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Uso do retalho toracoepigástrico no fechamento de grandes defeitos na parede torácica pós-tratamento cirúrgico de tumor de mama localmente avançado: relato de caso

■ RESUMO

O câncer de mama é o tipo de neoplasia maligna mais comum entre as mulheres no Brasil e no mundo, excluindo-se as neoplasias de pele não melanoma. O objetivo do presente relato é descrever o caso de uma paciente portadora de carcinoma invasor da mama, associado a grande extensão de comprometimento de pele e complexo aréolo-mamilar, cuja lesão mostrou-se inalterada após quimioterapia neoadjuvante. Após mastectomia tipo Halsted, utilizou-se o retalho tóraco-epigástrico para fechamento do defeito torácico, com evolução favorável da paciente. O uso do retalho tóraco-epigástrico tem sido descrito como uma ferramenta confiável por caracterizar-se como uma técnica de fácil execução, segura e com mínimas complicações pós-cirúrgicas.

Descritores:
Neoplasia de mama; Mastectomia radical; Retalho miocutâneo; Terapia neoadjuvante; Oncologia cirúrgica

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