RESUMO
O presente trabalho se propõe a refletir sobre a construção de um currículo insurgente pautado no ensino das relações étnico-raciais, trazendo aos conteúdos da Educação Física os estudos afrorreferenciados e culturais. Em razão das desigualdades socio-raciais, tais estudos dialogam diretamente com as implicações oriundas dos corpos negros na escola, considerando as estéticas afro-diaspóricas e a filosofia Ubuntu como base para o cumprimento dos conteúdos sugeridos pela Lei nº 10.639/03 por meio de uma pedagogia interdisciplinar.
Palavras-chave:
Corpo negro e educação física; Currículo insurgente; Estéticas afro