RESUMO
Objetivos
Analisar as estratégias de controle da dor muscular de início tardio (DMIT) e da fadiga utilizadas por atletas brasileiros de paracanoagem. Metodologia: 34 atletas foram entrevistados durante o campeonato brasileiro de canoagem 2017. A entrevista foi dividida em quatro partes: dados pessoais do atleta, características da deficiência, prática esportiva e relação do desempenho com a fadiga e a DMIT. Resultados: 91% relataram sentir DOMS e 88% fadiga. Porém, apesar de sentirem DMIT e fadiga, 70% dos atletas não realizaram intervenções de prevenção ou recuperação. Conclusão: Embora os atletas brasileiros de paracanoagem relatem intensa e frequente DMIT e fadiga, eles não utilizam nenhuma estratégia para controlá-los ou reduzi-los.
Palavras-chave:
Esporte para pessoas com deficiência; Esportes; Recuperação; Para-atletas