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Arranquio mecanizado de amendoim associado à população de planta e ao teor de água do solo

As maiores perdas na colheita mecanizada ocorrem na operação do arranquio sendo que sua avaliação ainda é incipiente no Brasil. Objetivou-se, portanto, neste trabalho, avaliar as perdas quantitativas e o desempenho do conjunto trator-arrancador-invertedor em função de teores de água do solo e populações de plantas. O experimento foi conduzido em delineamento experimental em blocos casualizados com esquema fatorial 2 x 3 em que os tratamentos foram constituídos de dois teores de água no solo (19,3 e 24,8%) e três populações de plantas (86.111, 127.603 e 141.144 plantas ha-1), com quatro repetições. Avaliaram-se as perdas quantitativas no arranquio e o desempenho do conjunto mecanizado. A maior quantidade de perdas visíveis e totais foi encontrada na população de 141.144 plantas ha-1 para o teor de água do solo de 19,3%. O fluxo de material colhido e o desempenho do conjunto trator-arrancador-invertedor não foram influenciados pelos teores de água do solo e populações de plantas. O teor de água das vagens foi maior no teor de água do solo de 24,8% somente para a população de 86.111 plantas ha-1; a produtividade foi maior nas populações de 141.144 e 127.603, nos teores de água de 19,3 e 24,8%, respectivamente.

Arachis hypogaea L.; arrancador-invertedor; desempenho operacional; perdas na colheita


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