O sentido do sentir: corpos dançantes em cadeira de rodas
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Ferreira (2000)Ferreira, E. L. (2000). O sentido do sentir: corpos dançantes em cadeira de rodas. Conexões, 0(4), 89-98. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/download/8638065/5750/8140 https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/in...
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Conhecer os significados da dança para as pessoas portadoras de deficiência física. |
A dança pode contribuir para o autoconhecimento, para descobertas de transformações sociais, como forma de expressão e comunicação. |
Desvendando as emoções da dança esportiva em cadeira de rodas
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Freitas e Tolocka (2005)Freitas, M. C. R., & Tolocka, R. E. (2005). Desvendando as emoções da dança esportiva em cadeira de rodas. Revista Brasileira de Ciências e Movimento, 13(4), 41-46. https://doi.org/10.18511/rbcm.v13i4.657 https://doi.org/10.18511/rbcm.v13i4.657...
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Levantar subsídios para o trabalho com a emoção dos praticantes de Dança Esportiva em Cadeira de Rodas. |
Emoções: alegre, por estar participando de um evento; medo, por não querer realizar coisas erradas; nervoso, devido à presença do público. |
Pessoas com deficiência e dança: uma revisão de literatura
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Santos e Coutinho (2008)Santos, E. C. da M., & Coutinho, D. M. B. (2008). Pessoas com deficiência e dança: uma revisão de literatura. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 3(1), 110-116.
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Identificar e analisar o tipo de racionalidade presente na literatura sobre as categorias dança, corpo e pessoas com deficiência. |
Foram encontradas diversas opções de nomenclatura e diferentes opções epistemológicas ao abordar a temática da deficiência, com falta de uniformidade na expressão usada. |
Carga física da dança esportiva em cadeira de rodas
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Paula et al. (2011)Paula O. R., Marins J. C. B., Cataldi C. L., & Ferreira, E. L. (2011). Carga física da dança esportiva em cadeira de rodas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 19(1),11-19.
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Verificar o comportamento da frequência cardíaca de dançarinos durante uma competição de Dança Esportiva em Cadeira de Rodas. |
A média da carga física das rodadas foi de 89,9% da frequência cardíaca máxima. Houve diferença significativa de intensidade, sendo o Jive mais intenso do que o Samba e a Rumba não havendo diferença entre essas duas. |
Perfil de campeões da dança esportiva em cadeira de rodas
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Pereira et al. (2012)Pereira, J. A., Paiva, I. M. R., & Paiva, E. L. R. (2012). Perfil de campeões da dança esportiva em cadeira de rodas. HU Revista, 38(1), 21-27.
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Buscar características marcantes do perfil dos campeões da dança esportiva em cadeira de rodas. |
O campeão internacional apresentou valores ligeiramente superiores na mentalização visual e auditiva. |
The wheelchair dancer within the context of spectacles
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Lopes e Araújo (2012)Lopes, K. F., & Araújo, P. F. (2012). The wheelchair dancer within the context of spectacles. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, 17(5), 440-448. https://doi.org/10.12820/rbafs.v.17n5p440-448 https://doi.org/10.12820/rbafs.v.17n5p44...
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Refletir sobre os sentimentos e as percepções de bailarinos com deficiência motora nas relações sociais no contexto de ensaios, apresentações e espetáculos de dança. |
A participação dos bailarinos em cadeira de rodas em espetáculos e apresentações abertas ao público é importante para o reconhecimento social e de potencial e para as relações interpessoais. |
Dança e deficiência: uma revisão bibliográfica em teses e dissertações
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Rossi e Munster (2013)Rossi, P., & Munster, M. A. (2013). Dança e deficiência: uma revisão bibliográfica em teses e dissertações nacionais. Revista Movimento, 19(4), 181-205. https://doi.org/10.22456/1982-8918.39132 https://doi.org/10.22456/1982-8918.39132...
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Identificar e analisar a produção científica acerca da dança para pessoas com deficiência em teses e dissertações nacionais. |
Foram encontradas 28 dissertações e 7 teses; prevalência de adultos com deficiência física; estudos de caso; aporte teórico em Rudolf Laban; processos de ensino-aprendizagem; maior evidência à dança contemporânea e dança em cadeira de rodas; em contextos artístico e educacional. |
Contribuições da dançaterapia no aspecto emocional de pessoas com deficiência física durante programa de reabilitação
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Viriato et al. (2014)Viriato, R. H., Hmeliowski, N. L., Nolasco, D. B., & Sancinetti, F. P. (2014). Contribuições da dançaterapia no aspecto emocional de pessoas com deficiência física durante programa de reabilitação. Acta Fisiátrica, 21(2), 66-70. https://doi.org/10.5935/0104-7795.20140015 https://doi.org/10.5935/0104-7795.201400...
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Analisar a contribuição da dançaterapia no aspecto emocional dos pacientes em reabilitação, a partir da sua percepção. |
69,56% referiram boa autoestima antes, e ao final, 95,65%; antes 69,56% se consideravam tímidos, 43,47% (depois); menor sensação de tristeza, apenas 4,43% (antes 52,17%). Inicialmente 13,04% referiam sempre ter dificuldade para se comunicar, 4,34% (depois). |
Dança e experiência estética: a extensão universitária em cena
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Rocha e Kleinubing (2014)Rocha, D. D., & Kleinubing, N. D. (2014). Dança e experiência estética a extensão universitária em cena. Revista Triângulo, 7(1), 96-112. https://doi.org/10.18554/rt.v7i1.500 https://doi.org/10.18554/rt.v7i1.500...
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Promover entre professores discussões sobre a dança e sua contribuição na formação humana e (re)conhecimento da diversidade. |
As oficinas contribuíram para a construção de um novo olhar para o corpo diferente e para a dança que esses corpos realizam. A dança pode ser capaz de nos sensibilizar para a beleza de todos os corpos. |
As contribuições do lúdico no processo de desenvolvimento das crianças com síndrome de Down na educação infantil
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Cintra et al. (2015)Cintra, R. C. G. G., Oliveira, A. N., & Veiga, E. C. F. (2015). As contribuições do lúdico no processo de desenvolvimento das crianças com Síndrome de Down na educação infantil. Horizontes, 33(2), 159-166. https://doi.org/10.24933/horizontes.v33i2.73 https://doi.org/10.24933/horizontes.v33i...
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Analisar os subsídios da ludicidade no processo de ensino e aprendizagem de crianças com Síndrome de Down, com enfoque principal nas contribuições da dança. |
Acreditamos na necessidade de um trabalho consciente e interdisciplinar que contemple as demais práticas da escola, a ampliação da formação do professor em relação à abordagem corporal, além de formação prática, visto que a dança constitui uma atividade importante dentro da escola. |
A dança e as pessoas com deficiência visual: uma análise de vinte anos de produção acadêmica brasileira
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Albarram et al. (2018) |
Realizar uma revisão bibliográfica de trabalhos publicados em congressos acadêmicos, artigos, dissertações e teses no idioma português, no Brasil, entre 1996 e 2016, sobre o papel da dança na vida da pessoa cega. |
A dança permite o contato do dançarino com o mundo; desenvolve habilidades motoras, espaciais e de locomoção em deficientes visuais; desenvolve aspectos sociais, psíquicos e melhora a autoestima; a profissionalização dos bailarinos cegos, indicam a dança como elemento de inclusão social. |
A percepção corporal para deficientes visuais através da dança
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Cardoso e Limão (2018)Cardoso, M. R., & Limão, I. (2018). A percepção corporal para deficientes visuais através da dança. Travessias, 12(3), 243-253.
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Compreender como os deficientes visuais percebem os sentidos durante a prática da dança à luz da fenomenologia de Merleau-Ponty, por meio de uma revisão de literatura. |
A dança proporciona maior autonomia e autoestima, descoberta de valores, facilita o contato com o mundo, possibilita o uso da imaginação e da liberdade de expressão, permite a percepção corporal e espaço temporal. |
O se-movimentar na dança em cadeira de rodas
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Rigo et al. (2019)Rigo, L. C., Castro, F. B., & Kunz, E. (2019). O se-movimentar na dança em cadeira de rodas. Pensar a Prática, 22, 1-11. https://doi.org/10.5216/rpp.v22.54588 https://doi.org/10.5216/rpp.v22.54588...
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Refletir sobre os conceitos “corpo substancial” e “corpo relacional” na Dança em Cadeira de Rodas. |
A Dança em Cadeira de Rodas vem mostrando-se como importante ferramenta de comunicação e interação. |
A visão da pessoa com deficiência por crianças sem deficiência entremeada pela dança: um encontro de possibilidades
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Oliveira et al. (2019)Oliveira, F. R. S., Lopes, K. F., Carvalho, C. L., & Araújo, P. F. (2019). A visão da pessoa com deficiência por crianças sem deficiência entremeada pela dança: um encontro de possibilidades. Motrivivência, 31(59), 1-22. https://doi.org/10.5007/2175-8042.2019e57877 https://doi.org/10.5007/2175-8042.2019e5...
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Verificar a possibilidade de reconstrução da percepção pelas crianças sem deficiência sobre as potencialidades das pessoas com deficiência por meio da prática da dança. |
Os desenhos e discursos pré-intervenção com valorização de padrões físicos pré-definidos; nenhuma referência a uma pessoa com deficiência na dança. Pós-intervenção, notou-se maior flexibilidade na forma de pensar e agir; indivíduo mais respeitador e valorizador das diferenças. |
Dança para pessoas com deficiência: um possível elemento de transformação pessoal e social
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Santos et al. (2019)Santos, R. F., Guitierrez, G. L., & Roble, O. J. (2019). Dança para pessoas com deficiência: um possível elemento de transformação pessoal e social. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 41(3), 271-276. https://doi.org/10.1016/j.rbce.2018.03.029 https://doi.org/10.1016/j.rbce.2018.03.0...
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Compreender o papel da dança na vida de pessoas com deficiência; refletir a dança baseada nas obras de Le Breton. |
O corpo com deficiência que ocupa espaços antes dominados pelo corpo ideal leva os espectadores a dialogar/confrontar com a história desse corpo com as próprias histórias, valores e (pré)conceitos. |
Desnudando um corpo perturbador: a “bipedia compulsória” e o fetiche pela deficiência na Dança
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Carmo (2019)Carmo, C. E. O. (2019). Desnudando um corpo perturbador: a “bipedia compulsória” e o fetiche pela deficiência na Dança. Revista Tabuleiro de Letras, 13(2), 75-89. https://doi.org/10.35499/tl.v13i2.7422 https://doi.org/10.35499/tl.v13i2.7422...
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Ressignificar o olhar sobre a dança condicionado pelo pensamento hegemônico que padroniza, encaixota e determina o ser/estar no mundo. |
Em comparação ao contingente da Dança, no Brasil, ainda há número muito reduzido de artistas com deficiência. No entanto, alguns sujeitos conseguem apontar para outras possíveis perspectivas. |
A linguagem como instrumento de inclusão social: uma experiência de ensino do hip hop para jovens e adultos com deficiência intelectual e autismo
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Carvalho et al. (2020)Carvalho, I. R., Klein, J., Pessoa, D. M., Chicon, J. F., & Silva de Sá, M. G. C. (2020). A linguagem como instrumento de inclusão social: uma experiência de ensino do hip hop para jovens e adultos com deficiência intelectual e autismo. Movimento, 26, 1-13. https://doi.org/10.22456/1982-8918.91403 https://doi.org/10.22456/1982-8918.91403...
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Compreender e analisar as diversas manifestações de linguagem produzidas ao longo de uma experiência de ensino do hip hop para o reconhecimento de jovens e adultos com deficiência intelectual e autismo. |
Compreensão sobre as diversas formas e possibilidades de linguagem produzidas com o grupo de modo crítico e criativo, considerando as potencialidades, o protagonismo e o reconhecimento dos participantes. Os elementos do hip hop atendiam às particularidades dos alunos, ampliando as formas de linguagem e promovendo a inclusão. |
Dance programs for school-age individuals with disabilities: a systematic review
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Prieto et al. (2020) |
Examinar a literatura de pesquisa publicada referente a programas de dança para indivíduos com deficiência em idade escolar, descrevendo as características do estudo e os principais achados. |
Programas de dança fornecem uma série de benefícios. Vários programas de dança estão disponíveis, mas precisam de pesquisas mais rigorosas para confirmar as evidências. Também necessita de estudos mais amplos; a dança pode promover a saúde e o bem-estar de indivíduos com deficiência em idade escolar. |
Beirando as margens: percepções de pessoas com deficiência sobre atuação profissional em dança
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Bertoldi e Margueritte (2021)Bertoldi, A. L. S., & Margueritte, M. A. (2021). Beirando as margens: percepções de pessoas com deficiência sobre atuação profissional em dança. DAPesquisa, 16, 1-16. https://doi.org/10.5965/18083129152021e0014 https://doi.org/10.5965/18083129152021e0...
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Investigar como pessoas com deficiência, estudantes de dança no contexto do ensino não-formal, percebem o campo de atuação artística profissional em dança. |
Distanciamento entre a tese de valorização das diferenças e as práticas de dança vivenciadas pelos participantes. A percepção sobre atuação profissional em dança é vinculada a modelos de corpo de pessoas sem deficiência. |
Dança educativa para crianças com deficiência física: repercussões de um programa de ensino
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Rossi-Andrion e Munster (2021)Rossi-Andrion, P., & Munster, M. A. (2021). Dança educativa para crianças com deficiência física: repercussões de um programa de ensino. Revista Movimento, 27, 1-18. https://doi.org/10.22456/1982-8918.102748 https://doi.org/10.22456/1982-8918.10274...
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Analisar o envolvimento dos participantes em: rolamentos, deslocamentos diversos e nos fatores de movimento, de um programa de dança educativa; em quais aspectos analisados a intervenção promoveu maior ou menor influência. |
Observou-se ganhos expressivos em: lateralidade, ritmo de movimentos, exploração de direções (frente, lado e trás) e dos níveis de espaço (baixo, médio e alto), compreensão e realização dos fatores de movimento “fluência”, “peso”, “tempo” e “espaço”. |