Figura 1
Representação simplificada da magnetosfera terrestre que é formada a partir da interação do vento solar com o campo magnético terrestre. O lado diurno da magnetosfera corresponde ao lado esquerdo da imagem, direção na qual está situado o Sol, enquanto o lado noturno é a região da cauda, situada no lado direito. Fonte: Adaptado da Ref. [11[11] R.C. Elphic and C.T. Russell Magnetospheric Boundary Layers 148, 43 (1979).]
Figura 2
Fases do mecanismo de reconexão magnética: (1) a aproximação das linhas de campos magnéticos distintos, (2) o rompimento de ambas em um determinado ponto e (3) o reagrupamento das linhas produzindo o surgimento de duas novas linhas reconectadas que se propagam na direção perpendicular à direção de fluxo de plasma em (1). Fonte: Ref. [14[14] G.S. Lakhina, Bulletin of the Astronomical Society of India 28, 593 (2000).].
Figura 3
Esquema do mecanismo de reconexão magnética no modelo de Sweet-Parker. Fonte: Adaptado da Ref. [16[16] E.G. Zweibel and M. Yamada, Annual Review of Astronomy and Astrophysics 47, 291 (2009).].
Figura 4
Esquema do mecanismo de reconexão magnética no modelo de Petschek. Fonte: Adaptado da Ref. [15[15] R.A. Treumann and W. Baumjohann, Advanced Space Plasma Physics (Imperial College Press, London, 1997).].
Figura 5
Identificação dos FTEs encontrados por Russell e Elphic (1978) através de medidas de campo magnético realizadas pelos satélites ISEE-1 e −2 no cruzamento da magnetopausa em 8 de novembro de 1977. As regiões delimitadas pelas linhas verticais pontilhadas indicam a ocorrência de FTEs. Fonte: Adaptado da Ref. [18[18] C.T. Russell and R.C. Elphic, Space Science Reviews 22, 681 (1978).].
Figura 6
Modelo de Russell-Elphic para os FTEs. (a) Tubo de fluxo magnético na forma de um “cotovelo”. (b) Corte na seção transversal do tubo de fluxo, mostrando a rotação do campo magnético responsável pela assinatura bipolar da componente normal do campo. Fonte: Adaptado da Ref. [18[18] C.T. Russell and R.C. Elphic, Space Science Reviews 22, 681 (1978).] e [25[25] G. Paschmann, G. Haerendel, I. Papamastorakis, N. Sckopke, S.J. Bame, J.T. Gosling and C.T. Russell, Journal of Geophysical Research 87, 2159 (1982).].
Figura 7
Modelo de FTE originado por múltiplas linhas-X, proposto por Lee e Fu em 1985. Fonte: Adaptado da Ref. [21[21] L.C. Lee and Z.F. Fu, Geophysical Research Letters 12, 105 (1985).].
Figura 8
Modelo de FTE originado por uma única linha-X, proposto por Southwood e Scholer em 1988. Fonte: Adaptado da Ref. [19[19] D.J. Southwood, C.J. Farrugia and M.A. Saunders, Planetary and Space Science 36, 503 (1988).].
Figura 9
Representação dos tubos de fluxo interlaçados. Fonte: Ref. [26[26] M. Hesse, J. Birn and K. Schindler, Journal of Geophysical Research 95, 6549 (1990).].
Figura 10
Características de um evento FTE: relação entre a variação bipolar de e o satélite observador com a região de reconexão ao sul do satélite observador. Fonte: Adaptado da Ref. [25[25] G. Paschmann, G. Haerendel, I. Papamastorakis, N. Sckopke, S.J. Bame, J.T. Gosling and C.T. Russell, Journal of Geophysical Research 87, 2159 (1982).].
Figura 11
Características de um evento FTE: relação entre a variação bipolar de e o satélite observador com a região de reconexão ao norte do satélite observador. Fonte: Adaptado da Ref. [25[25] G. Paschmann, G. Haerendel, I. Papamastorakis, N. Sckopke, S.J. Bame, J.T. Gosling and C.T. Russell, Journal of Geophysical Research 87, 2159 (1982).].
Figura 12
Perfis de assinaturas de quatro diferentes tipos de FTEs (A, B, C e D) em parâmetros observacionais: componentes do sistema de coordenadas normal à magnetopausa , e , intensidade do campo , densidade de partículas , módulo da velocidade do plasma , temperatura média e fluxo de partículas energéticas . Fonte: Ref. [39[39] R.C. Elphic, American Geophysical Union 90, 225 (1995).].
Figura 10
Características de um evento FTE: relação entre a variação bipolar de e o satélite observador com a região de reconexão ao sul do satélite observador. Fonte: Adaptado da Ref. [25[25] G. Paschmann, G. Haerendel, I. Papamastorakis, N. Sckopke, S.J. Bame, J.T. Gosling and C.T. Russell, Journal of Geophysical Research 87, 2159 (1982).].
Figura 11
Características de um evento FTE: relação entre a variação bipolar de e o satélite observador com a região de reconexão ao norte do satélite observador. Fonte: Adaptado da Ref. [25[25] G. Paschmann, G. Haerendel, I. Papamastorakis, N. Sckopke, S.J. Bame, J.T. Gosling and C.T. Russell, Journal of Geophysical Research 87, 2159 (1982).].
Figura 12
Perfis de assinaturas de quatro diferentes tipos de FTEs (A, B, C e D) em parâmetros observacionais: componentes do sistema de coordenadas normal à magnetopausa , e , intensidade do campo , densidade de partículas , módulo da velocidade do plasma , temperatura média e fluxo de partículas energéticas . Fonte: Ref. [39[39] R.C. Elphic, American Geophysical Union 90, 225 (1995).].
Figura 13
Pressão de plasma no plano em
no instante 00:31:30 (painel esquerdo) e 00:32:00 (painel direito). O Sol está situado à direita e a Terra à esquerda na origem do sistema.
Figura 14
Topologia magnética para os instantes de tempo 00:31:00 (painel esquerdo) e 00:31:30 (painel direito) no plano em . As regiões são identificadas em cores: vermelha corresponde à região em que as linhas estão conectadas à Terra, azul identifica as linhas ligadas ao Sol, verde corresponde às linhas que são conectadas ao sul da Terra e ao Sol, amarela para as linhas conectadas ao norte da Terra e ao Sol.
Figura 15
Velocidade do plasma no plano em no tempo 00:31:30.