A biologia reprodutiva da espécie Capparis retusa foi estudada por polinizações manuais e estudos de microscopia de fluorescência dos acontecimentos pós-polinização no pistilo. Flores auto-polinizadas, em sua maioria, não formaram frutos apesar do crescimento dos tubos até o ovário e penetração nos óvulos dentro de 24 h. Visto que também o desenvolvimento de embriões até a fase globular foi observado em alguns óvulos, concluiu-se que o controle de autofecundação nesta espécie atua por meio de algum tipo de mecanismo pós-zigótico.