Acessibilidade / Reportar erro

Especialização flexível: uma alternativa promissora para o desenvolvimento econômico de regiões subdesenvolvidas

Flexible specialization; work organization; economic development; informal economy; production networks; employment level; professional qualification

Especialização flexível; organização do trabalho; complementaridade produtiva; desenvolvimento econômico; economia informal; nível de empregos; redes de produção; qualificação profissional

ARTIGO

Especialização flexível: uma alternativa promissora para o desenvolvimento econômico de regiões subdesenvolvidas

José Luiz Celeste

Professor Assistente do Departamento de Informática e Métodos Quantitativos da EAESP/FGV

Palavras-chave: Especialização flexível, organização do trabalho, complementaridade produtiva, desenvolvimento econômico, economia informal, nível de empregos, redes de produção, qualificação profissional.

Key words: Flexible specialization, work organization, economic development, informal economy, production networks, employment level, professional qualification.

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

Artigo recebido pela Redação da RAE em junho/90, aprovado para publicação em outubro/93.

1. PIERCE, J. A., RAVLIN. E.C. The design and activation of self regulating work groups. Human Relations, v. 40, n. 11, p. 751­82,1987; ver também: BUCHANA, David A. The development of Job Design theories and techniques. West Mead: Saxon House,1987.

2. Mc DERMOT, KEVIN, KAMISETTY, K. V. Developing a FMS using IE tools and principles. Industrial Engineering, Dec. 1991.

3. KNIGH, Donald O., WALL M. L. Using group technology for improving communication and coordination among teams of workers in manufacturing cells. Industrial Engineering, Jan. 1989; ver também HAM, Inyong. Group technology aplications for Higher manufacturing productivity. S.N.T., mimeo.

4. POLLERT, Anna. Dismantling flexibility. Capital and Class, v. 34, Spring, 1988.

5. SABEL, Herrigel et al. Regional prosperities compared: Massachussets and Baden­Württemberg in the 1980s. Economy and Society, v. 18, n. 4, Nov.1989.

6. SCHMITZ, Hubert. Growth contraints on small-scale manufacturing in developing countries: a critical review. Word Development, v. 10, n. 6, p. 429­50,1982.

7.THOMPSON, Grahame. Flexible specialization, industrial districts, regional economies: strategies for socialists? Economy and Society, v. 18, n.4, Nov. 1989

8. PEARCE II, John A., RAVLIN C. Elizabeth. The design and activations of self-regulating, work groups. Human Relations, v. 40, n. 11, 1987.

9. COOKE, W. N. Improving productivity and quality through collaboration. Industrial Relations, v. 28, n. 2.

10. "Na Grécia, as pequenas e médias empresas obtiveram melhores resultados que as grandes, durante o período de crise deste país. O mesmo ocorreu com as pequenas empresas do Peru. Presume-se serem as empresas de pequeno e médio portes, mais flexíveis que as grandes, muito embora não se possa confundir pequena empresa com EF". Ver SCHMITZ, Hubert. Small firms and f1exible specialization in LDCs. São Paulo. mimeo, maio 1989. p. 17. (Tradução do autor)

11. Idem, ibidem.

12. Idem, ibidem.

13. Entende-se por "aglomerado setorial" aquele que envolve indústrias que se complementam.

14. A partir do momento em que a economia informal assume certo vulto, ela representa um ônus ponderável para os cofres públicos, sem a contrapartida de receitas. Pior: no caso do Peru, estabeleceu-se um mecanismo de escoamento da produção de empresas do setor formal, através da economia informal, o que, evidentemente, é uma distorção inadmissível. O mesmo pode ser observado nas feiras de artesanato, no Brasil.

15. BRUSCO, S., RIGHI, Ezio. Local government industrial policy and social consensus: the case of Modena (Italy). Economy and Society, v. 18, n. 4, Nov.1989.

16. SABEL, C., ZEITLIN, J. Historical alternatives to mass production: politcs, markets and technology in nineteenth century industrialization. Past and Present, 108, 1985.

17. SCHMITZ, H. Growth constraints on small-scale manufacturing in developing countries: a critical review. World Development, v. 10, n. 6, 1982.

18. Consórcios desse tipo tem ocorrido recentemente, no Brasil e no exterior, com o objetivo de restaurar grandes monumentos históricos. "Mutatis mutandis", por que não aproveitar a idéia neste projeto que beneficia uma causa social?

19. Não se trata de um parodoxo: procura-se evitar apenas que tudo fique sob a égie do governo.

20. ZEITLIN, J. Local industrial strategies: introduction. Economy and Society, v. 18, n. 4, Nov.1989.

  • 1. PIERCE, J. A., RAVLIN. E.C. The design and activation of self regulating work groups. Human Relations, v. 40, n. 11, p. 75182,1987;
  • ver também: BUCHANA, David A. The development of Job Design theories and techniques. West Mead: Saxon House,1987.
  • 2. Mc DERMOT, KEVIN, KAMISETTY, K. V. Developing a FMS using IE tools and principles. Industrial Engineering, Dec. 1991.
  • 3. KNIGH, Donald O., WALL M. L. Using group technology for improving communication and coordination among teams of workers in manufacturing cells. Industrial Engineering, Jan. 1989;
  • ver também HAM, Inyong. Group technology aplications for Higher manufacturing productivity. S.N.T., mimeo.
  • 4. POLLERT, Anna. Dismantling flexibility. Capital and Class, v. 34, Spring, 1988.
  • 5. SABEL, Herrigel et al. Regional prosperities compared: Massachussets and BadenWürttemberg in the 1980s. Economy and Society, v. 18, n. 4, Nov.1989.
  • 6. SCHMITZ, Hubert. Growth contraints on small-scale manufacturing in developing countries: a critical review. Word Development, v. 10, n. 6, p. 42950,1982.
  • 7.THOMPSON, Grahame. Flexible specialization, industrial districts, regional economies: strategies for socialists? Economy and Society, v. 18, n.4, Nov. 1989
  • 8. PEARCE II, John A., RAVLIN C. Elizabeth. The design and activations of self-regulating, work groups. Human Relations, v. 40, n. 11, 1987.
  • 9. COOKE, W. N. Improving productivity and quality through collaboration. Industrial Relations, v. 28, n. 2.
  • 10. "Na Grécia, as pequenas e médias empresas obtiveram melhores resultados que as grandes, durante o período de crise deste país. O mesmo ocorreu com as pequenas empresas do Peru. Presume-se serem as empresas de pequeno e médio portes, mais flexíveis que as grandes, muito embora não se possa confundir pequena empresa com EF". Ver SCHMITZ, Hubert. Small firms and f1exible specialization in LDCs. São Paulo. mimeo, maio 1989. p. 17. (Tradução do autor)
  • 15. BRUSCO, S., RIGHI, Ezio. Local government industrial policy and social consensus: the case of Modena (Italy). Economy and Society, v. 18, n. 4, Nov.1989.
  • 16. SABEL, C., ZEITLIN, J. Historical alternatives to mass production: politcs, markets and technology in nineteenth century industrialization. Past and Present, 108, 1985.
  • 17. SCHMITZ, H. Growth constraints on small-scale manufacturing in developing countries: a critical review. World Development, v. 10, n. 6, 1982.
  • 20. ZEITLIN, J. Local industrial strategies: introduction. Economy and Society, v. 18, n. 4, Nov.1989.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    12 Jun 2013
  • Data do Fascículo
    Dez 1993

Histórico

  • Aceito
    Out 1993
  • Recebido
    Jun 1990
Fundação Getulio Vargas, Escola de Administração de Empresas de S.Paulo Av 9 de Julho, 2029, 01313-902 S. Paulo - SP Brasil, Tel.: (55 11) 3799-7999, Fax: (55 11) 3799-7871 - São Paulo - SP - Brazil
E-mail: rae@fgv.br