RESUMO
Como sobreviver ao fim de um modelo de mundo? Arriscamos dizer: abrindo espaço para que outros mundos se estabeleçam e segurando este céu com a invenção de uma dança possível ao corpo que se é. Perante um contexto pandêmico e necropolítico, performamos coletivamente e inventamos nossos rituais via plataformas de videoconferência em ações fronteiriças do projeto Corpo, performance e o político em implicação (CPP_Implicações). Em uma investigação artística com influência de autores como Airton Krenak, Davi Kopenawa, Erin Manning, Baruch Spinoza, Jane Bennett e Eduardo Viveiros de Castro, fecundamos cartograficamente dois termos: microscopicopolítica e ato de imarginar.
Palavras-chave:
Dança; Performance; Investigação em Arte; Corpo-Mundo