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Tolerância de porta-enxertos de goiabeira ao estresse salino

RESUMO

Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a tolerância de porta-enxertos de goiabeira sob estresse salino na fase inicial de desenvolvimento. O experimento foi conduzido em casa de vegetação em delineamento experimental em blocos casualizados, no esquema fatorial 5 x 3, constituído de cinco níveis de salinidade da água de irrigação (0,6; 1,2; 1,8; 2,4 e 3,0 dS m-1) e três porta-enxertos de goiabeira (Crioula, Paluma e Ogawa), com quatro repetições e quatro plantas por repetição. Após 30 dias da semeadura foram avaliados a emergência, o crescimento e o acúmulo de fitomassa. O aumento da salinidade restringe a emergência, o crescimento e o acúmulo de fitomassa da goiabeira sendo os efeitos mais drásticos em níveis superiores a 1,8 dS m-1. A cultivar Crioula é mais tolerante à salinidade em relação às cultivares Paluma e Ogawa, podendo ser indicada como porta-enxerto.

Palavras-chave:
Psidium guajava L.; irrigação; salinidade; propagação

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