Figura 1
Pepita de ouro nativo, Museu das Minas e do Metal, Belo Horizonte
Figura 2
“A primeira Prata extrahida na Capitania de Minas Geraes no dia 18 de Maio de 1812”, pelo metalurgista alemão Barão Wilhelm von Eschwege. Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro
Figura 3
Amostra de cobre nativo. Coleção particular
Figura 4
Bronzes antigos das coleções do Museu Nacional, em fotos de antes do incêndio de 2 de setembro de 2018: (A) conjunto egípcio com os deuses Osíris e Ísis, essa amamentando o infante Hórus; (B) família de lhamas da cultura inca. O bronze, uma liga de cobre e estanho em proporções variadas, é uma liga muito mais dura e resistente que qualquer dos metais componentes. Ele foi descoberto independentemente em várias culturas e deu origem a uma era da evolução cultural da humanidade
Figura 5
Frontispício da segunda edição do livro Aula Subterranea, de Lazarus Ercker, de 1673. Aqui está mostrado alegoricamente como Deus envia por raios solares os metais às entranhas das montanhas, de onde os homens extraem os minérios e deles obtêm os metais44 Ercker, L.; Aula Subterranea, alias Probier Buch Herrn Lazari Erckers, Frankfurt, 1673.
Figura 6
O livro impresso mais antigo existente no Brasil, a Bíblia de Mogúncia, impressa em dois volumes nessa cidade alemã em 1462, usando tipos móveis de liga metálica de Sb, Sn e Pb. As fotos mostram a capa do primeiro volume e uma página com inicial desenhada. Fundação Biblioteca Nacional55 Bíblia de Mogúncia; Fust, J., Schoeffer, P., eds.; 1462, 2 volumes, Fundação Biblioteca Nacional.
Figura 7
A Tabela dos 33 elementos de Lavoisier, publicada em seu livro principal, Traité Élémentaire de Chimie, de 178999 Lavoisier, A. L.; Traité Élémentaire de Chimie, Paris, 1789, Tableau des Substances Simples, Tome Premier, p. 192.
Figura 8
Retrato de Lavoisier, desenhado por Jacques-Louis David e gravado por sua mulher Marie-Anne Pierrette Paulze Lavoisier. Oeuvres de Lavoisier, Imprimerie Impériale, Paris, tome premier, 18641010 Retrato de Lavoisier, desenhado por Jacques-Louis David e gravado por sua mulher Marie-Anne Pierrette Paulze Lavoisier. Oeuvres de Lavoisier, Imprimerie Impériale, Paris, tome premier, 1864.
Figura 9
Os elementos dispostos da forma proposta por de Chancourtois, segundo o chamado “parafuso telúrico” (vis tellurique). Pode-se ver bem como elementos de propriedades semelhantes ficam na mesma vertical
1717 https://petiteshistoiresdessciences.wordpress.com/2015/04/17/la-classification-periodique, acessado em junho de 2019.
https://petiteshistoiresdessciences.word...
Figura 10
A Tabela das Oitavas de Newlands, por ele publicada em 1865, com 62 elementos, mostrando como após cada 7 elementos, dispostos nas colunas, iniciava-se uma nova oitava, como na música
Figura 11
A Tabela original de Mendeleev, de 1869, publicada na Rússia2626 Mendeleev, D.; Zeitschrift für Chemie
1869, 12, 405.
Figura 12
A primeira Tabela de Mendeleev em alemão, publicada no mesmo ano de 1869, com o título (traduzido) de “Sobre as Relações das Qualidades para os Pesos Atômicos dos Elementos”2626 Mendeleev, D.; Zeitschrift für Chemie
1869, 12, 405.
Figura 13
A Tabela de Mendeleev na forma vertical, em versão de 1871, mas publicada em 18722727 Mendeleev, D.; Annalen der Chemie und Pharmazie, VIII Supplementband, Leipzig und Heidelberg, 1872, 133.
Figura 14
A Tabela de Mendeleev na forma horizontal, em versão de 1871, publicada em 1872.2727 Mendeleev, D.; Annalen der Chemie und Pharmazie, VIII Supplementband, Leipzig und Heidelberg, 1872, 133.
Figura 15
A Tabela Periódica de Lothar Meyer, versão não-publicada de 1868.2828 Partington, J. R.; op. cit., vol. 4., p. 891. Em 1869 ele a redigiria novamente com pequenas alterações, um pouco depois de Mendeleev, vindo a publicá-la em 1870.2929 Meyer, L.; Annalen der Chemie
1870, Supplement 7, 754. Segundo o próprio Meyer, sua tabela é essencialmente idêntica àquela publicada por Mendeleev”, e ele não fez questão de reclamar qualquer originalidade sobre este aspecto3030 Partington, J. R.; op. cit., vol. 4., p. 895.
Figura 16
Curva de volume atômico contra peso atômico, apresentada por Lothar Meyer em 1870, mostrando a variação periódica dessa propriedade. Como exemplo, os máximos da curva são todos ocupados pelos elementos alcalinos3131 Meyer, L.; Annalen der Chemie, 1870, Supplement 7, 35.
Figura 17
Manuscrito de D. Pedro II, com sua tabela relativa aos novos elementos descobertos (1879). Fundação Maria Luísa e Oscar Americano, São Paulo
Figura 18
Foto tirada em 1900, quando da celebração do jubileu de 200 anos da Academia Prussiana das Ciências, em Berlim. Aparecem sentados: Jacobus Henricus van’t Hoff (Holanda), Friedrich Konrad Beilstein (Rússia), William Ramsay (Escócia), Dmitri Mendeleev (Rússia), Adolf von Baeyer (Alemanha), Alfonso Cossa (Itália); em pé: Albert Ladenburg (Alemanha), Sophus Mads Jørgensen (Dinamarca), Edvard Hjelt (Finlândia, na época parte do Império Russo), Hans Heinrich Landolt (Alemanha), Clemens Alexander Winkler (Alemanha), Thomas Edward Thorpe (Inglaterra). Esta foto consta da biografia de van’t Hoff publicada em 1912, um ano após sua morte, e mostra vários químicos envolvidos diretamente com a criação e desenvolvimento da Tabela Periódica e seus novos elementos3939 Cohen, E.; Jacobus Henricus van’Hoff, sein Leben und Wirken, Akademische Verlagsgesellschaft m.b.H, Leipzig, 1912, p. 424.
Figura 19
Tabela periódica, com destaque para a posição dos lantanídeos agrupados fora do corpo principal dos oito grupos5050 Brauner, B.; Z. Anorg. Chem.
1902, 32, 1.
Figura 20
O gráfico de Moseley, relacionando a sequência dos elementos na Tabela Periódica, denominada por ele de sequência de números atômicos, contra um parâmetro relacionado à raiz quadrada da frequência dos raios X para cada elemento6262 Moseley, H. G.; Philos. Mag.
1914, 27, 703.
Figura 21
Versão atual da Tabela Periódica IUPAC/SBQ, com 118 elementos