RESUMO
Introdução:
O tumor de pele não melanoma é o câncer mais frequente no Brasil. A ressecção cirúrgica é um dos pilares do manejo e ações assistenciais como mutirões de cirurgias são formas de reduzir o tempo de espera por tratamento.
Métodos:
Nesse trabalho, conduziu-se um estudo transversal com 40 pacientes, 20 deles participantes de mutirão e 20 controles. Coletaram-se dados epidemiológicos, além de nove perguntas relacionadas à qualidade do Sistema Único de Saúde (SUS).
Resultados:
Observou-se diferença significativa entre as respostas relacionadas ao tempo de espera por cirurgias no SUS (p < 0,05).
Conclusão:
Pode-se verificar melhora na impressão dos pacientes em relação ao SUS quando incluídos em ações assistenciais.
Descritores:
Neoplasias cutâneas; Cirurgia plástica; Saúde pública; Brasil.