Resumo
O bloqueio do plano do músculo eretor da espinha tem ganhado popularidade, tanto pela facilidade de aplicação quanto pelo efeito comparável em analgesia pós-operatória com técnicas regionais centrais, como o bloqueio paravertebral ou a anestesia peridural. Seu uso tem sido relatado na literatura para muitas indicações em pacientes pediátricos. Gostaríamos de compartilhar nossas experiências no caso de um bebê de 2,5 meses de idade programado para toracotomia para excisão de um cisto congênito gigante. O bloqueio do plano do eretor da espinha dorsal com injeção única foi realizado no nível de T4 antes do início da cirurgia para analgesia cirúrgica e pós-operatória. Nenhuma complicação foi observada durante a cirurgia e o período de acompanhamento. O bloqueio do plano do eretor da espinha com a combinação de paracetamol foi adequado para o alívio da dor.
Palavras-chave
Bloqueio do plano do eretor da espinha; Analgesia pós-operatória; Cirurgia pediátrica; Dor pós-toracotomia; Analgesia epidural