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An anterior neurovascular interval approach to coronal shear fractures of the distal humerus: a prospective clinical study with short- to mid-term follow-up

RESUMO

OBJETIVO:

Explorar o efeito do tratamento com uma abordagem anterior do intervalo neurovascular médio para fraturas de cisalhamento coronal da porção distal do úmero.

METODOLOGIA:

Este estudo prospectivo incluiu duas pacientes do sexo feminino de 30-64 anos de idade, com idade média de 47 anos. As fraturas foram causadas por quedas de bicicleta. O tempo entre a lesão e a operação foi de 1-2 dias, com um intervalo de tempo médio de 1,5 dias. Duas pacientes com cisalhamento coronal da porção distal do úmero foram tratadas com redução aberta e fixação interna utilizando a abordagem anterior do intervalo neurovascular.

RESULTADOS:

Não houve complicações neurológicas e vasculares intra e pós-operatórias, nem complicações ou infecções, e a fratura foi unida. Após 12 meses da cirurgia, as pacientes retornaram ao trabalho sem dor e com uma amplitude normal de movimento de rotação do antebraço e cotovelo. Os raios-X revelaram excelente união das fraturas, sem sinais de ossificação heterotópica e sem artrite traumática. De acordo com as diretrizes da clínica Mayo para avaliação da função do cotovelo, uma pontuação de 100 é considerada excelente.

CONCLUSÃO:

A aplicação da abordagem anterior do intervalo neurovascular do cotovelo no tratamento de uma fratura de cisalhamento da superfície articular da porção distal do úmero, especificamente da tróclea do úmero, pode reduzir o desgaste do tecido mole.

PALAVRAS-CHAVE:
Anatomia; abordagem anterior; articulação do cotovelo; intervalo neurovascular; processo coronóide da ulna; redução; fixação interna

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