Tornar-se capaz de se comunicar com base em fundamentos teóricos, entre eles |
( referenciais e modelos teóricos das ciências humanas (humanidades), sociais e da saúde sobre a comunicação e as relações humanas, os quais incluem a psicologia e a psiquiatria |
( evidências científicas sobre a comunicação na saúde; |
( princípios e diretrizes do SUS)6464. Brasil. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União ; 20 set 1990. e políticas públicas de saúde; |
( profissionalismo e seus componentes5252. Medical Professionalism Project. Medical professionalism in the new millennium: a physicians’ charter. Lancet . 2002;359(9305):520-2.)-(5656. Rabow MW, Remen RN, Parmelee DX, Inui TS. Professional formation: extending medicine’s lineage of service into the next century. Acad Med . 2010;85(2):310-7.; |
( história, cultura, saberes e práticas de cuidado, e cura dos diversos grupos sociais que constituem a população brasileira; |
( compreensão do metadiscurso, especialmente relativo ao processo de produção, circulação e legitimação da linguagem estruturada e das crenças convencionais normativas que valorizam ou desvalorizam determinados grupos sociais8585. Hyland K. Metadiscourse: what is it and where is it going? JoP. 2017;113:16-29.),(8686. Jaworski A, Coupland N, Galasinski D. Metalanguage: social and ideological perspectives. Berlin: Walter de Gruyter; 2004.; |
( conceitos e características de construtos relacionados à comunicação intra e interpessoal, como inteligência emocional8787. Goleman D, Boyatzis R, McKee A. O poder da inteligência emocional. Rio de Janeiro: Campus; 2002. e habilidades sociais8888. Del Prette ZAP, Del Prette AD. Psicologia das habilidades sociais: diversidade teórica e suas implicações. Petropólis: Vozes; 2009.; |
( formas de expressão da comunicação verbal e da comunicação não verbal, e características para sua efetividade6060. Fortin VI AH, Dwamena FC, Frankel RM, Smith RC. Smith’s patient centered interviewing: an evidence-based method. 3rd ed. New York: McGraw Hill; 2012.),(6161. Chou C, Cooley L, editors. Communication RX: transforming healthcare through relationship-centered communication. New York: McGraw Hill ; 2018.),(8989. Hojat M. Empathy in health professions education and patient care. New York: Springer; 2016.),(9090. Lunenburg, FC. Louder than words: the hidden power of nonverbal communication in the workplace. IJ SAID. 2010;12(1):1-5.; |
( níveis operacionais da comunicação verbal8686. Jaworski A, Coupland N, Galasinski D. Metalanguage: social and ideological perspectives. Berlin: Walter de Gruyter; 2004.),(9191. Craig RT. Metacommunication. In: Jensen KB, Rothenbuhler EW, Pooley JD, Craig RT, editors. The international encyclopedia of communication theory and philosophy. West Sussex: John Wiley & Sons. 2016. Doi:https://doi.org/10.1002/9781118766804.wbiect232. https://doi.org/10.1002/9781118766804.wb...
; |
( comunicação pragmática e suas características9292. Watzlawick P, Beavin JH, Jackson DD. Pragmática da comunicação. São Paulo: Culturix; 2010.),(9393. Bosco FM, Tirassa M, Gabbatore I. Why pragmatics and theory of mind do not (completely) overlap. Front Psych. 2018;9:1453. Doi: https://doi.org/10.3389/fpsyg.2018.01453. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2018.01453...
. |
Buscar, avaliar criticamente a literatura e elaborar e redigir documentos adequadamente, tornando-se capaz de |
( reconhecer documentos usados na atenção à saúde, educação médica e gestão em saúde; Os documentos incluem fichas de atendimento/prontuários físicos e eletrônicos, documento de solicitação de exames, prescrição, relatório de transferência, sumário de alta, formulário de referência e / ou contrarreferência, notificação compulsória, consentimento informado, testamento vital, declaração de óbito, notificação de eventos adversos/erros, matriz/mapa de territorialização, projetos e documentos para educação em saúde, relatórios e atas na atenção à saúde, entre outros; adicionalmente, protocolos, projetos de inovação e de pesquisa, planilhas de planejamento e de gestão de recursos e contratos na gestão em saúde, entre outros; e, adicionalmente, textos, narrativas, resenhas, artigos científicos, resumos, portfó-lios, apresentações, projetos de extensão e de pesquisa na educação médica, entre outros. - redigir os documentos, preenchendo os campos necessários, de forma clara, estruturada e organizada, - - com coerência e coesão, sem redundância ou ambiguidade, em letra legível (quando escrita for manual), português correto e uso de termos técnicos médicos apropri-ados, quando pertinente; - inserir nome do responsável e, em documentos da atenção à saúde, também a assinatura e carimbo ou certificação digital do(a) profissional; - atualizar as informações o mais imediatamente possível nos documentos de registro; |
( buscar, organizar e arquivar informações, com auxílio das tecnologias de informação e co-municação (TIC), selecionar as informações relevantes por meio de leitura crítica e elaborar sínteses; |
( analisar criticamente as informações veiculadas nas mídias sociais, identificar informações e notícias mentirosas ("fake news") e fornecer argumentos sobre sua não veracidade, com base em evidências; |
( desenvolver projetos de pesquisa, extensão e inovação tecnológica com redação clara, es-truturada, organizada, coerente e coesa, embasada cientificamente e em português correto do projeto, do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e/ou Termo de Assenti-mento Livre e Esclarecido (TALE), do relatório parcial e final e de artigos e resumos; |
( reconhecer que o plágio se caracteriza como crime de falsidade ideológica. |
desenvolver-se pessoalmente (comunicação intrapessoal), com aprimoramento do autoconhecimento, da adaptabilidade, da reflexão crítica e do pensamento crítico tornando-se capaz de: |
( cultivar sua: - presença/atenção plena; - empatia; - resiliência; - criatividade; - curiosidade e a capacidade de formular perguntas -- no cotidiano para refletir e ampliar perspectivas e compreender relações em situações complexas; -- para buscar e avaliar, de forma crítica, informações cientificamente embasadas, para o raciocínio clínico e respostas a situações clínicas; - capacidade de argumentação; - assertividade1919. World Health Organization. WHO patient safety curriculum guide: multi-professional edition. Geneva: WHO. 2011. Disponível em: Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241501958 . Acesso 10 jan. 2021. [Marra VN, Sette ML, coordenadores. Guia curricular de segurança do paciente da Organização Mundial da Saúde: edição multiprofissional. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; 2016 [acesso em 10 jan. 2021]. Disponível em: https://cdn.who.int/media/docs/default-source/patient-safety/9788555268502-por519565d3-e2ff-4289-b67f-4560fcd33b9d.pdf?sfvrsn=9e58a092_1.] https://www.who.int/publications/i/item/...
),(2626. Omura M, Maguire J, Levett-Jones T, Stone TE. The effectiveness of assertiveness communication training programs for healthcare professionals and students: a systematic review. Intern J Nurs Stud. 2017;76:120-8.),(2727. O’Connor P, Byrne D, O’Dea A, McVeigh TP, Kerin MJ. “Excuse me”: teaching interns to speak up. Jt Comm J Qual Patient Saf. 2013;39(9):426-31.; |
( reconhecer suas emoções e respostas emocionais, e sua influência na relação interpessoal; |
( identificar situações que podem desencadear emoções fortes e antecipar contextos que po-dem suscitá-las; |
( usar estratégias para manejar as próprias emoções e buscar apoio quando necessário; |
( promover e preservar o próprio equilíbrio físico e mental com autocuidado e autocompaixão; |
( reconhecer sinais de sobrecarga e de alterações em sua saúde física e mental, entre eles estresse, ansiedade, burnout e depressão, buscando estratégias para atenuar suas causas e tratar seus agravos; |
( comprometer-se em aprender a aprender, fazer, ser e conviver, e desenvolver autonomia progressiva para a aprendizagem; |
( reconhecer as próprias potencialidades, limitações, desejos, expectativas, preocupações, medos, preconceitos e estilo de comunicação e sua influência na relação interpessoal, fortalecendo as potencialidades e buscando estratégias para superar as limitações; |
( demonstrar pensamento crítico; |
( demonstrar capacidade de argumentação; |
( identificar seus preconceitos e vieses no raciocínio clínico, que podem afetar a consulta e levar a erros diagnósticos; |
( solicitar feedback e recebê-lo de forma aberta e com flexibilidade para mudar seus conhecimentos e suas práticas; |
( refletir sobre os desafios éticos/bioéticos vivenciados e testemunhados, tendo como referência princípios éticos e legais; |
( refletir sobre mensagens compartilhadas e atitudes testemunhadas ao longo da formação, compreendendo os aspectos sócio-históricos que perpetuam o currículo oculto e as relações de poder e preconceitos, identificando os valores condizentes com o profissionalismo que devem ser incorporados na construção de sua identidade profissional; |
( corresponsabilizar-se por - promover estratégias para mudar mensagens e atitudes não condizentes com o profissionalismo; - construir um ambiente acadêmico e de trabalho na saúde promotor de respeito, ética e sensibilidade; |
( diferenciar situações simples e complexas que levam a incertezas; |
( lidar com altos níveis de complexidade e incertezas, solicitando apoio, quando necessário |
( reconhecer seus limites na atuação acadêmica e no trabalho na saúde e buscar apoio, quando necessário. |
Aprimorar a comunicação interpessoal, tornando-se capaz de |
( expressar-se em encontros e apresentações individuais ou em grupo, de forma ética, sensível, respeitosa, inclusiva e não preconceituosa (não racista, não sexista, não machista, não capacitista, não LGBTQIA+fóbica, não xenofóbica, entre outras), apropriada para a idade, escolaridade e outras características do público-alvo, por meio de - comunicação verbal oral clara, organizada, em sequência lógica, coesa e coerente, com fluxo apropriado de informações e uso equilibrado de questões abertas e fechadas; - comunicação verbal escrita legível (quando escrita à mão), organizada, com sequência lógica, coerente, coesa, sem ambiguidade ou redundância; - comunicação não verbal congruente com a comunicação verbal que demonstre respeito e atenção; -- usando --- recursos educativos escritos e/ ou ilustrados (como imagens, desenhos, diagramas, modelos tridimensionais), material artístico-cultural criativo e recursos audiovisuais de forma equilibrada para motivar, aguçar a sensibilidade e facilitar a compreensão de participantes; --- estratégias interativas para maximizar a participação de interessados ao se comunicar com famílias, grupos sociais e comunidade; --- maximizar a participação de pessoas quando sua comunicação tem limitações; -- demonstrando --- domínio da língua portuguesa falada no Brasil; --- domínio dos termos técnicos médicos usados no meio acadêmico-científico; --- conhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e de outras formas de comunicação inclusiva, entre elas a comunicação alternativa e ampliada (CAA)9494. Elsahar Y, Hu S, Bouazza-Marouf K, Kerr D, Mansor A. Augmentative and alternative communication (AAC) advances: a review of configurations for individuals with a speech disability. Sensors. 2019;19(8):1911. Doi: https://doi.org/10.3390/s19081911. https://doi.org/10.3390/s19081911...
)-(9898. Gomes CA, Rugno FC, Rezende G, Cardoso RC, De Carlo MM. Tecnologia de comunicação alternativa para pessoas laringectomizadas com câncer de cabeça e pescoço. Medicina (Ribeirão Preto). 2016;49(5):463-74. e os sistemas de apoio para pessoas com alterações na comunicação expressiva ou receptiva9797. American Speech-Language-Hearing Association. Augmentative and Alternative Communication [acesso em 20 em 2022]. Disponível em: www.asha.org/Practice-Portal/Professional-Issues/Augmentative-and-Alternative-Communication/. www.asha.org/Practice-Portal/Professiona...
; --- conhecimento de linguagem usada nas diversas etnias e culturas da população brasileira e regiões do Brasil (“geografia da comunicação”); --- conhecimento de pelo menos uma língua estrangeira, idealmente a que mais veicula informações científicas médicas; |
( adequar a comunicação interpessoal para o método e canal/meio de comunicação empregado, abrangendo - comunicação presencial; - comunicação a distância/virtual por meio do manejo de TIC, considerando também -- ao se comunicar de forma assíncrona --- o cuidado na redação de mensagens para evitar interpretação errônea; --- o menor tempo de apresentações; -- ao se comunicar de forma síncrona, considerando também --- a necessidade de sensibilidade cultural, do incentivo ao diálogo, da escuta qualificada, do encorajamento a perguntas e expressão de preocupações e medos e de resposta empática e solidária; --- aspectos técnicos, éticos e legais da telessaúde (teleconsulta/teleatendimento) e demais atividades médicas a distância (telemedicina); --- as necessidades do público-alvo e as características de informação a serem veiculadas na mídia; |
( construir e manter vínculos; |
( realizar a escuta qualificada; |
( reconhecer e demonstrar respeito e sensibilidade com a diversidade cultural e com valores e outras características singulares de cada pessoa; |
( reconhecer sinais verbais e não verbais de emoções e responder com empatia e solidariedade; |
( lidar com emoções fortes, antecipando-as quando houver sinais de tensão, compreender sua origem, manejar as próprias emoções, responder com sensibilidade, empatia e solidariedade, e cuidar da própria segurança, com busca de ajuda quando sentir que ela possa estar em risco |
( fornecer feedback respeitoso, construtivo e apreciativo, e aceitar feedback de forma respeitosa e com abertura para mudar atitudes e práticas; |
( compreender e reconhecer fatores que influenciam as relações interpessoais, entre eles o fenômeno de transferência e contratransferência; |
( reconhecer barreiras e limitações que interferem na comunicação, considerar as possibilidades para sua gestão, incluindo sua eliminação, explicação de sua existência e dizer que tentará minimizar sua interferência, busca por intérpretes ou uso de outros recursos, entre eles a CAA; |
( interagir de forma sensível e respeitosa, e valorizar a participação ativa de pessoas que utilizam CAA no encontro; |
( em projetos de pesquisa, explicar o TCLE e o TALE aos participantes, de forma ética, clara e honesta, e interagir com respeito e ética com participantes da pesquisa na coleta de informações e na validação de seus resultados; |
( socializar conhecimentos no ensino, na extensão (incluindo atividades de atenção à saúde e de gestão em saúde) e na pesquisa; |
( trabalhar de forma colaborativa interdisciplinar e interprofissional como membro e líder, com linguagem clara e abertura para “opiniões diferentes e respeito à diversidade de valores, papéis e responsabilidades”3232. Brasil. Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Diário Oficial da União; 2014. e no cuidado destinado à saúde1919. World Health Organization. WHO patient safety curriculum guide: multi-professional edition. Geneva: WHO. 2011. Disponível em: Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241501958 . Acesso 10 jan. 2021. [Marra VN, Sette ML, coordenadores. Guia curricular de segurança do paciente da Organização Mundial da Saúde: edição multiprofissional. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; 2016 [acesso em 10 jan. 2021]. Disponível em: https://cdn.who.int/media/docs/default-source/patient-safety/9788555268502-por519565d3-e2ff-4289-b67f-4560fcd33b9d.pdf?sfvrsn=9e58a092_1.] https://www.who.int/publications/i/item/...
: - incluir a pessoa sob cuidado, seus familiares e cuidadores(as) como parte da equipe1919. World Health Organization. WHO patient safety curriculum guide: multi-professional edition. Geneva: WHO. 2011. Disponível em: Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241501958 . Acesso 10 jan. 2021. [Marra VN, Sette ML, coordenadores. Guia curricular de segurança do paciente da Organização Mundial da Saúde: edição multiprofissional. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; 2016 [acesso em 10 jan. 2021]. Disponível em: https://cdn.who.int/media/docs/default-source/patient-safety/9788555268502-por519565d3-e2ff-4289-b67f-4560fcd33b9d.pdf?sfvrsn=9e58a092_1.] https://www.who.int/publications/i/item/...
; - responsabilizar-se pela pessoa sob cuidado e pela continuidade de seu cuidado; - subordinar os próprios interesses aos da pessoa sob cuidado e da equipe para tomada de decisão compartilhada; - responsabilizar-se pela segurança da pessoa sob cuidado, com atenção especial a processos de maior risco à segurança, como emergências, procedimentos, mudanças de turno, transferências entre setores e instituições, apoiando-se em roteiros e listas de verificação para garantia da comunicação efetiva1919. World Health Organization. WHO patient safety curriculum guide: multi-professional edition. Geneva: WHO. 2011. Disponível em: Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241501958 . Acesso 10 jan. 2021. [Marra VN, Sette ML, coordenadores. Guia curricular de segurança do paciente da Organização Mundial da Saúde: edição multiprofissional. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; 2016 [acesso em 10 jan. 2021]. Disponível em: https://cdn.who.int/media/docs/default-source/patient-safety/9788555268502-por519565d3-e2ff-4289-b67f-4560fcd33b9d.pdf?sfvrsn=9e58a092_1.] https://www.who.int/publications/i/item/...
),(9999. Agency for Healthcare Research and Quality. TeamStepps 2.0, Team Strategies & Tools to Enhance Performance and Patient Safety: Pocket guide. AHRQ Pub. No. 14-0001-2. Revised December 2013 [acesso em 10 set 2021]. Disponível em: Disponível em: https://www.ahrq.gov/sites/default/files/publications/files/pocketguide.pdf . https://www.ahrq.gov/sites/default/files...
; administrar/mediar conflitos1919. World Health Organization. WHO patient safety curriculum guide: multi-professional edition. Geneva: WHO. 2011. Disponível em: Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241501958 . Acesso 10 jan. 2021. [Marra VN, Sette ML, coordenadores. Guia curricular de segurança do paciente da Organização Mundial da Saúde: edição multiprofissional. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; 2016 [acesso em 10 jan. 2021]. Disponível em: https://cdn.who.int/media/docs/default-source/patient-safety/9788555268502-por519565d3-e2ff-4289-b67f-4560fcd33b9d.pdf?sfvrsn=9e58a092_1.] https://www.who.int/publications/i/item/...
),(9999. Agency for Healthcare Research and Quality. TeamStepps 2.0, Team Strategies & Tools to Enhance Performance and Patient Safety: Pocket guide. AHRQ Pub. No. 14-0001-2. Revised December 2013 [acesso em 10 set 2021]. Disponível em: Disponível em: https://www.ahrq.gov/sites/default/files/publications/files/pocketguide.pdf . https://www.ahrq.gov/sites/default/files...
com assertividade e comunicação não violenta7575. Rosenberg MB. Comunicação não violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. 3ª ed. São Paulo: Ágora; 2006., visando -- alcançar consenso quando há opiniões divergentes no trabalho em equipe; -- abordar erros e comportamentos que colocam em risco a segurança da pessoa sob cuidado; - ao atuar na liderança, adicionalmente1919. World Health Organization. WHO patient safety curriculum guide: multi-professional edition. Geneva: WHO. 2011. Disponível em: Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241501958 . Acesso 10 jan. 2021. [Marra VN, Sette ML, coordenadores. Guia curricular de segurança do paciente da Organização Mundial da Saúde: edição multiprofissional. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; 2016 [acesso em 10 jan. 2021]. Disponível em: https://cdn.who.int/media/docs/default-source/patient-safety/9788555268502-por519565d3-e2ff-4289-b67f-4560fcd33b9d.pdf?sfvrsn=9e58a092_1.] https://www.who.int/publications/i/item/...
, -- contribuir para a construção e o fortalecimento do vínculo e da coesão da equipe e de um ambiente colaborativo promotor de um “espírito de equipe”; -- pactuar e esclarecer o próprio papel e função e a dos outros membros da equipe; -- coordenar e facilitar o fluxo rápido e regular de informações relevantes para o trabalho da equipe; -- incentivar o compartilhamento de ideias, perspectivas e preocupações, escutando todos(as) com atenção e pactuando as decisões; -- fornecer feedback apreciativo e solicitá-lo de forma regular; -- organizar e coordenar reuniões e manter registros atualizados; -- monitorar situação de trabalho, incluindo aspectos psicológicos e sociais que a influenciam e equilibrar -- carga de trabalho de cada membro; -- mobilizar recursos para potencializar o desempenho da equipe; -- planejar e organizar atividades de aperfeiçoamento/treinamento da equipe. |
Adicionalmente, na atenção à saúde, o(a) estudante deve tornar-se capaz de |
( comunicar-se nas diversas etapas e processos do encontro clínico em todos os níveis, cenários e processos de atenção à saúde e dimensões do cuidado, centrando-se nas relações e empoderando as pessoas sob cuidado e seus familiares/cuidadore(a)s, como descrito na Figura 1; Os cenários incluem domicílio, ambulatório/consultório, locais de atendimento de urgência/ emergência, enfermarias, unidade de cuidados intensivos e de cuidados paliativos, sala de cirurgia e recuperação, espaços institucionais terapêuticos, espaços da comunidade, instituições em que convivem pessoas com determinadas características e necessidades, como lares de idoso(a)s, orfanatos, entre outros. Os processos incluem consulta, acolhimento (de usuários(as) em atendimento sob demanda e para escutá-los/las no direcionamento de serviços e ações de saúde), visita domiciliar, territorialização, projeto terapêutico singular em equipe em contextos de vulnerabilidade, matriciamento ou apoio matricial (apoio técnico especializado ofertado à equipe interprofissional, para qualificar suas ações na saúde), coordenação de grupos de promoção da saúde, procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos, educação em saúde, passagem de turno ou plantão, transferência de cuidado entre setores e unidades, planejamento de cuidados avançados, conversa e conferência familiar/boletim médico, comunicação de risco, reuniões de equipe, entre outros. - adaptar o encontro e a comunicação para -- faixa etária (neonatal, lactentes, crianças pré-escolares e escolares, adolescentes, adulto(a)s e idoso(a)s; -- etapa do ciclo de vida (desde gestação e nascimento até envelhecimento e processo de morrer); especialidade; -- cultura, letramento, perspectivas, necessidades, expectativa e preferências da pessoa sob cuidado, seus familiares e/ou cuidadores(as); - abordar de forma respeitosa, ética e sensível -- encontros com pessoas sob cuidado e com famílias em visita domiciliar; -- a sexualidade da pessoa sob cuidado, conduzindo o encontro de acordo com suas escolhas e necessidades; -- as experiências da pessoa sob cuidado quanto a aspectos sociais, étnicos, raciais e culturais, conhecendo e reconhecendo suas perspectivas e seus valores; -- a espiritualidade, se assim a pessoa sob cuidado o desejar; -- pessoas sob cuidado que apresentam sintomas sem explicação orgânica, compreendendo seu contexto biopsicossocial e suas possíveis causas; -- pessoas em situações de violência, incluindo assédio moral, negligência e violência física, lidando com as próprias emoções, respondendo com empatia e solidariedade, empoderando e promovendo a autonomia da pessoa sob cuidado, e buscando apoio psicológico e social e tomando providências que se façam necessárias; - construir projetos terapêuticos singulares compartilhados, com incentivo ao autocuidado e à “autonomia das pessoas, famílias, grupos e comunidades e reconhecendo os usuários como protagonistas ativos de sua própria saúde”3232. Brasil. Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Diário Oficial da União; 2014.; - realizar atividades de apoio matricial, considerando o saber de cada membro da equipe; |
( comunicar-se em contextos específicos (Figura 2), que abrangem diversos processos, entre eles, mas não exclusivamente, - situações de risco em saúde à pessoa sob cuidado; entrevista motivacional, para identificar estágio de mudança de comportamento da pessoa sob cuidado, seu grau de confiança e convicção para mudar, bem como as potencialidades e os desafios percebidos por ela; - mudança de hábitos de acordo com prontidão da pessoa sob cuidado para mudar; comportamentos de risco à saúde, com sua identificação, abordagem quando presentes e pactuação de plano terapêutico; - administração de incertezas sobre diagnóstico, melhor opção terapêutica, prognóstico e outros aspectos do cuidado, compartilhá-las com sinceridade e sensibilidade à pessoa sob cuidado e a familiares/cuidadores(as) e membros da equipe, demonstrando disposição em buscar apoio para tomada de decisões, reconhecendo as próprias emoções e respondendo com empatia às emoções das pessoas presentes1919. World Health Organization. WHO patient safety curriculum guide: multi-professional edition. Geneva: WHO. 2011. Disponível em: Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241501958 . Acesso 10 jan. 2021. [Marra VN, Sette ML, coordenadores. Guia curricular de segurança do paciente da Organização Mundial da Saúde: edição multiprofissional. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; 2016 [acesso em 10 jan. 2021]. Disponível em: https://cdn.who.int/media/docs/default-source/patient-safety/9788555268502-por519565d3-e2ff-4289-b67f-4560fcd33b9d.pdf?sfvrsn=9e58a092_1.] https://www.who.int/publications/i/item/...
; - notícias difíceis100100. Baile WF, Buckman R, Lenzi R, Glober G, Beale EA, Kudelka AP. SPIKES-A six-step protocol for delivering bad news: application to the patient with cancer. Oncologist. 2000;5:302-11.)-(103103. Narayanan V, Bista B, Koshy C. BREAKS protocol for breaking bad news. IJPC. 2010;16(2):61-5.; - administração de erros/eventos adversos, abrangendo1919. World Health Organization. WHO patient safety curriculum guide: multi-professional edition. Geneva: WHO. 2011. Disponível em: Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241501958 . Acesso 10 jan. 2021. [Marra VN, Sette ML, coordenadores. Guia curricular de segurança do paciente da Organização Mundial da Saúde: edição multiprofissional. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; 2016 [acesso em 10 jan. 2021]. Disponível em: https://cdn.who.int/media/docs/default-source/patient-safety/9788555268502-por519565d3-e2ff-4289-b67f-4560fcd33b9d.pdf?sfvrsn=9e58a092_1.] https://www.who.int/publications/i/item/...
-- identificar áreas propensas à sua ocorrência; -- reconhecer as questões éticas e legais relacionadas à sua revelação; -- reunir com equipe e autoridades envolvidas para refletir e discutir sobre o que aconteceu e por que aconteceu o evento adverso, com foco na tarefa e não nas pessoas; -- registrar o evento adverso em formulário específico e com justificativa; -- planejar medidas para garantir que os erros cometidos não se repitam; -- fornecer suporte para a equipe; -- revelar incidente às pessoas sob cuidado, familiares/cuidadores(as) e demais pessoas que advogam por elas de forma ética, respeitosa, sincera, objetiva, sem postura defensiva, demonstrando que lamenta o que ocorreu, reconhecendo o sofrimento gerado, compartilhando informações e em linguagem clara, sem termos técnicos, seguindo o processo da comunicação de notícias difíceis e explicando o que aconteceu e sua causa, o que se espera, os recursos mobilizados para prestar apoio às pessoas afetadas, como foi e está sendo realizada a sua investigação e as medidas que estão sendo tomadas para que o mesmo evento não ocorra no futuro; - crises, emergências e desastres104104. Organização Mundial da Saúde. Comunicação eficaz com a mídia durante emergências de saúde pública: um manual da OMS. Brasília: Ministério da Saúde ; 2009. [Tradução de: WHO. Effective Media Communication during Public Health Emergencies: a WHO Handbook; 2007.] [acesso em 20 jan 2022]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/ razilian o/ razilian o_eficaz_midia_durante_emergencias.pdf. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/ razilian...
)-(111111. Secretaría Interinstitucional de la Estrategia Internacional para la Reducción de Desastres, Naciones Unidas. Vivir con el riesgo: informe mundial sobre iniciativas para la reducción de desastres. Genebra: ONU; 2004. -- atuar de forma ágil, comunicando-se efetivamente com a equipe de saúde, com responsabilidade pela segurança da pessoa sob cuidado; -- planejar e realizar comunicação de risco para os diferentes públicos, reconhecendo e valorizando a mídia como uma das principais oportunidades para se comunicar com o público, cujos processos estão bem detalhados em manuais e guias de instituições internacionais e nacionais104104. Organização Mundial da Saúde. Comunicação eficaz com a mídia durante emergências de saúde pública: um manual da OMS. Brasília: Ministério da Saúde ; 2009. [Tradução de: WHO. Effective Media Communication during Public Health Emergencies: a WHO Handbook; 2007.] [acesso em 20 jan 2022]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/ razilian o/ razilian o_eficaz_midia_durante_emergencias.pdf. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/ razilian...
)-(111111. Secretaría Interinstitucional de la Estrategia Internacional para la Reducción de Desastres, Naciones Unidas. Vivir con el riesgo: informe mundial sobre iniciativas para la reducción de desastres. Genebra: ONU; 2004.; -- reconhecer sinais de sobrecarga, estresse e sofrimento moral, e buscar apoio para lidar com suas consequências; - cuidados intensivos/críticos, com compartilhamento frequente de informações, de forma respeitosa, empática e sincera -- com a pessoa sob cuidado, para atualizá-la sobre suas condições de saúde, mantê-la em contato com a realidade externa e incentivar sua participação em tomadas de decisão a seu alcance112112. Corrêa M, Del Castanhel F, Grosseman S. Percepção de pacientes sobre a comunicação médica e suas necessidades durante internação na unidade de cuidados intensivos. Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33:401-11.)-(114114. Scheunemann LP, McDevitt M, Carson SS, Hanson LC. Randomized, controlled trials of interventions to improve communication in intensive care: a systematic review. Chest. 2011;139(3):543-54., utilizando CAA115115. Ju XX, Yang J, Liu XX. A systematic review on voiceless patients’ willingness to adopt high-technology augmentative and alternative communication in intensive care units. Intens Crit Care Nurs. 2021;63:102948.),(116116. Ten Hoorn S, Elbers PW, Girbes AR, Tuinman PR. Communicating with conscious and mechanically ventilated critically ill patients: a systematic review. Crit Care. 2016;20(1):1-14., quando ela estiver entubada, traqueostomizada ou com outras barreiras e limitação para sua fala; -- com familiares, cuidadores(as) e entes queridos em conferência familiar/“boletim médico”, preferencialmente em local privado, com incentivo à sua participação ativa no encontro117117. Seaman JB, Arnold RM, Scheunemann LP, White DB. An integrated framework for effective and efficient communication with families in the adult intensive care unit. Ann Am Thorac Soc. 2017;14(6):1015-20.)-(119119. Brooks LA, Bloomer MJ, Manias E. Culturally sensitive communication at the end-of-life in the intensive care unit: a systematic review. Austr Crit Care . 2019;32(6):516-23.; - cuidados paliativos e em terminalidade de vida, adicionalmente120120. Carvalho RT, Parsons HÁ, organizadores. Manual de cuidados paliativos ANCP. 2ª ed. São Paulo: Academia Nacional de Cuidados Paliativos; 2012 [acesso em 20 jan 2022]. Disponível em: file:///G:/Documents/Habilidades_comunicacao/2022/manual_de_cuidados_paliativos_ancp.pdf.)-(124124. Schrijvers D, Cherny NI. ESMO Clinical Practice Guidelines on palliative care: advanced care planning. Ann Oncol. 2014;25:iii138-iii42., -- compartilhar informações sobre as condições de saúde e a falta de perspectiva de cura terapêutica de forma sincera, utilizando os passos para comunicação de notícias difíceis; quando houver transferência para unidade de cuidados paliativos, explicar com clareza e sinceridade sobre o seu motivo; -- conversar sobre o que a pessoa sob cuidado quiser falar ou abordar, incluindo seus desejos, sua espiritualidade, informações sobre o processo de morrer e outras questões trazidas por suas famílias e/ou entes queridos; -- coordenar o planejamento de cuidados avançados com pessoa sob cuidado, suas famílias e/ou entes queridos e os membros da equipe de saúde, pactuando o local no qual quer ser cuidada, o tipo de cuidados que quer receber, se acaso piorar, e registrá-lo; - ao perguntar sobre intenção de doação de órgãos, demonstrar sensibilidade e solidariedade pelo processo de luto de familiares/cuidadores(as), responder às emoções com empatia e demonstrar respeito e compreensão quando houver rejeição do consentimento125125. Knox K, Parkinson J, Pang B, Fujihira H, David P, Rundle-Thiele S. A systematic literature review and research agenda for organ donation decision communication. PIT. 2017;27(3):309-20.),(126126. Jacoby L, Crosier V, Pohl H. Providing support to families considering the option of organ donation: an innovative training method. PIT . 2006;16(3):247-52.; |
( comunicar-se efetivamente em processo e ações voltados à saúde coletiva3232. Brasil. Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Diário Oficial da União; 2014., entre eles - grupos de promoção à saúde; - “diagnóstico de saúde e priorização de problemas [...] por meio da investigação das necessidades de saúde de grupos de pessoas e das condições de vida e de saúde de comunidades, identificando seu risco e sua vulnerabilidade” com base em “contexto político, cultural, discriminações institucionais, socioeconômico, ambiental e das relações, movimentos e valores de populações, em seu território” e em aspectos “biológicos, psicológicos, socioeconômicos e culturais relacionados ao adoecimento e à vulnerabilidade” e nas estratégias para seu enfrentamento3232. Brasil. Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Diário Oficial da União; 2014.; - “discussão e construção de projetos de intervenção em grupos sociais [...] considerando sempre sua autonomia e aspectos culturais”, com estímulo à “inserção de ações de promoção e educação em saúde [...] e incentivo à “inclusão da perspectiva de outros profissionais e representantes de segmentos sociais envolvidos na elaboração dos projetos em saúde” (3232. Brasil. Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Diário Oficial da União; 2014.; - “desenvolvimento de planos orientados para os problemas priorizados” e implementação de ações3232. Brasil. Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Diário Oficial da União; 2014.; - “planejamento e avaliação dos projetos e ações no âmbito do Sistema Único de Saúde [...]” orientados à melhoria da saúde coletiva3232. Brasil. Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Diário Oficial da União; 2014.. |
Adicionalmente, na gestão em saúde, o estudante deve se tornar capaz de |
( centrar-se nas relações ao organizar, acompanhar e avaliar pessoas e ações no trabalho na saúde e na integração ensino-serviço; |
( acolher usuários, famílias, grupos sociais e a comunidade, escutando suas perspectivas; |
( tomar decisões incluindo a escuta de usuários(as), famílias, grupos sociais, comunidade e membros de equipes de saúde; |
( coordenar, elaborar e implementar planos de intervenção “em conjunto com usuários, movimentos sociais, profissionais de saúde, gestores do setor sanitário e de outros setores”3232. Brasil. Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Diário Oficial da União; 2014.; |
( desenvolver projetos de “desenvolvimento científico, tecnológico e inovação”, incentivando a participação e criatividade de membros da(s) equipe(s) interprofissional(is) e da comunidade3232. Brasil. Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Diário Oficial da União; 2014. |
( participar “em espaços formais de reflexão coletiva sobre o processo de trabalho [...] e planos de intervenção”3232. Brasil. Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Diário Oficial da União; 2014.; |
( desenvolver o diagnóstico do território de forma participativa com profissionais da equipe, líderes locais e membros da comunidade3232. Brasil. Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Diário Oficial da União; 2014.; |
( divulgar o diagnóstico do território entre usuários(as), famílias, grupos sociais, comunidade e membros de equipe(s) e pactuar com eles estratégias para melhorar a realidade3232. Brasil. Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Diário Oficial da União; 2014.; |
( desenvolver movimentos e projetos existentes e/ou participar deles para melhoria das condições de saúde e sociais, nos âmbitos local, regional, nacional e internacional3232. Brasil. Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Diário Oficial da União; 2014.. |