Figura 1
Alan Mathison Turing e alguns padrões auto-organizados preditos por sua teoria na descrição do processo biológico conhecido como morfogê nese. Figura adaptada das ref. 4 e 5 com permissão da American Association for the Advancement of Science, direitos autorais 2010
Figura 2
Produção de entropia di S associada a processos irreversíveis dentro do sistema e a troca de entropia com as vizinhanças de S. Figura reproduzida da ref. 5656 Nagao, R.; Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, Brasil, 2013.
Figura 3
Esquema genérico que representa a emergência dos padrões de Turing em sistemas químicos homogêneos conduzidos pela indução de uma instabilidade via difusão. O plano reacional bidimensional dado pelas coordenadas cartesianas (r1, r2) é designado para a concentração molar do ativador: x em vermelho e do inibidor: y em azul. Figura adaptada da ref. 6767 Gilbert, S. F.; Developmental Biology, Sinauer Associates: Sunderland, 2000. com permissão da Sinauer Associates Publishers, direitos autorais 2000
Figura 4
(a) Acoplamento de reatores: (1) CSTR, (2) anel de Teflon para vedação, (3) membrana anopore, (4) membrana de nitrato de celulose, (5) CFUR, (6) janela prismática, (7) tampa rosqueada para aprisionamento dos reatores. (b) Ilustração do aparato experimental contendo: o conjunto de bombas peristálticas e soluções, o combinado CSTR/CFUR, a monitoração dos padrões pela câmera CCD e perturbações projetadas em forma de uma máscara luminosa. Figura adaptada da ref. 4747 Nagao, R.; Epstein, I. R.; Dolnik, M.; J. Phys. Chem. A
2013, 117, 9120. com permissão da American Chemical Society, direitos autorais 2013
Figura 5
(a) Padrões de Turing com [ClO2]0 = 0,05 mmol L-1 e T = 4 oC; (b) ondas viajantes com [ClO2]0 = 0,14 mmol L-1, T = 25 ºC; obtidas na reação CDIMA. As concentrações iniciais dos reagentes adicionais são: [I2]0 = 0,4 mmol L-1, [AM]0 = 1,8 mmol L-1, [PVA]0 = 10 g L-1, [H2SO4]0 = 10 mmol L-1. As regiões claras e escuras correspondem a pequenas e grandes regiões de concentrações de SI3-, respectivamente. Figura utilizada com permissão do Prof. Dr. Irving R. Epstein do Department of Chemistry and Volen Center for Complex Systems, Brandeis University (EUA)
Figura 6
Padrões de Turing observados em uma área de 5×5 mm2 sob uma perturbação periódica luminosa quadrada, obedecendo ressonâncias entre o comprimento de onda intrínseco do padrão (λP) e o comprimento de onda espacial de perturbação (λF): (a) λF = λP e I = 4,0 mW cm-2, (b) λF = 1,2λP e I = 8,2 mW cm-2, (c) λF = 0,9λP e I = 4,0 mW cm-2, (d) λF = 0,6λP e I = 7,6 mW cm-2, (e) λF = 2,5λP e I = 9,4 mW cm-2, (f) λF = 2,0λP e I = 4,6 mW cm-2. Figura adaptada da ref. 3838 Feldman, D.; Nagao, R.; Bánsági Jr., T.; Epstein, I. R.; Dolnik, M.; Phys. Chem. Chem. Phys.
2012, 14, 6577. com permissão da Royal Society of Chemistry, direitos autorais 2012
Figura 7
Padrões de Turing simulados numericamente com base no modelo de Lengyel-Epstein em uma malha de 256×256. (a) pontos: Hπ com a =12, b = 0,39, d = 1,07, e σ = 50, (b) listras com a = 10, b = 0,16, d =1,07, e σ = 50 (c) pontos: H0 com a = 8,8, b = 0,09, d = 1,07, e σ = 50. Figura reproduzida da ref. 5656 Nagao, R.; Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, Brasil, 2013.. Neste caso, a coloração preta indica altos valores de u enquanto que o branco está relacionado com altos valores de v
Figura 8
Simulação da impressão do logo da" Sociedade Brasileira de Química" e do nome da revista científica" Química Nova" em forma de uma perturbação luminosa no modelo de Lengyel-Epstein em uma malha de 500×500. (a) e (b) máscaras projetadas no reator químico; (c) e (d) padrão resultante. Os parâmetros utilizados foram: a = 10, b = 0,16, d = 1,07, σ = 50, w = 1