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Uso de espumas em áreas doadoras de enxertos

RESUMO

Introdução:

O sucesso de um enxerto de pele é avaliado não apenas pela integração do enxerto em si, mas também pela qualidade da recuperação da área doadora. A despeito de as áreas doadoras de enxertos representarem o melhor local para estudo de cicatrização de feridas, regimes de tratamento, de áreas doadoras, tem sido incompletamente estudados. Objetivo: Avaliação da eficácia de espumas de poliuretano como curativo de áreas doadoras de enxertos.

Método:

Estudo prospectivo no qual áreas doadoras de enxertos foram tratadas com espumas de poliuretano como alternativa a filmes de acetato de celulose.

Resultados:

Foram tratados 11 pacientes e catorze áreas doadoras de enxerto. Aderência prolongada (73%) e odor desagradável (45%) foram os problemas encontrados. Os resultados foram considerados insatisfatórios na grande maioria dos casos (73%).

Conclusões:

O uso de espumas de poliuretano mostrou-se ineficaz, nesse grupo de pacientes, devido à ocorrência de alto índice de complicações.

Descritores:
Bandagens; Materiais de curativos; Cicatrização; Enxertos de pele; Área doadora; Epitelização

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