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Ressonância magnética ponderada em difusão para a diferenciação entre linfonodos torácicos malignos de benignos: uma meta-análise

Resumo

Objetivo:

Uma meta-análise foi realizada para estabelecer o desempenho diagnóstico da ressonância magnética com imagem ponderada em difusão (DWI) na discriminação de linfonodos torácicos malignos de benignos.

Materiais e Métodos:

MEDLINE, EMBASE e Web of Science foram sistematicamente pesquisados até abril de 2020. Foram incluídos estudos que relatavam o uso de DWI na avaliação de linfonodos torácicos. Sensibilidade, especificidade, razão de chances de diagnóstico, valores preditivos positivos e negativos e área sob a curva (AUC) foram calculados.

Resultados:

Foram encontrados 356 linfonodos mediastinais de 214 pacientes nos seis estudos incluídos. DWI produziu sensibilidade e especificidade combinadas de 92% (intervalo de confiança 95% [IC 95%]: 71-98%) e 93% (IC 95%: 79-98%), respectivamente. A razão de verossimilhança positiva foi de 13,2 (IC 95%: 4,0-43,8), a razão de verossimilhança negativa foi de 0,09 (IC 95%: 0,02-0,36); A razão de chances de diagnóstico foi de 149 (IC 95%: 18-1.243). A DWI teve uma AUC de 0,97 (IC 95%: 0,95-0,98).

Conclusão:

DWI é uma técnica reprodutível que demonstrou alta acurácia na diferenciação de estados malignos e benignos nos linfonodos torácicos.

Unitermos:
Difusão por ressonância magnética; Linfadenopatia; Linfonodos/diagnóstico por imagem; Neoplasias torácicas/diagnóstico; Ressonância magnética; Metanálise

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