Teece, Pisano e Shuen (1997)Teece, D. J., Pisano, G., & Shuen, A. (1997). Dynamic capabilities
and strategic management. Strategic Management Journal,
18(7), 509-534.
|
Forças Competitivas (Porter, 1980Porter, M. E. (1980). Competitive strategy. Free Press:
New York.); Conflito estratégico (Ghemawat, 1986, Shapiro,
1989, Brandenburguer e Nalebuff, 1995); e RBV (Rumelt, 1984, Wernerfelt (1984)Wernerfelt, B. (1984). A resource-based view of the firm.
Strategic Management Journal, 5(2),
171-180.; Teece, 1980 e
1982, Schumpeter, 1934 e Barney,
1986Barney, J. B. (1986). Strategic factor markets: expectations, luck, and
business strategy. Management Science, 32,
1231-1241.) |
Capacidade de integrar, consolidar e reconfigurar suas
competências internas e externas para se adaptar às rápidas mudanças de
ambientes altamente dinâmicos. |
Helfat (1997)Helfat, C. E. (1997). Know-how and asset complementarity and dynamic
capability accumulation: The case of R&D. Strategic Management
Journal18, 339-360.
|
Teece (1980; 1986); Nelson
and Winter, (1982)Nelson, R. R., & Winter, S. (1982). An evolutionary theory
of economic change. Cambridge: Harvard University Press.; Helfat (1988); Cohen e Levinthal (1990)Cohen, W., & Levinthal, D. A. (1990). Absorptive capacity: a new
perspective on learning and innovation. Administrative Science
Quarterly, 35, 128-152.; Teece e Pisano (1994)Teece, D. J., & Pisano, G. (1994). The dynamic capabilities of
firms: an introduction. Industrial and Corporate Change,
3(3), 537-556.. |
As capacidades dinâmicas permitem as organizações criar
novos produtos e processos e responder às condições do mercado. |
Eisenhardt e Martin (2000)Eisenhardt, M. K., Martin, A. J. (2000). Dynamic capabilities: what are
they?, Strategic Management Journal, 21,
1105-1121.
|
Visão expandida das rotinas (Cyert, 1963; Nelson e Winter, 1982Nelson, R. R., & Winter, S. (1982). An evolutionary theory
of economic change. Cambridge: Harvard University Press.; Helfat, 1997Helfat, C. E. (1997). Know-how and asset complementarity and dynamic
capability accumulation: The case of R&D. Strategic Management
Journal18, 339-360.; Inverno e Szulanski,
1999). Ligação entre capacidades dinâmicas, recursos e vantagem
competitiva (Collis e Montgomery, 1995; Milgrom e Roberts, 1990; Porter,
1996; Prahalad e Hamel, 1990Prahalad, C. K., & Hamel, G. (1990). The core competence of the
corporation. Harvard Business Review, 66,
79-91.).
"Melhores práticas" (Sitkin, 1992; Gersick, 1994; Kim, 1998;
Brown e Eisenhardt, 1997; Argote, 1999; Haleblian e Finkelstein, 1999;
Hayward, 2000). |
São os processos organizacionais que utilizam recursos -
especialmente os processos para integração, reconfiguração, de conquista
e liberação de recursos-para atender e até criar mudanças de mercado;
capacidades dinâmicas, portanto, são as rotinas organizacionais e
estratégicas, por meio das quais as empresas alcançam novas configurações
de recursos enquanto mercados emergem, colidem, dividem, evoluem e
morrem. |
Makadok (2001)Makadok, R. (2001). Toward a synthesis of the resource-based and
dynamic-capability views of rente creation. Strategic Management
Journal, 22, 387-401.
|
Perspectiva Ricardiana - corrente teórica da visão baseada
em recursos: (Barney, Conner, Montgomery, Wernerfelt, Peteraf) e a
segunda Schumpeteriana -visão das capacidades dinâmicas (Amit,
Schoemaker, Dierickx, Cool, Mahooney, Nelson, Winter, Teece, Pisano e
Schuen). |
Diferenças entre recursos e capacidades. Dificuldade de se
transferir a capacidade de uma organização a outra sem que haja a
transferência da organização ou de parte dela. Principais diferenças
entre mecanismos de geração de valor. Questão temporal, oportunidade de
resultado com ou sem aquisição de recurso, o papel e o foco dos gestores
e da sinergia bilateral idiossincrática. |
Zollo e Winter (2002)Zollo, M., & Winter, S. G. (2002). Deliberate learning and the
evolution of dynamic capabilities. Organization Science,
13, 339-351.
|
Competências Distintivas: Selznick's (1957). Rotinas
Organizacionais: Nelson e Winter,
(1982)Nelson, R. R., & Winter, S. (1982). An evolutionary theory
of economic change. Cambridge: Harvard University Press.. Capacidade de Absorção: Cohen e Levinthal (1990)Cohen, W., & Levinthal, D. A. (1990). Absorptive capacity: a new
perspective on learning and innovation. Administrative Science
Quarterly, 35, 128-152.. Arquitetura do Conhecimento (Henderson e Clark, 1990Henderson, R. M., & Clark, K. B. (1990). Architectural innovation:
the reconfiguration of existing product technologies and the failure of established
firms. Administrative Science Quarterly, 35(1),
9-30.). Capacidades
Combinatórias (Kogut e Zander
1992Kogut, B., & Zander, U. (1992). Knowledge of the firm, combinative
capabilities, and the replication of technology. Organization
Science, 3, 383-397.). Capacidades Dinâmicas: Teece et al. (1997)Teece, D. J., Pisano, G., & Shuen, A. (1997). Dynamic capabilities
and strategic management. Strategic Management Journal,
18(7), 509-534.. |
A capacidade dinâmica é um padrão aprendido e estável de
atividade coletiva através da qual a organização sistematicamente gera e
modifica suas rotinas operacionais em busca de maior eficácia. |
Zahra e George (2002)Zahra, S. A., & George, G. (2002). International entrepreneurship:
the current status of field and future research agenda. In: M. A. Hitt, R. D.
Ireland, D. L. Sexton & S. M. Amp (Eds.). Strategic entrepreneurship,
creating a new mindset (pp. 255-288). Oxford: Blackwell.
|
Capacidade de Absorção: Cohen e Levinthal (1990)Cohen, W., & Levinthal, D. A. (1990). Absorptive capacity: a new
perspective on learning and innovation. Administrative Science
Quarterly, 35, 128-152.. |
A capacidade de absorção representa um conjunto de rotinas
organizacionais e processos estratégicos pelo qual as empresas adquirem,
assimilam, transformam e exploram o conhecimento com a finalidade de
criar valor. |
Helfat e Peteraf (2003)Helfat, C. E., & Peteraf, M. A. (2003). The dynamic resource-based
view: capability lifecycles. Strategic Management Journal,
24, 997-1010.
|
Capacidades Dinâmicas de Teece, Pisano e Shuen (1997), A Teoria Evolucionária de Nelson e Winter (1982)Nelson, R. R., & Winter, S. (1982). An evolutionary theory
of economic change. Cambridge: Harvard University Press. e a Visão
Baseada em Recursos. |
A capacidade possui um ciclo de vida composta pelas fases:
iniciação (founding), desenvolvimento (development), maturidade
(maturity). Após a maturidade, a capacidade pode ser aposentada (retire),
renovada (renew), recombinada (recombine), replicada (replication) ou
realocada (redeploy). |
Zahra, Sapienza e Davidsson (2006)Zahra, S. A., Sapienza, H. J., & Davidsson, P. (2006).
Entrepreneurship and dynamic capabilities: a review, model and research agenda.
Journal of Management Studies, 43(4),
917-955.
|
Penrose (1959)Penrose, E. T. (1959). The theory of the growth of the
firm. New York: John Wiley.;
Miller (1983); Hamel e Prahalad (1994); Sathe (2003); Sapienza et
al. (2006). |
As capacidades para reconfigurar os recursos e rotinas de
uma empresa de maneira imaginada e considerada adequada pelos seus
principais tomadores de decisão. |
Teece (2007)Teece, D. J. (2007). Explicating dynamic capabilities: the nature and
microfoundations of (sustainable) enterprise performance. Strategic
Management Journal, 28, 1319-1350.
|
Perspectiva Schumpeteriana. Teece, Pisano, e Shuen, (1990a; 1990b; 1997)Teece, D. J., Pisano, G., & Shuen, A. (1997). Dynamic capabilities
and strategic management. Strategic Management Journal,
18(7), 509-534.; Teece e Pisano (1994)Teece, D. J., & Pisano, G. (1994). The dynamic capabilities of
firms: an introduction. Industrial and Corporate Change,
3(3), 537-556.; Helfat etal.,
(2007). |
Capacidades dinâmicas podem ser desagregadas em capacidade:
(a) de sentir e modelar oportunidades e ameaças, (b) aproveitar
oportunidades, e (c) manter a competitividade por meio da melhoria,
combinação, proteção e, quando necessário, reconfiguração dos ativos
intangíveis e tangíveis do negócio da empresa. |
Ambrosini, Bowman e Collier (2009)Ambrosini, V., Bowman, C., & Collier, N. (2009). Dynamic
capabilities: an exploration of how firms renew their resource base. British
Journal of Management, 20(S1), 9-24.
|
Com base em trabalhos anteriores (Teece et al. (1997)Teece, D. J., Pisano, G., & Shuen, A. (1997). Dynamic capabilities
and strategic management. Strategic Management Journal,
18(7), 509-534., Eisenhardt e Martin (2000)Eisenhardt, M. K., Martin, A. J. (2000). Dynamic capabilities: what are
they?, Strategic Management Journal, 21,
1105-1121. e Helfat
et al. (2007) a respeito do que constitui uma
capacidade dinâmica e sobre as sugestões de Collis (1994), Danneels
(2002), Winter (2003)Winter, S. G. (2003). Undertanding dynamic capabilities.
Strategic Management Journal, 24,
991-995. e Zahra et al. (2006)Zahra, S. A., Sapienza, H. J., & Davidsson, P. (2006).
Entrepreneurship and dynamic capabilities: a review, model and research agenda.
Journal of Management Studies, 43(4),
917-955.
que existem hierarquias de capacidades). |
Capacidades dinâmicas incrementais estão relacionadas com a
melhoria contínua da base de recursos da empresa. Capacidades dinâmicas
de renovação são aquelas que atualizam, adaptam e ampliam a base de
recursos. No terceiro nível estão as capacidades dinâmicas regenerativas
que impactam não na base de recursos da empresa, mas sim em seu conjunto
atual de capacidades dinâmicas, ou seja, elas alteram a forma como a
empresa muda a sua base de recursos. |
Barreto (2010)Barreto, I. (2010). Dynamic capabilities: a review of past research and
an agenda for the future. Journal of Management,
36(1), 256-280.
|
Teece & Pisano
(1994)Teece, D. J., & Pisano, G. (1994). The dynamic capabilities of
firms: an introduction. Industrial and Corporate Change,
3(3), 537-556.; Teece, Pisano, &
Shuen (1997)Teece, D. J., Pisano, G., & Shuen, A. (1997). Dynamic capabilities
and strategic management. Strategic Management Journal,
18(7), 509-534.; Eisenhardt &
Martin (2000)Eisenhardt, M. K., Martin, A. J. (2000). Dynamic capabilities: what are
they?, Strategic Management Journal, 21,
1105-1121.; Teece (2000); Zollo & Winter (2002)Zollo, M., & Winter, S. G. (2002). Deliberate learning and the
evolution of dynamic capabilities. Organization Science,
13, 339-351.; Winter (2003)Winter, S. G. (2003). Undertanding dynamic capabilities.
Strategic Management Journal, 24,
991-995.; Zahra,
Sapienza, & Davidsson (2006)Zahra, S. A., Sapienza, H. J., & Davidsson, P. (2006).
Entrepreneurship and dynamic capabilities: a review, model and research agenda.
Journal of Management Studies, 43(4),
917-955.; Helfat et
al. (2007); Teece
(2007)Teece, D. J. (2007). Explicating dynamic capabilities: the nature and
microfoundations of (sustainable) enterprise performance. Strategic
Management Journal, 28, 1319-1350.. |
Capacidade dinâmica é o potencial da empresa para resolver
problemas de forma sistemática, formados por sua propensão a perceber
oportunidades e ameaças, para tomar decisões oportunas e orientadas para
o mercado, e para alterar a sua base de recursos. |