Figure 1
Meningioma. RM, sequência T1 pós-contraste, corte axial demonstrando meningioma homogêneo (seta), com intenso realce, localizado na fossa posterior e provocando rechaço do parênquima cerebelar adjacente.
Figure 2
Schwannoma. RM, sequência T1 pós-contraste, corte axial. Paciente com neurofibromatose tipo 2 apresentando schwannoma bilateral à direita, estendendo-se para o conduto auditivo interno (seta), notando-se ainda meningioma (cabeça de seta) na fossa média esquerda.
Figure 3
Hemangioblastoma. RM, sequência T1 pós-contraste, corte axial demonstrando lesão sólido-cística, com intenso realce da porção sólida, acometendo o hemisfério cerebelar direito.
Figure 4
Tumor glômico. RM, sequência T1 pós-contraste, corte axial demonstrando lesão com realce exuberante (seta), com áreas de permeio compatíveis com flow-voids.
Figure 5
Tumor do saco endolinfático. RM, sequência T1 sem contraste, corte axial. Paciente com doença de von-Hippel-Lindau apresentando tumor de saco endolinfático bilateral (setas).
Figure 6
Metástase. RM, sequência T2, corte coronal. Paciente com neoplasia de mama apresentando duas lesões associadas a edema perilesional.
Figure 7
Otomastoidite em paciente imunocomprometido. TC, janela óssea, corte axial demonstrando otomastoidite bilateral (setas), com importante erosão óssea associada, estendendo-se para o labirinto, em paciente com febre alta, dor à palpação da região das mastoides e evoluindo com tontura.
Figure 8
Otomastoidite por Pseudomonas aeruginosa em paciente com mau controle glicêmico. A: RM, sequência T2, corte axial demonstrando otomastoidite à esquerda com acentuado comprometimento do labirinto ipsolateral. B: RM, sequência T1, corte axial pós-contraste do mesmo paciente. Observar o acometimento extenso, estendendo-se inclusive para o espaço mastigatório.
Figure 9
Otomastoidite complicada com osteomielite. TC, janela óssea, corte coronal demonstrando otomastoidite à direita associada a sequestro ósseo de permeio (seta).
Figure 10
Otomastoidite complicada com abscesso cerebelar. RM, sequência T1 pós-contraste, corte axial demonstrando lesão com realce parietal pelo gadolínio comprometendo cerebelo.
Figure 11
Colesteatoma. A: TC, janela óssea, corte coronal demonstrando material com densidade de partes moles comprometendo a cavidade timpânica à direita, provocando intensa erosão das estruturas ósseas, havendo inclusive fístula labiríntica com o canal semicircular lateral (seta). B: RM, difusão, corte axial demonstrando colesteatoma à direita (seta) com hiperintensidade de sinal.
Figure 12
Cerebelite pelo vírus Epstein-Barr. RM, sequência FLAIR, corte axial demonstrando hiperintensidade difusa acometendo o cerebelo, mais evidente no hemisfério direito.
Figure 13
Síndrome de Ramsay Hunt. A: RM, sequência T1, corte coronal demonstrando aumento de partes moles do pavilhão auricular esquerdo (seta). B: RM, sequência T1 pós-contraste, corte axial demonstrando realce dos nervos vestibulococlear e facial à esquerda, e discreto do labirinto ipsolateral (seta).
Figure 14
Deiscência do canal semicircular superior. TC, janela óssea, reformatação oblíqua (plano de Pöschl) demonstrando falha óssea no canal semicircular superior (seta).
Figure 15
Fístula congênita perilinfática. TC, janela óssea, corte axial demonstrando comunicação anômala do aqueduto vestibular com o canal semicircular posterior (seta).
Figure 16
Fratura. TC, janela óssea, corte axial demonstrando traço de fratura transversal à esquerda (seta), havendo comprometimento translabiríntico.
Figure 17
Hemorragia cerebelar remota. TC, janela de parênquima, corte axial demonstrando focos espontaneamente densos, em aspecto de faixa, acometendo ambos os hemisférios cerebelares (setas), compatível com sangramento, em paciente recentemente submetido a neurocirurgia.
Figure 18
Atrofia cerebelar em usuário crônico de fenitoína. RM, sequência T2, corte coronal demonstrando acentuada atrofia cerebelar, desproporcional ao restante do parênquima encefálico, em paciente de 18 anos em uso de fenitoína desde os 5 anos.