RESUMO
O artigo ensaia a discussão entre a questão do documento na performance e a perspectiva que desarma a lógica do colonizador na produção dessa arte em países periféricos. Sugere a possibilidade de se pensar os desafios das instituições de apoio/arquivo da obra de arte nesse contexto e em face das perspectivas da arte contemporânea, tomando como princípio norteador a ideia de que há uma produção de performance brasileira que escapa ao entendimento forjado nos centros de prestígio internacionais que norteiam o mercado artístico.
Palavras-chave:
Performance; Documento; Performatividade; Arquivo; Memória