RESUMO
A salsinha é uma espécie de ampla produção e comércio no Brasil devido ao seu alto consumo como condimento in natura ou seco. No desenvolvimento de equipamentos para secagem é importante a simulação e a obtenção de informações teóricas a respeito do comportamento de cada produto durante a remoção de água. Tendo em vista a crescente utilização e o potencial de comercialização de plantas condimentares, neste trabalho objetivou-se determinar o calor isostérico das folhas de salsinha e ajustar modelos matemáticos aos dados experimentais da secagem e da dessorção. O modelo de GAB modificado e de Midilli foram os mais adequados para descrever as isotermas de dessorção e as curvas de secagem, respectivamente, para as temperaturas estudadas. O calor isostérico variou de 3394,6 a 2830,0 kJ kg-1 para o teor de água de equilíbrio na faixa de 0,0154 a 3,7232 (b.s.).
Palavras-chave:
planta condimentar; processamento; calor isostérico