RESUMO
Este texto aborda a questão do trabalho do ator por intermédio de elementos das neurociências e da filosofia. Apresenta-se textos de Horácio nos quais haveriam indicações aos atores e oradores. Trama-se tais pressupostos com textos de Diderot e Copeau para fazer emergir compreensões sobre as emoções e as tarefas mais racionais do trabalho do ator. Apresenta-se o conceito de mecanismo espelho para mostrar como os neurônios espelho do cérebro são responsáveis por ações em cadeia no sistema nervoso. Compara-se tais mecanismos ao trabalho do ator.
Palavras-chave:
Ator; Teatro; Neurociências; Mecanismo Espelho; Presença