RESUMO
Este artigo discute criticamente o possível esgotamento histórico do taylorismo. Pretende apontar que, passados praticamente 100 anos desde sua difusão inicial, as formas de controle propostas pela administração científica foram aprimoradas, modernizadas e transformadas a tal ponto que parecem superadas historicamente. No entanto, a rápida difusão de sistemas eletrônicos de segurança no mundo corporativo representa uma evidência concreta da perenidade das formas tayloristas de controle que, transmutadas, assumem novas características no atual paradigma tecno-produtivo.
PALAVRAS-CHAVE
Taylorismo; Administração; Controle; Treinamento; Organização