IBU |
Águas residuais (Suiça) |
O (S)-IBU foi detectado em maior concentração, havendo também variação da FE entre afluentes e efluentes. |
[
6262 Buser, H.-R.; Poiger, T.; Muller, M. D.; Environ. Sci. Technol.
1999, 33, 2529.
]
|
IBU e naproxeno |
Águas residuais (Espanha, Dinamarca) |
O (S)-IBU foi degradado mais rapidamente do que o (R)-IBU. |
[
7171 Matamoros, V.; Hijosa, M.; Bayona, J. M.; Chemosphere
2009, 75, 200.
]
|
IBU, naproxeno e cetoprofeno |
Águas residuais (Austrália) |
Verificou-se variabilidade na FE do IBU, naproxeno e cetoprofeno, em amostras de diferentes dias. |
[
7373 Hashim, N. H.; Khan, S. J.; J. Chromatogr. A
2011, 1218, 4746.
]
|
IBU, naproxeno e cetoprofeno |
Águas residuais (Austrália) |
A FE do IBU variou significativamente durante o tratamento na ETE. |
[
7474 Hashim, N. H.; Stuetz, R. M.; Khan, S. J.; Chirality
2013, 25, 301.
]
|
Naproxeno |
Águas residuais e superficiais (Japão) |
O (R)-naproxeno não foi detectado nos afluentes, apesar de estar presente nos efluentes, com uma FE entre 0,88 e 0,91. |
[
115115 Suzuki, T.; Kosugi, Y.; Hosaka, M.; Nishimura, T.; Nakae, D.; Environ. Toxicol. Chem.
2014, 33, 2671.
]
|
PHO |
Águas residuais (EUA) |
A FE do PHO diminuiu entre o afluente e o efluente. |
[
6666 Fono, L. J.; Sedlak, D. L.; Environ. Sci. Technol.
2005, 39, 9244.
]
|
MET |
Águas superficiais (Alemanha) |
A FE variou espacial e temporalmente. |
[
7676 Kunkel, U.; Radke, M.; Water Res.
2012, 46, 5551.
]
|
PHO |
Águas superficiais (Segóvia, Espanha) |
As concentrações detectadas foram1.35 μg L-1 de (R)-PHO e 1.22 μg L-1 de (S)-PHO. |
[
9090 Morante-Zarcero, S.; Sierra, I.; J. Pharm. Biomed. Anal.
2012, 62, 33.
]
|
ATE, MET, PHO |
Águas residuais urbanas e rurais (Canadá) |
Todos os fármacos tinham uma FE de 0,5 no afluente urbano, sendo não racémicos em agosto (ATE, PHO) e em novembro (PHO). MET e ATE encontraram-se na forma não racémica no afluente da ETE rural, sendo a FE do MET racémica no efluente. |
[
8585 Nikolai, L. N.; McClure, E. L.; MacLeod, S. L.; Wong, C. S.; J. Chromatogr. A
2006, 1131, 103.
]
|
MET e seus metabolitos |
Águas residuais (Suécia) |
No efluente, o MET foi detectado na forma racémica (0,51-0,55). |
[
6464 Barclay, V. K. H.; Tyrefors, N. L.; Johansson, I. M.; Pettersson, C. E.; J. Chromatogr. A
2012, 1269, 208.
]
|
ATE |
Águas residuais (Espanha) |
O (S)-ATE foi encontrado com maior predominância nos afluentes. Dependendo do tipo de tratamento usado nas ETE, a FE variou. |
[
116116 Vazquez-Roig, P.; Kasprzyk-Hordern, B.; Blasco, C.; Picó, Y.; Sci. Total Environ.
2014, 494-495, 49.
]
|
VNF |
Águas superficiais (França) |
A VNF foi detectada à saída da principal ETE como racémica, tendo variado a FE ao longo do rio. |
[
6969 Li, Z.; Gomez, E.; Fenet, H.; Chiron, S.; Chemosphere
2013, 90, 1933.
]
|
VNF e metabolito O-desmetil-VNF |
Águas residuais (Israel) |
A FE da VNF variou após tratamento primário e secundário. A FE do metabolito variou para a maioria das ETE durante o tratamento secundário. |
[
6868 Gasser, G.; Pankratov, I.; Elhanany, S.; Werner, P.; Gun, J.; Gelman, F.; Lev, O.; Chemosphere
2012, 88, 98.
]
|
FLX e metabolito NFLX |
Águas residuais (Suécia) |
A concentração de (S)-FLX foi superior à concentração de (R)-FLX em ambos os afluente e efluente tratado (FE entre 0,68 e 0,71). |
[
6363 Barclay, V. K. H.; Tyrefors, N. L.; Johansson, I. M.; Pettersson, C. E.; J. Chromatogr. A
2012, 1227, 105.
]
|
Omeprazol |
Águas superficiais: rio Monjolinho (Brasil) e rio Douro (Portugal) |
Ambos os enantiômeros foram detetados no afluente de uma ETE e não detectados tanto no efluente como nas amostras do rio Monjolinho (Brasil). Ambos os enantiômeros foram detectados numa amostra do estuário do rio Douro, em Portugal. |
[
8282 Barreiro, J. C.; Vanzolini, K. L.; Madureira, T. V.; Tiritan, M. E.; Cass, Q. B.; Talanta
2010, 82, 384.
]
|
Lansoprazol e pantoprazol |
Águas superficiais: rio Monjolinho (Brasil) |
Nenhum dos enantiômeros foi encontrado nas amostras de águas recolhidas diretamente da descarga ao longo do rio estudado. |
[
8080 Barreiro, J. C.; Vanzolini, K. L.; Cass, Q. B.; J. Chromatogr. A
2011, 1218, 2865.
]
|
Econazol, cetoconazol, miconazol, tebuconazol e propiconazol |
Águas residuais |
O miconazol foi o único antifúngico estudado com variação da FE entre o afluente e o efluente. |
[
7575 Huang, Q.; Zhang, K.; Wang, Z.; Wang, C.; Peng, X.; Anal. Bioanal. Chem.
2012, 403, 1751.
]
|
Econazol, cetoconazol, miconazol e tebuconazol |
Águas residuais e superficiais |
A FE nos afluentes foi aproximadamente 0,5 e não variou após tratamento na ETE, para todos os compostos após a sua degradação. Na matéria particulada das ETE, a FE dos antifúngicos era ligeiramente diferente de 0,5 no afluente e 0,5 após tratamento anaeróbio, sem variação da concentração. O tebuconazol foi quantificado nos rios, com uma FE superior a 0,52. |
[
117117 Huang, Q.; Wang, Z.; Wang, C.; Peng, X.; Environ. Sci. Pollut. Res. Int.
2013, 20, 8890.
]
|
ATE, MET, nadolol, pindolol, PHO, sotalol, citalopram, FLX e SBT |
Águas residuais (Canadá) |
A FE foi diferente de 0,5 no afluente (excepto para PHO e MET) e no efluente (excepto para ATE e MET). A FE variou para todos os FQ, excepto no caso do MET (racémico), do SBT e sotalol (quantificados como não-racémicos). |
[
8484 MacLeod, S. L.; Sudhir, P.; Wong, C. S.; J. Chromatogr. A
2007, 1170, 23.
]
|
ATE, MET, PHO, sotalol, citalopram, paroxetina, naproxeno e temazepan |
Águas residuais (Canadá) |
Em efluentes de uma lagoa aerada rural, os FQ foram encontrados geralmente como não-racémicos (excepto tempazepam), tendo sido observadas variações temporais da FE para todos, excepto no caso do sotalol. Diferenças de FE entre ETE foram descritas para o citalopram, ATE, sotalol e temazepam, enquanto a FE do MET foi semelhante entre as três ETE estudadas. |
[
8383 MacLeod, S. L.; Wong, C. S.; Water Res.
2010, 44, 533.
]
|
IBU, naproxeno e cetoprofeno, FLX, NFLX, OFL, flumequina, ATE, MET, sotalol, PHO e seu metabolito 4-OH-PHO, timolol, betaxolol, carazolol, pindolol, clenbuterol e SBT |
Águas residuais e superficiais (Espanha) |
Misturas racémicas foram detectadas no caso de IBU, ATE, sotalol e MET, na maioria das amostras. Verificou-se o enriquecimento de E2 do IBU e (S)-ATE em algumas amostras de águas superficiais e do (S)-ATE em duas ETE. Nas amostras de afluente, efluente e água superficiais, foram detectadas maiores concentrações de (S)-PHO, (S)-FLX e E2 do SBT. |
[
2828 López-Serna, R.; Kasprzyk-Hordern, B.; Petrović, M.; Barceló, D.; Anal. Bioanal. Chem.
2013, 405, 5859.
]
|
ALP, BSP, MET, PHO, SBT, VNF, FLX e o metabolito NFLX |
Águas residuais |
Os enantiômeros da FLX, BSP, MET, PHO e VNF foram detectados. A FE dos antidepressivos VNF e FLX diferiu de 0,5. |
[
5454 Ribeiro, A. R.; Santos, L. H. M. L. M.; Maia, A. S.; Delerue-Matos, C.; Castro, P. M. L.; Tiritan, M. E.; J. Chromatogr. A
2014, 1363, 226.
]
|
VNF, efedrinas e drogas de abuso |
Águas residuais |
A FE do antidepressivo VNF diminuiu do afluente para o efluente. |
[
8181 Kasprzyk-Hordern, B.; Kondakal, V. V. R.; Baker, D. R.; J. Chromatogr. A
2010, 1217, 4575.
]
|
ATE, VNF, efedrinas e drogas de abuso |
Águas residuais |
A FE da VNF e ATE aumentou entre o afluente e o efluente, com enantiosseletividade maior na ETE com tratamento de lamas ativadas e na primavera e verão. |
[
7878 Kasprzyk-Hordern, B.; Baker, D. R.; Environ. Sci. Technol.
2012, 46, 1681.
]
|
ATE, MET, PHO, FLX, VNF e drogas de abuso |
Águas residuais e superficiais (Reino Unido) |
O MET foi quantificado em efluentes; a VNF, PHO e ATE foram quantificados em efluentes e em águas fluviais. Todos os compostos diferiam na FE entre os efluentes e as águas fluviais. |
[
7777 Bagnall, J. P.; Evans, S. E.; Wort, M. T.; Lubben, A. T.; Kasprzyk-Hordern, B.; J. Chromatogr. A
2012, 1249, 115.
]
|
VNF, desmetil-VNF, FLX, citalopram, desmetil-citalopram, ATE, ALP MET, PHO, sotalol, mirtazapina, SBT, efedrinas e drogas de abuso |
Águas residuais e lamas (Reino Unido) |
A FE dos FQ estudados era diferente de 0,5 e variou entre as frações sólida e líquida das águas residuais. |
[
114114 Evans, S. E.; Davies, P.; Lubben, A.; Kasprzyk-Hordern, B.; Anal. Chim. Acta
2015, 882, 112.
]
|