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Manejo de plantas daninhas em milho usando capinas e consorciação com Mimosa caesalpiniifolia

RESUMO

O objetivo do trabalho foi avaliar o manejo de plantas daninhas no milho, usando-se capinas e consorciação com Mimosa caesalpiniifolia. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com parcelas subdivididas e cinco repetições. Os híbridos AG1051 e BR205 (parcelas) receberam os seguintes tratamentos: A = duas capinas [aos 20 e 40 dias após a semeadura do milho (DASM)] e sem consorciação; B = capina aos 20 DASM + semeadura de sabiá após a capina; C = semeadura da sabiá por ocasião da semeadura do milho + capina aos 40 DASM; D = semeadura da sabiá por ocasião da semeadura do milho; E = sem capinas e sem consorciação. O menor crescimento das plantas daninhas ocorreu nos dois híbridos, com os tratamentos que envolveram capinas. Os maiores rendimentos do milho foram obtidos com duas capinas. As combinações de capinas com a consorciação proporcionaram maior rendimento de grãos em comparação com a consorciação com a sabiá isoladamente. O rendimento de grãos com a capina aos 20 dias após a semeadura do milho (DASM) + consorciação com a sabiá, foi maior do que a consorciação com a sabiá + capina aos 40 DASM.

Palavras-chave:
Zea mays ; manejo integrado de plantas daninhas; componentes da produção

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