Interna |
Liderança de custo |
Processo interno que permite a liderança de custos por meio da busca de economia de escala, do acesso preferencial a insumos, da tecnologia patenteada, entre outros fatores. |
Porter (1985Porter, M. E. (1985). Competitive advantage: creating and sustaining superior performance. New York: Free Press., 1990)Porter, M. E. (1990). The competitive advantage of nations. New York: Free Press .
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Competências distintivas |
Emerge a partir do desenvolvimento e da gestão do portfólio de recursos físicos, financeiros, intangíveis, organizacionais e humanos. Tal processo resulta no desenvolvimento de competências e recursos internos que podem assegurar uma posição competitiva sustentável, pois seus competidores não conseguem imitar tais recursos. Diferenciação baseada em funcionários. |
Achrol e Kotler (2012)Achrol, R. S., & Kotler, P. (2012). Frontiers of the marketing paradigm in the third millennium. Journal of the Academy of Marketing Science, 40(1), 35-52., Barney (1991)Barney, J. B. (1991). Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, 17(1), 99-120. DOI: 10.1177/014920639101700108. https://doi.org/10.1177/0149206391017001...
, Barney e Hesterly (2008)Barney, J. B., & Hesterly, W. S. (2008). Administração estratégica e vantagem competitiva. São Paulo: Pearson Education., Hamel e Prahalad (1990)Hamel, G., & Prahalad, C. K. (1990). The core competence of the corporation. Harvard Business Review, 79-93., Kotler e Keller (2006)Kotler, P., & Keller, K. L. (2006). Administração de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall. e Teece, Pisano e Shuen (1997)Teece, D. J., Pisano, G., & Shuen, A. (1997). Dynamic capabilities and strategic management. Strategic Management Journal, 18(7), 509-533.
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Processos internos |
Diferenciação baseada no canal de distribuição. |
Kotler e Keller (2006)Kotler, P., & Keller, K. L. (2006). Administração de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
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Externa |
Processos externos |
Por qualidade do produto |
Mintzberg (2006)Mintzberg, H. (2006). Estratégias genéricas. In H. Mintzberg, J. Lampel, J. B. Quinn & S. Ghoshal (Eds.). O processo da estratégia - conceitos, contextos e casos selecionados. Porto Alegre: Bookman., Kotler e Keller (2006)Kotler, P., & Keller, K. L. (2006). Administração de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall. e Porter (1990)Porter, M. E. (1990). The competitive advantage of nations. New York: Free Press .
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Por imagem |
Brïdson e Evans (2004)Brïdson, K., & Evans, J. (2004). The secret to fashion advantage is brand orientation. International Journal of Retail &Distribution Management, 32(8), 403-411., Kotler e Keller (2006)Kotler, P., & Keller, K. L. (2006). Administração de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall., Mintzberg (2006)Mintzberg, H. (2006). Estratégias genéricas. In H. Mintzberg, J. Lampel, J. B. Quinn & S. Ghoshal (Eds.). O processo da estratégia - conceitos, contextos e casos selecionados. Porto Alegre: Bookman., Porter (1990)Porter, M. E. (1990). The competitive advantage of nations. New York: Free Press . e Zatta et al. (2011)Zatta, A. M., Crishna, L., & Menezes, M. S. (2011). A competitividade da indústria de moda brasileira no cenário internacional com ênfase no design e identidade nacional. Colóquio de Moda, Maringá, PR, Brasil, 7.
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Por suporte ou serviços |
Kotler e Keller (2006)Kotler, P., & Keller, K. L. (2006). Administração de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall., Mintzberg (2006)Mintzberg, H. (2006). Estratégias genéricas. In H. Mintzberg, J. Lampel, J. B. Quinn & S. Ghoshal (Eds.). O processo da estratégia - conceitos, contextos e casos selecionados. Porto Alegre: Bookman. e Porter (1990)Porter, M. E. (1990). The competitive advantage of nations. New York: Free Press .
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Externa |
Processos externos |
Por design
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Kikuchi e Silva, (2011)Kikuchi, C. Y., & Silva, T. L. (2011). Arte,design e sustentabilidade no processo de diferenciação dos produtos de moda. Colóquio Nacional de Moda, Maringá, PR, Brasil, 7., Kotler e Keller (2006)Kotler, P., & Keller, K. L. (2006). Administração de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall., Mintzberg (2006)Mintzberg, H. (2006). Estratégias genéricas. In H. Mintzberg, J. Lampel, J. B. Quinn & S. Ghoshal (Eds.). O processo da estratégia - conceitos, contextos e casos selecionados. Porto Alegre: Bookman. e Porter (1990)Porter, M. E. (1990). The competitive advantage of nations. New York: Free Press .
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Por sustentabilidade |
Elkington (1994)Elkington, J. (1994). Towards the sustainable corporation: win-win-win business strategies for sustainable development. California Management Review, 36(2), 90-100., Emerenciano e Pires (2006)Emerenciano, J. W., & Pires, D. B. (2006). Odesign como estratégia para a sustentabilidade de produtos de moda. Colóquio Nacional de Moda, Salvador, BA, Brasil, 2., Kikuchi e Silva (2011)Kikuchi, C. Y., & Silva, T. L. (2011). Arte,design e sustentabilidade no processo de diferenciação dos produtos de moda. Colóquio Nacional de Moda, Maringá, PR, Brasil, 7., King e Lenox (2001)King, A. A., & Lenox, M. J. (2001). Does it really pay to be green? An empirical study of firm environmental and financial performance.Journal of Industrial Ecology, 5(1), 105-116., Orsato (2006)Orsato, R. J. (2006). Competitive environmental strategies: when does it pay to be green? Strategic Direction, 22(8), 127-143. e Rocha et al. (2005)Rech, S. R. (2008). Estrutura da cadeia produtiva de moda.Moda Palavra e-periódico, 1(1), 7-20.
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Por inovação |
Danskin et al. (2005)Danskin, P., Englis, B. G., Solomon, M. R., Goldsmith, M., & Davey, J. (2005). Knowledge management as competitive advantage: lessons from the textile and apparel value chain. Journal of Knowledge Management, 9(2), 91-102., Rybalowski (2008)Rybalowski, T. M. (2008). Detalhes tão pequenos. In E. Schmid & M. K. Feghali (Eds.). O ciclo da moda. Rio de Janeiro: Senac. e Zatta et al. (2011)Zatta, A. M., Crishna, L., & Menezes, M. S. (2011). A competitividade da indústria de moda brasileira no cenário internacional com ênfase no design e identidade nacional. Colóquio de Moda, Maringá, PR, Brasil, 7.
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Pela imagem do país de origem |
Finestrali e Garrido (2010)Finestrali, M., & Garrido, I. L. (2010). Uso de referências da identidade cultural brasileira no marketing internacional de produtos e marcas de luxo. Revista de Administração Faces Journal, 9(3), 57-76. e Giraldi e Tornavoi (2005)Giraldi, J. M. E., & Tornavoi, C. D. A. (2005). O uso da informação sobre o país de origem como fonte de vantagem competitiva nos mercados externos. Revista de Administração Mackenzie, 6(1), 129-156.
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