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Stiffness degree of ankle range of motion in diabetic patients with atypical amputation

RESUMO

Nos diabéticos, as enfermidades nos pés são fatores de risco, que aumentam o risco de sofrerem uma amputação, como resultado do desenvolvimento de úlceras. Contudo, o conhecimento sobre a influência da rigidez plantar ainda é limitado. O objetivo principal foi descrever conexões entre o grau de rigidez do tornozelo, a amputação atípica e o Foot Posture Index (FPI).

MÉTODOS

62 diabéticos, 58 com tipo 2; e 4 com tipo 1 (idade média de 63.35 anos). Incluindo o registro de deformidades do pé; teste de classificação do movimento da articulação do tornozelo, para determinar o grau de rigidez. Realizou-se uma análise exploratória da associação da posição do pé com o grau de rigidez.

RESULTADO

A classificação de flexão dorsal do tornozelo foi de 9.6 ± 5.1 0, 13.8 ± 5.9 0 e de 17.2 ± 6.5 0 e 20.5 ± 6.8 0 a 45, 67, 89 e 111 N respectivamente nos pés amputados, e 14 pacientes (22.58%) teve alto nível de pronação de FPI com um valor médio de 3.7 ±2.629, IC(3.032.-4.367) em pés amputados com relação aos não amputados. Utilizamos o dispositivo “Iowa ankle range of motion” (IAROM) para determinar as diferenças de rigidez do tornozelo. O FPI pronado foi associado à presença de amputação e um aumento da rigidez.

CONCLUSÕES

Aumento do grau de limitação do movimento do tornozelo; à medida que se aplicava uma força maior. Comparando FPI entre os grupos existentes maior frequência de pés pronados no grupo de amputados.

Pé diabético; Fatores de risco; Amputação; Articulação do tornozelo/fisiopatologia

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