à medida que a diminuiu |
144144 Chang, S. H.; Lin, H. T. V.; Wu, G. J.; Tsai, G. J.; Carbohydr. Polym. 2015, 134, 74.
|