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Ressonância magnética do reto no reestadiamento após terapia neoadjuvante: um guia prático

Resumo

O câncer colorretal é o terceiro câncer mais comum e a segunda principal causa de morte relacionada ao câncer. O câncer retal representa aproximadamente um terço dos novos casos de câncer colorretal, sendo o adenocarcinoma o subtipo predominante. Apesar de uma diminuição geral na incidência e mortalidade, impulsionada por avanços na prevenção do câncer, diagnóstico precoce e opções de tratamento aprimoradas, há uma preocupante elevação nas taxas entre os pacientes jovens. Avanços recentes significativos no manejo do câncer retal localmente avançado, como abordagens cirúrgicas, o uso de diferentes protocolos de tratamento neoadjuvante para casos de alto risco e a adoção de estratégias de preservação de órgãos, aumentaram o papel dos radiologistas na avaliação locorregional por meio da ressonância magnética na avaliação inicial, reestadiamento e vigilância ativa de pacientes com câncer retal. Este manuscrito tem como objetivo revisar o papel da ressonância magnética retal no reestadiamento após terapia neoadjuvante, fornecendo aos radiologistas um guia prático para revisar exames nesse contexto.

Unitermos:
Neoplasias retais; Terapia neoadjuvante; Ressonância magnética; Resultado do tratamento

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