Mão-de-obra |
Disponível na região (PORTER, 1999______.Aglomerados e competição. Competição - Estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1999.) |
Pode necessitar procurá-la fora da região |
Tecnologia |
Desenvolvida por meio de parcerias entre empresas (WEVER e SATM, 1999WEVER, E.; STAM E. Clusters of higher technology SMEs: The Dutch case. Regional Studies, v. 33, n. 4, p. 391-400, Jun. 1999.; CAMAGNI, 1991CAMAGNI, R. P. (Ed.) Innovation networks: spatial perspectives. Londres: Belhaven, 1991.;AUDREST, 1998ANDRESTSCH, D. B. Agglomeration and the location of innovative activity. Oxford Revie of economic policy, Summer, v. 14, n. 2, 1998.) |
Desenvolvida pela empresa |
Tipo de coordenação |
Dinâmica de mercado (PORTER, 1999______.Aglomerados e competição. Competição - Estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1999.) |
Coordenação hierárquica |
Custos de coordenação |
Apesar da dinâmica de mercado, ten-dem a ser reduzidos em razão da proxi-midade e intimidade desenvolvida entre os parceiros (fornecedores e clientes) - (NOOTEMBOMM, 1992NOOTEMBOOM, B. Towards a dynamic theory of transactions. J. Evolutionary Economy, n. 2, p. 491-503, 1992.) |
Menores por se estruturar de maneira hierárquica |
Custos de produção |
Maior eficiência (HANSEN, 1992HANSEN, N. Competition, trust and reciprocity in the development of innovative regional milieux. Pap. Reg. Sci 71, p. 95-105, 1992.) |
Menor eficiência em função da estrutura hierárquica |
Exposição a forças competitivas |
Maior (PORTER, 1998PORTER, M. E. Clusters and the new economics of competition. Harvard Business Review, p. 7790, nov./dec. 1998.;SUZIGAN et al., 1999SUZIGAN, W.; FURTADO, J.; GARCIA, R.; SAMPAIO, S. Aglomerações industriais no estado de São Paulo. Anais do XXVIII Encontro Nacional de Economia. Campinas: ANPEC, 2000.) |
Pode ser menor |
Impacto nos preços |
Os preços tendem a ser menores em razão da concorrência entre empresas no cluster
|
Variável em função da concorrência nos mercados consumidores |
Comunicação com fornecedores e clientes |
Facilitada pela comunicação pessoal (HAKANSSON, 1993HAKANSSON, H. The network as a governance structure; interfirm co-opperation beyond markets and hierarquies. In: GRABHER G. (Ed.). The embebed firm: on the socio-economics of industrial networks. Londres: Routledge, 1993.;KAMANN, 1998KAMANN, D. J. F. Modelling networks: a long way to go. Tijdschr. Econ. Soc. Geogr. 89, p. 279-297, 1998.; PORTER, 1999______.Aglomerados e competição. Competição - Estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1999.) |
Dificultada em razão das eventuais distâncias |
Apoio governamental |
Estimulado por se tratar de investimen-tos em uma região econômica (SCHMITZ, 1997, 1999;SCOTT, 1998SCOTT, A. The geographic foundations of industrial performance. In: CHANDLER JR., A; HAGSTROM, P.; SOLVELL, O. (Eds.). The dynamic firm - The role of technology, organization and regions. Oxford: Oxford University Press, 1998.; PORTER, 1999______.Aglomerados e competição. Competição - Estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1999.) |
Inibido quando se trata de privilegiar empresas isoladas |
Investimentos em formação e educação |
Compartilhados pelas diversas empresas |
Assumidos pela empresa (exemplo de escolas criadas pelas próprias empresas) |
Surgimento de novos concorrentes |
Facilitado em função da atração de pequenos empresários especializados (PORTER, 1999______.Aglomerados e competição. Competição - Estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1999.) |
Existência de barreiras à entrada em razão de necessidades de ganhos de escala. |
Eficiência coletiva e cooperação |
Obtida por meio de ações de cooperação entre empresas (SCHIMTZ, 1997,1999; PORTER, 1998PORTER, M. E. Clusters and the new economics of competition. Harvard Business Review, p. 7790, nov./dec. 1998.; GEINDRE, 2001GEINDRE, S. La mise en place d'un réseau stratégique au sein d'un district industriel. Actes du colloque sur les rélations industrielles Franco-Brésiliennes, Ecóle Supérieure des Affaires, UPMF-Gre-noble, 29 e 30 mars, p. 269-287, 2001.) |
Dificuldade em razão da coordenação dirigida de maneira hierárquica e centra-lizada. |
Economias de Escala |
Tanto na exploração de um mercado mais extenso, quanto no compartilha-mento de maquinário e outros fatores de produção (McCORMICK, 1998McCORMICK, D. Enterprise clusters in Africa: on the way to industrialization? IDS Discussion Paper, n. 366. Institute of Development Studies, University of Sussex, Brighton, 1998.). |
Uma empresa isolada em produção ver-tical deve maximizar a escala de seu mercado para otimizar o uso de seus recursos de produção. |