No manuscrito “As bibliotecas na Instrução Pública no Maranhão Império: livros, leituras e leitores”, DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782022270035, publicado na Revista Brasileira de Educação. 2022, v. 27, e270035, páginas 1-24:
Página 1, RESUMO
Onde se lê:
Utiliza-se a história cultural como abordagem teórico-metodológica, cruzando-se diferentes fontes: relatórios/ofícios dos presidentes da província e dos inspetores da instrução pública, leis e regulamentos da instrução, livros de minutas e a imprensa local.
Leia-se:
Utiliza-se a história cultural como abordagem teórico-metodológica, cruzando-se diferentes fontes: relatórios/ofícios dos presidentes da província e dos inspetores da instrução pública, leis e regulamentos da instrução, livros de minutas, a imprensa local e a literatura regional.
Página 2, ABSTRACT
Onde se lê:
Cultural history is used as a theoretical-methodological approach, crossing different sources: reports/official letters from provincial presidents and public education inspectors, education laws and regulations, minute books and the local press.
Leia-se:
Cultural history is used as a theoretical-methodological approach, crossing different sources: reports/official letters from provincial presidents and public education inspectors, education laws and regulations, minute books, the local press and regional literature.
Página 2, RESUMEN
Onde se lê:
Se utiliza la historia cultural como enfoque teórico-metodológico, cruzándose diferentes fuentes: relatorios/oficios de los presidentes provinciales e inspectores de la instrucción, leyes y reglamentos de la instrucción, libros de minutas y la prensa local.
Leia-se:
Se utiliza la historia cultural como enfoque teórico-metodológico, cruzándose diferentes fuentes: relatorios/oficios de los presidentes provinciales e inspectores de la instrucción, leyes y reglamentos de la instrucción, libros de minutas, la prensa local y la literatura regional.
Página 19, OUTRAS BIBLIOTECAS MARANHENSES NO PERÍODO IMPERIAL, último parágrafo
Onde se lê:
Enfim, se na documentação oficial ainda não detectamos indícios do término da Biblioteca Pública Maranhense e das condições do seu fechamento, pelo menos pistas ficaram em suspenso e instigam a um maior aprofundamento.
Leia-se:
Enfim, se na documentação oficial ainda não detectamos indícios do término da Biblioteca Popular Maranhense e das condições de seu fechamento, pelo menos, pistas ficaram em suspenso e instigam a um maior aprofundamento.
Página 20, CONSIDERAÇÕES FINAIS, terceiro parágrafo
Onde se lê:
Embora de iniciativa privada, a Biblioteca Pública Maranhense usa essa terminologia por facultar a saída de livros para a leitura externa e, assim, estimular o interesse da população em geral, não importando clivagens sociais nem nível cultural dos leitores, além de ter sua diretoria colegiada: três diretores eleitos, um secretário e dos suplentes.
Leia-se:
Embora de iniciativa privada, a Biblioteca Popular Maranhense usa esta terminologia, não só por ser fundada com doações particulares, mas pela razão de facultar a saída de livros para a leitura externa e assim estimular o interesse da população em geral, não importando clivagens sociais nem nível cultural dos leitores, além de ter sua diretoria colegiada: três diretores eleitos, um secretário e dos suplentes.
Page 20, CONSIDERAÇÕES FINAIS, quarto parágrafo
Onde se lê:
Diferentes espaços de leitura - como a Biblioteca Pública Provincial, a Biblioteca Pública Maranhense e o Gabinete Português de Leitura, lugares como a Biblioteca Militar, as bibliotecas do Instituto Literário Maranhense, da Escola do Cutim e do Liceu Maranhense e mesmo as bibliotecas escolares das escolas de primeiras letras - garantiram que públicos diversos tivessem acesso ao livros e ao ato de ler, segundo a natureza e função de cada espaço de sociabilidade; lugares onde pobres, negros e mulheres também aprenderam a ler e/ou a escrever de forma direta ou indireta.
Leia-se:
Diferentes espaços de leitura como a Biblioteca Pública Provincial, a Biblioteca Popular Maranhense e o Gabinete Português de Leitura, lugares como a Biblioteca Militar, as bibliotecas do Instituto Literário Maranhense, da Escola do Cutim e do Liceu Maranhense, e mesmo as bibliotecas escolares das escolas de primeiras letras, garantiram que públicos diversos tiveram acesso ao livros e ao ato de ler segundo a natureza e função de cada espaço de sociabilidade; lugares onde pobres, negros e mulheres também aprenderam a ler e/ou a escrever de forma direta ou indireta.
Datas de Publicação
-
Publicação nesta coleção
13 Jan 2023 -
Data do Fascículo
2022